Machado de Assis nasceu no ano de 1839.

Sua colaboração permanente na imprensa data de 1859, dia 29 de março.

Em 1864 (seus algarismos somam 19) vende os direitos de Crisálidas.

Em 9 de abril (1867) deixa o Diário do Rio de Janeiro.

Em 1869, novo contrato de venda com a Garnier.

Em 30/09/1869, idem.

A 12 de novembro de 1869, casou-se com Carolina Augusto Xavier de Novais (cujo nome tem 29 letras).

Seu grande amigo Mario de Alencar nasceu em 1872 (a soma dos algarismos é 18, dobro de nove).

Em 1873 (soma dos algarismos 19) é nomeado 1º oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.

Em 1874 vai morar no n. 96 da Rua da Lapa.

A 29 de abril (1876), novo contrato com a Garnier.

A 29 de junho do mesmo ano, secretaria uma reunião que tem por objetivo fundar uma sociedade literária.

Em 1879, inicia sua colaboração na Revista Brasileira de Midosi.

Em 1881 (a soma é o dobro de nove) é publicado Memórias póstumas de Braz Cubas.

Em 1884, muda-se para a rua Cosme Velho, n. 18 (soma dos algarismos é nove).

A 10/09/1888 autoriza a tradução de livros seus para o alemão.

Em março de 1889 é promovido a diretor da Diretoria do Comércio, no Ministério da Agricultura.

Em 1891 (a soma é 19), é publicado Quincas Borba.

A 26/09/1898, a Academia adota uma divisa tirada de sua obra.

Em 1899, é publicado Dom Casmurro; no mesmo ano, é firmada escritura de venda da propriedade de sua obra.

Em 1904, falece Carolina, sendo sepultada no carneiro 1359 (a soma dos algarismos é ainda o dobro de nove).

Em 9 de março (1905), novo contrato com a Garnier.

Em 1908 (provavelmente no dia 19 de julho) é lançado no Rio o seu último livro – Memorial de Aires.

A soma dos algarismos de 1908 é o dobro de nove.

A 29/09/1908, falece Machado de Assis, na rua Cosme Velho, 18 (soma nove), sendo sepultado na quadra 39, carneiro 1359 (a soma é o dobro de nove). Somando as parcelas de 1/10/1908 (data de seu enterramento) o resultado é 1919.

A 29 de outubro de 1908, é publicado um artigo de José Veríssimo, contendo impressões e reminiscências de Machado de Assis.

A 29 de novembro de 1908, é publicado um artigo, contra Machado de Assis, da autoria de Hemetério (nove letras) Santos.

Em 1909 (a soma dos algarismos é 19), a obra de Machado é homenageada na Sorbonne.

Em 29/09/1909 é inaugurada na casa da rua Cosme Velho uma placa de bronze, falando Olavo Bilac, grande amigo de Machado; Bilac morreu em 1918 (soma 19) e seu livro póstumo – Tarde – foi publicado em 1919.

A obra de Machado de Assis é dividida em dois períodos: antes e depois de 1879.

Graça Aranha nasceu em 1869.

Raimundo Correia, outro grande amigo, nasceu em1859.

Euclides da Cunha, idem, morreu em 1909 (a soma é 19).

Rui Barbosa, que discursou nos seus funerais, e seu amigo Joaquim Nabuco nasceram em 1849.

Capistrano de Abreu nasceu em 1855 (soma 19).

Artur Azevedo nasceu em 1855 (soma 19) e morreu em 1908 (a soma é o dobro de nove).

Entre a venda definitiva dos direitos autorais a Garnier e a sua liberação pelo governo federal medeiam 59 anos; também há 59 anos foi publicado Dom Casmurro.

O antigo projeto de lei do senador Ferreira de Sousa tinha o n. 19.

Há 99 anos que Machado de Assis começou a colaborar em revistas e jornais.

Se estivesse vivo, Machado contaria 119 anos.

Quando deixou a Tipografia Nacional e ingressou como revisor na casa de Paula Brito (passo importante em sua vida) Machado contava 19 anos.

Aos 29 anos, foi morar na rua do Catete; com esta mesma idade, mediante uma carta de José de Alencar, conheceu Castro Alves.

Aos 39 anos, doente, passou uma temporada em Friburgo; neste mesmo ano é iniciada a publicação de Iaiá Garcia.

Aos 49 anos, foi elevado à categoria de oficial da Ordem da Rosa; com esta mesma idade, seus colegas de trabalho lhe oferecem um banquete; tinha ainda 49 anos quando foi abolida definitivamente a escravatura.

Aos 59 anos de idade, fez o seu primeiro testamento.

Aos 69 anos publicou o seu último livro.

A 29 de agosto (1908) escreveu um último bilhete a Mário de Alencar.

A 01/09/1908, escreveu sua última carta a José Veríssimo.

A soma dos algarismos do ano de sua morte dá 18, dividido por dois, nove; noves fora, nada.

Machado de Assis morreu aos 69 anos de idade; Carolina morreu aos 69 anos de idade.

E no mais, é com meu colega, o prof. Mirakoff.

P. S. Braz Cubas, segundo Machado de Assis, morreu em 1869, ano do casamento do escritor; Memorial de Aires termina o seu entrecho no ano de 1889; Esaú e Jacó tem nove letras.