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Brigando com palavras
José Carlos Oliveira
Peço licença para copiar quase integralmente as declarações do professor Silveira Bueno, publicadas em O Globo de segunda-feira. Catedrático de Filologia da Universidade de São Paulo, ele diz que todos nós sabemos, mas que até hoje ninguém,...
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Seu “Afredo”
Vinicius de Moraes
Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado…”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como...
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30 jul 1969
Na mina das palavras
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
A novidade é que as pernas femininas, neste inverno, ficaram um pouquinho-nada mais cobertas. E não foi por causa do frio. Foi providência do professor Aurélio Buarque de Holanda, que acrescentou um “s” à mini-saia. Seu Vocabulário...
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O Carnaval morreu
Machado de Assis
O Carnaval morreu, viva a Quaresma! Quando digo que o Carnaval morreu apenas me refiro ao fato de haverem passado os seus três dias: não digo que o Carnaval espichasse a canela. Se o dissesse, errava; o Carnaval não morreu; está apenas...
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18 fev 1968
A eterna imprecisão de linguagem
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
— Que pão! Doce? de mel? de açúcar? de ló? de ló de mico? de trigo? de milho? de mistura? de rapa? de saruga? de soborralho? do céu? dos anjos? brasileiro? francês? italiano? alemão? do chile? de forma? de bugio? de porco? de galinha? de...
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2 dez 1961
Os mais belos lugares-comuns
Paulo Mendes Campos
Manchete
Repisados lugares-comuns; flores d’alma; deserto de ideias; do fundo do coração; âmago da questão; abismo da loucura; bom como o pão; saudade pungente; garbo militar; morrer como um passarinho; lágrimas de orvalho; momento culminante; outono...
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28 dez 1958
Torre de Babel
Paulo Mendes Campos
Manchete
Jamais consegui falar razoavelmente ainda uma língua estrangeira, inclusive a dos portugueses. Quem nasce no continente americano não possui língua própria, resignando-se a falar mal o idioma dos outros. Quando pus meus pés em Paris, sabia de...
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Eloquência singular
Fernando Sabino
Mal iniciara seu discurso, o deputado embatucou: — Senhor presidente: não sou daqueles que ... O verbo ia para o singular ou para o plural? Tudo indicava o plural. No entanto, podia perfeitamente ser o singular: — Não sou daqueles que... Não...
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Exemplo a imitar
Lima Barreto
Os conselhos municipais de São Paulo e Belo Horizonte acabam de legislar sobre a obrigatoriedade de serem redigidas em língua vernácula as inscrições de placas, tabuletas, emblemas, rótulos ou denominações de casas comerciais, de diversões,...
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O destino implacável das flores
Antônio Maria
O senhor gordo, de ar próspero, pede ao vendedor de flores que lhe escolha 12 rosas por abrir. Recomenda, depois, que sejam amarelas, mas concordou que fossem vermelhas, já que não havia das amarelas. As rosas foram escolhidas, uma a uma,...
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11 out 1919
No "mafuá" dos padres
Lima Barreto
O meu amigo doutor João Ribeiro ainda não me pôde explicar o que quer dizer “mafuá”. Apesar disso, eu, pela boca do povo, sei que, mais ou menos, tal termo exprime uma barafunda de homens e mulheres de todas as condições. Não quero...
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Médicos e gramáticos
Lima Barreto
Este nosso Brasil tem coisas interessantes e que põem os mais sagazes atarantados, para explicá-las. Os médicos aqui dão em gramáticos — e que gramáticos! — ferozes, interessantes, falando e escrevendo uma língua arcaica, que só pode ser...
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13 mar 1953
Rádio
Rubem Braga
Correio da Manhã
Quando ouço alguém dizer que domina perfeitamente uma língua estrangeira, não acredito. O sentimento que temos de cada palavra é alguma coisa funda e fluida, que vem desde a infância, que faz parte de nossa própria vida, que tem gosto, som,...
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18 dez 1992
Uma letra maldita
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Coincidência é o que não falta neste mundo. Eu estava aqui em casa procurando aquela edição fac-similar da revista Klaxon, quando me entra qual pé de vento o meu hermeneuta. Para tudo que acontece ele tem uma explicação. Sua interpretose mal...
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5 ago 1991
Teimosia boba
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Fui correndo a Belo Horizonte e no avião, para distrair o espírito, para fugir do velho e triste caminho das Gerais, comecei a contar o número de vezes em que numa publicação se emprega o gentílico “norte-americano”. Eram todos textos...
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15 mar 1992
Se mais houvesse
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Como tudo neste mundo, a pedagogia tem mudado muito. No Brasil, pouco apegado à tradição, muda toda hora. Ou de ano para ano. Já não existe hoje, por exemplo, antologia, como no meu tempo. Não sei se é pior ou melhor. Pode ser melhor, por que...
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29 ago 1991
Problemão sem solução
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Como rima, é paupérrima. Só mesmo usada com propósito caricato. Até os repentistas populares fogem dela, para não dar prova de uma facilidade que é falta de imaginação. Cá está: “ão”. Sempre aparece e, por mal dos pecados, só...
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5 abr 1992
Palavras inventadas
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Se fosse no tempo do prof. Castro Lopes e se dependesse de sua vontade, lobismo e lobista jamais teriam licença de entrar na nossa língua. E muito menos no dicionário. Castro Lopes combatia sem trégua os partidários dos barbarismos. Em...
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8 jun 1992
Nós, os poluidores
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Numa dessas conversas na televisão madrugada adentro, ouvi um sujeito dizer que a pior poluição no mundo de hoje é moral. Reclamava contra a pouca atenção que a Eco-92 deu a esse aspecto essencial. Essencialíssimo, dizia no superlativo. À...
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8 nov 1992
Ninguém sabe crasear, mas ler todo mundo lê
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Depois que a redação voltou ao vestibular, o que mais se ouve nesta época do ano é uma jeremiada sobre o desprezo a que está hoje relegado o livro. Ninguém sabe escrever porque ninguém lê. Não se cogita de verificar se de fato até outro...
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9 set 1992
Escanção e luas
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Se fosse no botequim do Lili, a palavra sommelier já tinha encontrado tradução. Ou se adaptava ao coloquial. Como impeachment. Virou impedimento, entre os mais finos. Ou é “impiche”. Mais fácil de pronunciar, lembra piche, pichação. Negro...
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