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15 out 1953
A exilada
Rubem Braga
Correio da Manhã
Eu gostaria de escrever para você uma carta ruim: uma carta que lhe desse saudades do Rio; remorsos de ter deixado o Rio. Sei que você está feliz onde está e com quem está e que você dirige a sua vida com suas belas mãos resolutas. Mas...
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20 ago 1953
Um dia
Rubem Braga
Correio da Manhã
Amanheci resfriado — e a manhã também está resfriada, com nuvens pardas e sujas e um pequeno vento maligno. Ontem tive um dia mau, um desses dias em que a gente tem vontade de ir até o aeroporto, puxar as notas que tem no bolso e os níqueis,...
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15 mai 1951
A um amigo
Rubem Braga
Correio da Manhã
Zico Só outro dia me deram seu endereço, em Bruxelas. Fiquei contente, tomei nota e, naturalmente, perdi. Podia arranjar outra vez – mas você sabe o quanto me custa escrever cartas. É, talvez, por viver eu dessa coisa de escrever; é uma coisa...
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18 jun 1960
Aventuras de mãe e filha (I)
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
A história é meio complicada, e esta revista é para famílias. Vamos ver se fazemos um resumo expurgado ― embora a simples palavra “expurgado” já seja capaz de tirar todo o gosto do leitor, muito mais atento ao “impróprio” do que ao...
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25 ago 1956
Amigos
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Diz Mauriac, citado por Valdemar Cavalcante, que os moços fazem amigos e os velhos fazem ingratos. Pode ser, com os velhos. Mas nós, que se já não somos propriamente moços, ainda não somos e mormente não nos consideramos velhos (ah, o...
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1 ago 1967
Albinha
Rachel de Queiroz
O Correio do Ceará
Nesta grande desgraça, para o Brasil e para os seus amigos, que foi a morte do presidente Castello Branco, sofri uma dor a mais, uma dor bem funda: entre os passageiros do fatal avião estava Alba Frota, a amiga de infância, de mocidade e já...
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21 set 1996
Ah, os amigos
Rachel de Queiroz
O Estado de S. Paulo
Sim, amigo é coisa muito séria. Acho que a gente pode viver sem emprego, sem dinheiro, sem saúde e até sem amor, mas sem amigos, nunca. Pois o amigo é capaz inclusive de suprir discretamente essas faltas e lhe conseguir trabalho, lhe emprestar...
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14 mar 1945
Uma vocação da amizade
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Mario de Andrade era uma das criaturas de quem eu gostava. Meio descômodo e até antipático fui sempre de uma incrível má vontade para com o próximo, sobretudo, quando esse próximo é um literato de fama que, tendo vivido quarenta ou mais...
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9 mar 1955
Receita de domingo
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Ter na véspera o cuidado de deixar a janela do quarto bem aberta. Precisar o momento em que o dia e a treva fazem um composto que depressa se precipita. Despertar e ver através da moldura da janela a mocidade do universo, o incêndio límpido que...
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6 out 1951
Chama-se Almerindo...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Chama-se Almerindo e, como morasse na rua Tupinambás, em Belo Horizonte, nós o chamávamos Almerindo Tupinambás. Seu grande orgulho era falar bem francês: nem mesmo chegava a falar mal. Inflamava-se até o desvario com discursos de propaganda...
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6 jan 1968
Maria José
Paulo Mendes Campos
Manchete
Faz um ano que Maria José morreu. Era meiga quase sempre e violenta quando necessário. Eu era menino e apanhava de um companheiro maior, quando ela me gritou da sacada se eu não via a pedra que marcava o gol. Dei uma pedrada no outro e acabei...
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17 nov 1991
Um título que é um rabo de papel
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Em 1961, Nelson Rodrigues escreveu uma de suas peças mais conhecidas ― Bonitinha, mas ordinária. Depois de duas bombásticas versões cinematográficas, a peça está de novo fazendo sucesso no teatro Glauce Rocha, no Rio. Como e por que...
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20 set 1991
Seus amigos e seus bichos
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Sim, a gente custa a crer. Mas passa como uma sombra. Apenas um sopro. Outro dia, há cinquenta anos, em novembro de 1941, estávamos reunidos num jantar no cassino da Pampulha, em Belo Horizonte. Ainda agora achei o menu e, junto, o discurso do...
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22 set 1991
O pastel e a crise
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Quando a crise convida ao pessimismo ou ameaça descambar na depressão, está na hora de ler. Poesia ou prosa, tanto faz.Verdadeiro sábio era o Rubem Braga. Tinha com a vida uma relação direta, sem intermediação intelectual. Houvesse o que...
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28 fev 1992
O jovem poeta setentão
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Até onde me lembro, o Carnaval não o empolgava. Em São João del Rey, onde estudou, e depois em Belo Horizonte, não guardo reminiscência carnavalesca do nosso convívio. Nos primeiros tempos do Rio, a gente corria para Minas, serra acima, toda...
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9 out 1991
O amigo perfeito
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Numa entrevista a Leia, Jurandir Freire Costa menciona a modernização absolutamente selvagem que se deu entre nós. Aqui em 30 anos ruíram padrões e valores que na Europa foram sendo modificados ao longo de 150 anos. Esta é mais uma razão para...
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3 jul 1991
Chegamos juntos ao mundo
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Apesar da minha aversão a relógio de madrugada, assim que acordei olhei as horas. Eram quatro e dez, como eu adivinhava. Cansado, e essa crueldade de me acordar tão cedo. Escuro lá fora, passei os olhos pela pilha de livros. Ia pegando a...
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16 out 1992
A sua vida continua
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Passamos um pelo outro e não nos vimos. Eu por mim não vagava absorvido nas obras de arte. Ele, é possível que sim. Nisto, damos de cara um com o outro. Há quanto tempo! Sempre sabedor, entendia também de pintura, o Severo. De que é que não...
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Amanhecer no Margarida's
Antônio Maria
Abro o janelão do meu quarto. Ainda não amanheceu. Quem mandou dormir cedo? Não eram dez horas e, abraçado amorosamente a um travesseiro, rendera-me à maravilhosa morte do sono. Sonhei que jogava pôquer, fazia um straight flush de espadas...
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