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Fernando Sabino
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9 jun 1960
O coração do violinista
Fernando Sabino
Jornal do Brasil
De repente, meu amigo tentou liquidar a discussão, dizendo que bateria não era instrumento de música. ― Como não é instrumento de música? É instrumento de quê, então? ― De jazz. ― E jazz não é música? ― Música para você:...
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23 set 1958
O agrônomo suíço
Fernando Sabino
Jornal do Brasil
Há tempos o poeta me havia falado num amigo seu que conhecia um agrônomo suíço, interessado em administrar fazendas. Ora, outro amigo meu estava precisando exatamente de uma pessoa assim. Consegui pelo telefone localizar o poeta no bar: –...
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18 jan 1959
Fuga
Fernando Sabino
Jornal do Brasil
Mal colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal. ‒ Para com esse barulho, meu filho ‒ falou, sem olhá-lo. Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes...
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A alma da música
Fernando Sabino
De vez em quando alguém me pergunta que mania é essa minha de bateria de jazz, se não sou músico e nem sequer aprendi direito a tocar. Limitei-me a assumir uma vez ou outra, depois do terceiro uísque, o lugar do baterista da banda de alguma...
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O estranho ofício de escrever
Fernando Sabino
Éramos três condenados à crônica diária: Rubem no Diário de Notícias, Paulo no Diário Carioca e eu no O Jornal. Não raro um caso ou uma ideia, surgidos na mesa do bar, servia de tema para mais de um de nós. Às vezes para os três. Quando...
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O corpo da guarda
Fernando Sabino
Elói era o comandante da guarda, Helvécio era o cabo da guarda, Eusébio era não sei o que da guarda e eu o soldado da guarda. Nossa missão: montar guarda. Zelar pelo bem-estar dos cavalos, forragem a hora certa, e não deixar que os soldados de...
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Macacos me mordam
Fernando Sabino
Morador de uma cidade do interior de Minas me deu conhecimento do fato: diz ele que há tempos um cientista local passou telegrama para outro cientista, amigo seu, residente em Manaus: “Obséquio providenciar remessa um ou dois...
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Homem olhando o mar
Fernando Sabino
Ela carregava a pasta contra o peito, e caminhava com estudada displicência ― o que, de certo modo, disfarçava a deselegância do uniforme. Deu uma corridinha para atravessar a rua e depois se compenetrou, tentando fazer-se adulta. Logo se...
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A mulher vestida
Fernando Sabino
Eu estava num centro comercial de Copacabana e era sábado, pouco depois do meio-dia. Às tantas, comecei a ouvir uma martelação de ensurdecer. O dono de uma lojinha de sapatos para senhoras chegou-se à porta, assustado: — Que será isso? E...
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Dona Custódia
Fernando Sabino
Ar de empregada ela não tinha: era uma velha mirrada, muito bem arranjadinha, mangas compridas, cabelos em bandó num vago ar de camafeu ― e usava mesmo um, fechando-lhe o vestido ao pescoço. Mas via-se que era humilde ― atendera ao...
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Dez minutos de idade
Fernando Sabino
A enfermeira surgida de uma porta me impôs silêncio com o dedo junto aos lábios e mandou-me entrar. Estava nascendo! Era um menino. Nem bonito nem feio; tem boca, orelhas, sexo e nariz no seu devido lugar, cinco dedos em cada mão e em cada pé....
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Conversinha mineira
Fernando Sabino
― É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? ― Sei dizer não senhor: não tomo café. ― Você é dono do café, não sabe dizer? ― Ninguém tem reclamado dele não senhor. ― Então me dá café com leite, pão e manteiga. ― Café com...
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Como nasce uma história
Fernando Sabino
Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta. ― Sétimo ― pedi. Eu estava sendo aguardado no auditório, onde faria uma palestra. Eram as...
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A vitória da infância
Fernando Sabino
Naquela manhã íamos para a cidade preocupados, cheios de compromissos e, ao contrário do que sempre acontece, não pretendíamos perder tempo pelo caminho. Meu amigo tinha de passar na Faculdade de Filosofia para transmitir um recado e, como eu...
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A invenção da laranja
Fernando Sabino
Nem todos sabem que a laranja, fruta cítrica, suculenta e saborosa, foi inventada por um grande industrial americano, cujo nome prefiro calar, mas em circunstâncias que merecem ser contadas. Começou sendo chupada às dúzias por este senhor,...
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A condessa descalça
Fernando Sabino
A moça deixou o Brasil e hoje mora em Bruxelas, graças a uma bolsa de estudos. Um amigo comum conta-me agora a sua desventura, vivida durante urna viagem a Londres. A moça vive modestamente na pensão de uma grega chamada Papacapopoulos, ou...
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