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17 out 1954
Almanaque
Rubem Braga
Correio da Manhã
É doce aprender coisas simples; depois de uma certa idade, em que a nossa ignorância está sobrecarregada de mil noções úteis e inúteis, certas ou erradas, acho um encanto especial em descobrir que a esmeralda não é um cristal feito com os...
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7 out 1954
Camelôs
Rubem Braga
Correio da Manhã
Uma jovem me telefonou (a voz era fresca, sonora e lisa, como só as moças têm) para pedir que eu escrevesse contra um homem que vende passarinhos. Viu esse homem na rua Gonçalves Dias ou Ouvidor e ele tinha uma caixa com muitos passarinhos....
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13 fev 1954
Parque
Rubem Braga
Correio da Manhã
Não encontro Augusto Ruschi em Santa Teresa, ele está viajando, mas visito a sua casa que é hoje o Museu de Biologia Professor Mello Leitão. Gostaria de conhecer esse homem que entende de plantas e bichos e que desta pequena cidade serrana do...
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6 mar 1954
Melro
Rubem Braga
Correio da Manhã
Zico: As notícias que você pede aí vão, nesse monte de recortes de jornais, que podem formar um retrato do momento brasileiro. Veja, por exemplo, essa lancinante pantomima na política paulista: é uma zona de vácuo no centro da vida...
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20 abr 1954
Desaparecido
Rubem Braga
Correio da Manhã
Avisa-se às pessoas de bem que um mimoso bicudo desapareceu da casa de seu amo e senhor no bairro de Ipanema. O fugitivo ainda é jovem e não “virou”, isto é, ainda tem uma cor mais ou menos castanha e o bico escuro, pois não atingiu a idade...
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21 mai 1953
Bichos
Rubem Braga
Correio da Manhã
As onças pintadas estão bem: saíram das horríveis jaulas em que viviam entediadas e agora passeiam pela grama, entre altas palmeiras imperiais; podem nadar, subir pedras, dormir na furna — e brincam, se dão tapas amoráveis, rolam felizes...
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set 1952set 1952
Borboleta II
Rubem Braga
Correio da Manhã
Eu ontem parei a minha crônica no meio da história da borboleta que vinha pela rua Araújo Porto Alegre; parei no instante em que ela começava a navegar pelo oitão da Biblioteca Nacional.Oitão, uma bonita palavra. Usa-se muito no Recife; lá,...
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11 set 1952
Borboleta III
Rubem Braga
Correio da Manhã
Mas, como eu ia dizendo, a borboleta chegou à esquina de Araújo Porto Alegre com a Avenida Rio Branco; dobrou à esquerda, como quem vai entrar na Biblioteca Nacional pela escada do lado, e chegou até perto da estátua de uma senhora nua que ali...
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set 1952set 1952
Borboleta
Rubem Braga
Correio da Manhã
Era uma borboleta. Passou roçando em meus cabelos, e no primeiro instante pensei que fosse uma bruxa ou qualquer um outro desses insetos que fazem vida urbana; mas, como olhasse, vi que era uma borboleta amarela.Era na esquina de Graça Aranha com...
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10 fev 1951
Pescadores de sossego
Rubem Braga
Correio da Manhã
Haviam-me prometido pescadas soberbas e robalos deste tamanho, sem exagero; e até espadartes. Passamos o dia no barco e tudo o que matamos foi uma dúzia de humildes canguás. Eles visivelmente se esforçavam para conseguir se prender aos nossos...
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12 nov 1949
Urubu-rei
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Quase todo país tem no seu brasão um bicho heráldico – em geral bicho de presa, leão, leopardo ou águia de garra forte ou bico de aço; – e, sendo assim, não sei por que tendo as outras nações americanas escolhido para as suas armas a...
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14 dez 1946
Sessenta cães
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Li no jornal que acaba de ser preso um homem, por nome Antônio de tal, morador na estrada do Cabuçu, assassino confesso de mais de 60 cães. Quando o apanharam, por denúncia de certo cavalheiro, o vilão armado de espingarda liquidara um cachorro...
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12 abr 1947
Pavão real
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
A gente ia por um caminho, quando deu fé, tinha diante de si um pavão: passeava majestoso na grama verde-garrafa, e vendo que chegava assistência, foi desdobrando a cauda, pena por pena, com o gesto de quem soltasse, de uma em uma, um bando de...
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15 nov 1947
Nas garras do vampiro
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Desde o trailer fiquei de olho na fita, ansiosa para ver. Chamava-se assim mesmo: Nas garras do vampiro, e não era Conde Drácula, Bela Lugosi ou Boris Karloff — era fita natural, apanhada na ilha de Ceilão, nas selvas de Ceilão, com os bichos...
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16 jun 1951
Meu cavalo de sela
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Quando menina ganhei um cavalo de sela, de raça campolina; era “melado”, como por lá dizem; a palavra pode ser feia mas exprime exatamente a cor que ele tinha: dourado de mel. Chamava-se “Quebranto”, e sabia de nascença todas as marchas...
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6 nov 1948
Caçada de sucuri
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Quem já foi ao jardim zoológico da Quinta da Boa Vista decerto não perdeu de ver o antro das cobras grandes, muito luxuoso e em estilo impressionista, com tanque de forma irregular em cujo fundo limoso as sucuris se escondem para a sesta, os...
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20 jul 1956
Bichos e homens
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Outro dia, num programa de debates na televisão, assisti a uma discussão singular: duas senhoras, por sinal que inteligentíssimas, analisavam com um senhor juiz de menores os problemas de proteção aos animais, postos em foco pelo movimento da...
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16 dez 1953
O fato que aqui relatamos...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
O fato que aqui relatamos só causará incredulidade aos ignorantes. Se Edgar Poe conseguiu conversar com um corvo, em inglês, por que não conseguiríamos nós entabular conversa com um mero gavião, em mero português? Meninos, eu vi e ouvi o...
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19 fev 1953
Petrópolis
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Uma senhora vendeu a sua casa, ótima casa, a um senhor alemão. Trata-se de terreno em um parque residencial na estrada União Indústria. Ora, as posturas municipais exigem no contrato uma cláusula proibindo aos moradores a criação de animais...
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20 nov 1952
A maior tartarugada...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
A maior tartarugada da América do Sul não houve. Mas durante dois meses foi um acontecimento entre um grupo de sibaritas fim de semana que frequenta à tarde um bar do centro. A tartaruga sonhava em câmera lenta na areia cálida das margens de um...
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20 ago 1952
Negócio de burro
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Passou-se em Minas. Eram fazendeiros, compadres e vizinhos. O coronel Ambrósio era viúvo e cinquentão; o coronel José, um pouco mais moço, havia se casado com a Mariazinha, uma jovem de 20 anos. Era uma tarde quente. O coronel José passa a...
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