Segundo o jornalista Anthony Scaduto, Marilyn Monroe foi assassinada. John e Robert Kennedy, também já assassinados, poderiam estar envolvidos no crime, uma vez que o então Ministro da Justiça, Robert Kennedy, gozava dos favores de Marylin, que ameaçava revelar publicamente a relação. A coisa é mais complicada do que parece. Uma das hipóteses mais prováveis, levantada por Joseph Fontaine, natural da Califórnia, levantador de hipóteses por profissão, é a seguinte:
Marilyn foi assassinada a golpes de soníferos por Lee Harvey Oswald, agente da CIA, a mando de J. Edgar Hoover, que também mantinha relações ilícitas com a cintilante estrela. Para que Oswald não desse com a língua nos dentes, foi assassinado em Dallas, no Texas, por Jack Ruby, que, por sua vez, também molhava o biscoito na loira alucinante. John Kennedy, dois dias antes, também em Dallas, fora morto a facadas por sua senhora, Jacqueline, numa crise de ciúme ao saber, através de Aristóteles Onassis, que seu marido privava da intimidade da Primeira Dama de Hollywood. Para que o escândalo fosse abafado, a equipe médica do hospital de Dallas – toda ela ligeiramente “chegada” a Marilyn – botou no laudo médico que JFK morrera vítima de azeitonas em várias partes do corpo.
Em 1968, Sirhan Bechara Sirhan, conhecedor no sentido bíblico, ou alcoranês, da falecida estrela, mandou, numa cozinha, Robert Kennedy para os Campos Elíseos, pago por Lyndon Baines Johnson, amigo íntimo da Monroe nos idos de 1960. Sirhan, até hoje, mantém um discreto silêncio a respeito do assunto, graças a um fundo de garantia deixado por Malcolm X, frequentador assíduo da residência da sempre pranteada estrela.
Richard Nixon, após sua derrota nas eleições de 1960, chorou suas mágoas, segundo a revista Photoplay, na residência da então esposa de Arthur Miller, dramaturgo até hoje curiosamente vivo. As queixas de Nixon foram, na época, gravadas em tape, pelo falecido cantor Jimi Hendrix, habitué da casa dos Miller. Estas fitas foram então deixadas aos cuidados de Martin Luther King, ora em estado de falecimento, e, depois, guardadas num prédio de apartamentos chamado Watergate.
No final da década de 60 e início da de 70, morrem, em circunstâncias misteriosas, Sharon Tate e amigos, numa festinha íntima em sua residência, e cerca de 50 mil soldados norte-americanos em missão até hoje inexplicável no Sudoeste Asiático, também conhecido como Vietnã. Todos privavam da intimidade de Marilyn Monroe. Falecem Johnson, Kruschev, Nasser, Pablo Picasso, De Gaulle, Carson MaCullers, Oscarito, Churchill, Pompidou e o Duque de Windsor. Todos haviam visto filmes de Marilyn. Muitos possuíam fotos autografadas de Norma Jean (nome real de MM). Em Londres, Judy Garland abotoa a blusa. Laurence Harvey veste o paletó de madeira.
Na semana passada, o presidente Gerald Ford sofre um atentado. A criminosa em potencial é loura, pertencente à “família” Manson, mora na Califórnia. Na Turquia, morrem 4 mil após um suposto terremoto. O presidente Sadat, do Egito, também é vítima de atentado. O contraventor Jorge José da Silva Vieira, conhecido como “Cabeção”, mata três, inclusive o próprio filho. No Líbano, o pau come. O mistério da morte de Marilyn, interligando todos estes eventos, continua. Uma Comissão de Inquérito do Senado Americano recusa-se, por motivos dúbios, a investigar todos estes estranhos acontecimentos.