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12 fev 1969
Enquanto varria as folhas
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
O gari veio perguntar-me se já tinha sido feita a confusão da Guanabara com o estado do Rio. Em caso afirmativo, queria pedir remoção para o Arraial do Cabo, onde a vida é mais azul. — Que é que você chama de confusão da Guanabara com...
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O escritor participante
José Carlos Oliveira
Falava eu da minha solidão. É assim: “Eles querem que sejas moderno, de vanguarda, objetivo ou dedicado à causa revolucionária. Muito bem. Mas eles começam assassinando o teu oficio. Eles torcem as frases, mutilam as palavras ou aderem aos...
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Operários em construção
Vinicius de Moraes
Às vezes, enquanto trabalho em casa, na minha máquina, e busco no abstrato da paisagem urbana a forma do que quero dizer, acabo esquecendo de tudo para fixar minha atenção sobre os operários que terminam o edifício em frente. Chegaram agora à...
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O senhor Calvo e os cabeleireiros
Vinicius de Moraes
Sugere-me o leitor Próspero Calvo, em carta de 7 deste, uma crônica sobre a necessidade de ser adotada uma linguagem com que o freguês se faça entender pelos barbeiros. Diz ele para começo de conversa: “ninguém consegue explicar como quer o...
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O mistério da poesia
Rubem Braga
Não sei o nome desse poeta, acho que boliviano; apenas lhe conheço um poema, ensinado por um amigo. E só guardei os primeiros versos: Trabajar era bueno en el Sur. Cortar los árboles, hacer canoas de los troncos. E tendo guardado esses dois...
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Como é possível que hoje, amanhã ou depois
Machado de Assis
Como é possível que hoje, amanhã ou depois, tornem a falar em crise ministerial, venho sugerir aos meus amigos um pequeno obséquio. Refiro-me à inclusão de meu nome nas listas de ministérios, que é de costume publicar anonimamente, com...
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Uma bolha de sabão
José Carlos Oliveira
Nove horas da manhã. Sento-me para o café. Nem todo mundo começaria assim o dia, quebrando o jejum, pela ordem, com duas colheres de mel de abelha, uma fruta-do-conde, uma laranja, dois ovos quentes, torradas macias que escapolem da torradeira...
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08 set 1963
Chico
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens de gente Manhãzinha, o garoto desce o morro para vender jornal. Do quarto andar da penitenciária, um preso madrugador faz sinais ao menino. Para nada. Para fazer sinal a alguém que está livre. O menino responde com outro gesto. Entre os...
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Grève inútil
Lima Barreto
Os empregados dos bancos de Berlim declararam-se em grève. Está aí uma grève para muita gente bastante sem significação. Eu, por exemplo, nunca tive a mínima ideia da serventia de um banco. Para mim, tal instituição como muitas outras...
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11 jun 1960
Baile de máscaras
Paulo Mendes Campos
Manchete
Não sei os motivos profundos do fenômeno, mas este existe e se faz cada vez mais forte e espalhado: hoje, no Brasil, é comum o profissional que desconhece da sua profissão as regrinhas mais banais, as habilidades mais elementares à prática...
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9 out 1965
O funcionário público
Paulo Mendes Campos
Manchete
Sempre impliquei com a denominação de barnabé — dada talvez com uma intenção complacente ao funcionário público. Acho também impertinente quando dizem: “Ela é uma professorinha”! Quem trabalha com palavras sabe que barnabé tende a...
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Uma lembrança
Lima Barreto
Com toda a pompa oficial, na presença de altas autoridades, inclusive Sua Excelência o Senhor ministro do Interior, a Diretoria de Saúde Pública, em dias da semana passada, inaugurou uma Escola Prática de Enfermeiros. Constam do seu programa de...
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Vigésimo aniversário
Antônio Maria
Comemoro hoje, em intimidade, os meus primeiros 20 anos de crônica. Como não tenho a menor esperança de completar outros 20, sirvo-me de um uísque puro e bebo-o, festivamente, não em homenagem, mas em lembrança de tudo que passei. —Tua...
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Muitas profissões, uma úlcera e o intocável pé-de-meia do mineiro
Otto Lara Resende
Falávamos de aspectos desconhecidos e surpreendentes na vida de muita gente. Por exemplo: insuspeitadas profissões. A lista acabou ficando imensa, com a competitiva colaboração de todos que participavam da conversa. Foi assim que fiquei sabendo...
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A amanuensa
Lima Barreto
A República dos Estados Unidos do Brasil teima em cometer todos os absurdos contra as mais comezinhas leis da glória e os mais elementares princípios de sociologia. As palavras que aqui vão ser lidas, espero sejam tomadas como um respeitoso...
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A escrita é outra
Fernando Sabino
Leio no jornal uma entrevista do autor de Cem anos de solidão. Só que seu nome é Gabriel García Márquez e não Marques, como saiu publicado. Não que eu seja lá muito cioso dessas coisas, pelo contrário: meus lapsos ortográficos costumam...
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O homem que não tem o que fazer
João do Rio
Encontrei ontem a consultar o relógio, muito nervoso, o Clodomiro Gomes. Era em plena avenida. Como bom brasileiro tive uma exclamação de infinita surpresa, apesar de vê-lo diariamente. E como bom brasileiro — (ou mau porque compreendo os...
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Os trabalhadores de estiva
João do Rio
Às cinco da manhã ouvia-se um grito de máquina rasgando o ar. Já o cais, na claridade pálida da madrugada, regurgitava num vai e vem de carregadores, catraieiros, homens de bote e vagabundos maldormidos à beira dos quiosques. Abriam-se devagar...
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Velhos cocheiros
João do Rio
Outro dia, ao saltar de um tílburi no antigo Largo do Paço, vi na boleia de um vis-à-vis [1] pré-histórico a ventripotência colossal de um velho cocheiro. As duas mãos gorduchas à altura do peito como quem vai rezar, enfiado numa roupa...
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23 jan 1954
Carlos Drummond de Andrade, poeta
Rubem Braga
Manchete
Sua mãe, que era prima de seu pai, teve 14 filhos; a maioria morreu com dias ou meses. Esse menino magrinho, muito claro, de olhos azuis, resistiu, e cresceu naquela Itabira do Mato Dentro no começo do século onde, terminado o curso primário,...
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1 mar 1952
Maria Candelária (I)
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
“...saltou de paraquedascaiu a letra O...” Claro, o funcionalismo, hoje em dia, é, neste país, uma casta privilegiada. Dantes, dizia-se que era só o Exército. Hoje o funcionalismo goza de todas as vantagens, do militar, sem nenhum dos ônus...
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