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18 fev 1968
A eterna imprecisão de linguagem
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
— Que pão! Doce? de mel? de açúcar? de ló? de ló de mico? de trigo? de milho? de mistura? de rapa? de saruga? de soborralho? do céu? dos anjos? brasileiro? francês? italiano? alemão? do chile? de forma? de bugio? de porco? de galinha? de...
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18 mar 1971
Da utilidade dos animais
Carlos Drummond de Andrade
Jornal do Brasil
Terceiro dia de aula. A professora é um amor. Na sala, estampas coloridas mostram animais de todos os feitios. É preciso querer bem a eles, diz a professora, com um sorriso que envolve toda a fauna, protegendo-a. Eles têm direito à vida, como...
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17 jun 1982
Trinta pacaranas
Carlos Drummond de Andrade
Jornal do Brasil
Aos muitos, prefiro os poucos, e aos grandalhões os pequenos. A pacarana mede só 70 centímetros? Estou com a pacarana. E estou mais ainda porque na superfície da Terra, atualmente, não existem mais de trinta pacaranas: três em Sapucaia do Sul,...
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Manual do torcedor
José Carlos Oliveira
Para nós, brasileiros, começa hoje à tarde o Campeonato Mundial de Futebol. Embora o governo se tenha esforçado por esclarecer as grandes massas sobre o significado dessa competição, uma recente pesquisa demonstrou que nove, em dez pessoas —...
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2 dez 1961
Os mais belos lugares-comuns
Paulo Mendes Campos
Manchete
Repisados lugares-comuns; flores d’alma; deserto de ideias; do fundo do coração; âmago da questão; abismo da loucura; bom como o pão; saudade pungente; garbo militar; morrer como um passarinho; lágrimas de orvalho; momento culminante; outono...
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Barzinho de varanda
Antônio Maria
Saio pouco e, como todas as pessoas que saem pouco, sinto-me perdido quando estou na rua. Não sei direito por que e para que saí. Não me lembro onde ficam e como se chamam as ruas. As pessoas que encontro, são rostos meus conhecidos, mas não...
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Aconteceu na Suécia
José Carlos Oliveira
O sorriso é, geralmente, muito bem aceito em sociedade. A menos quando não há razão para estar alegre e a pessoa abre um meio sorriso, sardônico, voltairiano. Esse sorriso da inteligência, marca dos espíritos privilegiados, às vezes ofende;...
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A noite do Palepale
Antônio Maria
Ari Barroso acabava de dizer que não beberia jamais e pedia que o garçom lhe trouxesse água gelada, em vez de uísque. Era uma resolução tomada há muito mais de oito dias e mantida com imensa energia. Convidei-o, então, para jantar na Cantina...
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Um botão de rosa a Maria de São Pedro
Antônio Maria
Os guias e as histórias que se contaram da Bahia estarão sempre marcados por nomes de famosas quituteiras negras, algumas recolhidas às cozinhas de famílias abastadas, uma maioria marcando nas ruas com seus tabuleiros, e umas poucas, que tiveram...
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Sobre as águas
José Carlos Oliveira
Água pesada — Minha mulher e eu fomos comer carne numa churrascaria de Ipanema. Fazia um calor propriamente medonho. Indo e vindo a tarde inteira com bandejas pratos e talheres copos e cardápios e contas e trocos, entre fregueses ruidosos e...
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Sobre cachaça
José Carlos Oliveira
Antes do almoço, antes de jantar, é a abrideira. Toma-se uma, duas, três, à vontade de freguês. Os senhores mais respeitáveis, que não bebem, ainda assim fazem questão da abrideira — mas só um cálice. Isso é para as crianças ficarem...
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Transporta o céu para o chão
Stanislaw Ponte Preta
Era um mendigo seresteiro, um misto de coitado e boêmio, que bebeu um pouco mais e ficou alegre. Ora, a alegria de um mendigo resume-se num canto romântico misturado aos palavrões da revolta, único lenitivo para suas amarguras. Os mendigos, em...
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O major da cachaça
Stanislaw Ponte Preta
Havia no bairro um grupo de bebedores da melhor qualidade. A turma se reunia no fundo de um armazém de secos e molhados, onde existiam uma mesa ampla e algumas cadeiras. No começo eram uns poucos, mas depois o grupo recebeu algumas adesões, e os...
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Quem não tem cão...
Stanislaw Ponte Preta
Alegria, o comediante, mora num desses edifícios de 200 apartamentos por andar, alguns dos quais sublocados. Alegria mora no 904 e não leva mais de dez segundos para descrever sua residência: – Tem um banheiro onde eu tomo banho (e faço o...
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Escritor realista
Stanislaw Ponte Preta
O escritor novo, moderninho, todo bossa-nova, em busca de uma nova maneira de enviar sua mensagem ao leitor, o escritor cheio daquela doença atual de querer complicar o óbvio, sentou à frente de sua máquina de escrever disposto a iniciar um...
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A velha contrabandista
Stanislaw Ponte Preta
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da alfândega – tudo malandro velho — começou a desconfiar da velhinha. Um dia,...
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O beijo 73
José Carlos Oliveira
O Isaac, carioca que vive em Lisboa, leu uma crônica minha na qual estava escrito: “No Rio, já é natural o beijo na face entre pessoas de ambos os sexos, que se conhecem”. Diante disto, fundiu-se-lhe a cuca, lá no Portugal. Ei-lo que se...
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11 jun 1960
Baile de máscaras
Paulo Mendes Campos
Manchete
Não sei os motivos profundos do fenômeno, mas este existe e se faz cada vez mais forte e espalhado: hoje, no Brasil, é comum o profissional que desconhece da sua profissão as regrinhas mais banais, as habilidades mais elementares à prática...
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Os outros
Lima Barreto
Não há prazer maior do que se ouvir pelas ruas, pelos bondes, pelos cafés, as conversas de dois conhecidos. Tenho um camarada cuja curiosidade pelo pensamento dos estranhos é tal que não há papel caído na rua, contendo algumas linhas...
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Depois de velho...
Lima Barreto
O Dicionário dos Contemporâneos Brasileiros, ultimamente publicado, traz o seguinte artigo: Melaço (Augusto Rapa Leitão Assado). Senador, estadista de largo descortino triangular e funerário. Os seus processos eleitorais eram os seguintes: nas...
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De forma que...
Lima Barreto
– Quando o meu primo Augusto me disse que os redatores das seções elegantes dos jornais do Rio eram muito apreciados e amimados pelas moças da alta roda carioca, eu não tive outro pensamento senão fazer-me redator de uma seção dessas para...
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