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27 mar 1948
O romance da nossa vida
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Creio que é muito rara a pessoa neste mundo que não pensou alguma vez em escrever a própria biografia. Toda criatura tem as suas aventuras inéditas, os seus episódios surpreendentes na vida e sente a mágoa intima de ver tanto material de...
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26 abr 1947
O mundo tão belo, o céu tão perto
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
E choveu e passou a noite, e depois da noite chegou a manhã com o sol enxugando a terra. Ah, o mundo tão belo, o céu tão azul e tão perto. Um pretinho friorento aquenta ao sol, deitado num monte de terra, junto com quatro cachorros. As galinhas...
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22 jul 1961
Mundo
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Na cidade de Ouro Preto há um monumento que eu não direi bonito – não, não é bonito: uma coluna fina e alta e, no cimo da coluna, uma estátua que não parece proporcionada ao pedestal. Mas ao pé desse monumento medíocre há uma...
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21 set 1957
Mulher com febre
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Sim, irmãos, é ela própria, a Ásia-57, conhecida geralmente por Singapura ou Asiática. Não sei se mata, estou esperando ainda. Mas é de morte. Começa sorrateira, como a gripe vulgar de Lineu. Coriza, cabeça inchada, olho vermelho, pele...
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1 maio 1954
Mês de maio
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Hoje é primeiro de maio, quer dizer que começa o mês das noivas, das flores e de Nossa Senhora. Já foi também o mês dos trabalhadores, que justamente a primeiro de maio comemoravam o seu dia especial. Dia de recordação e reparação,...
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28 dez 1957
Maria Antonieta
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Esta noite sonhei com Maria Antonieta, rainha de França. Não é que eu tenha preferência especial por essa senhora, mas o fato é que a gente não regula os seus sonhos. O mais que pode fazer é confessá-los, arrostando o perigo das...
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18 dez 1948
João e Maria
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Uns meninos meus amigos ― todos pequenos, quase em idade de jardim de infância ― me pediram uma história, e como sou do tempo antigo e só conheço velhos contos do Trancoso, procurei lhes narrar a história de João e Maria e a feiticeira da...
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5 jan 1946
Eu nunca vi Lisboa
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
“Eu nunca vi Lisboa e tenho pena” diz-se no D. Jaime. Também o digo eu, com maior pena e maior verdade, porque aquilo que para o poeta era simples figura de verso, para nós não é figura, é realidade. Nunca vi Lisboa, nem nunca vi as famosas...
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24 jan 1948
Cidade maravilhosa
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Sois provinciano? Então, desde infante conheceis a lenda dourada do Rio, a louvação da cidade maravilhosa; e participais da adoração humilde do pequeno homem da província pela grande cidade e os seus habitantes. Nos serões, ao redor da mesa,...
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17 dez 1955
Cidade do Rio
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Nesta hora difícil, em que a risonha, a irresponsável, a amada cidade se transforma na sede de tão insólitos piqueniques, e um silêncio constrangido lhe empana a alegria bisbilhoteira, melhor será que não a encaremos de perto, que afastemos...
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12 jun 1948
Balcão
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Antigamente, qualquer freguês, dentro de uma loja, tinha a sensação de que era rei. Pedisse o que pedisse, fossem quilômetros de veludo ou frasquinhos de ouro em pó, lá estava para satisfazê-lo um escravo solícito, que não se importava de...
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30 ago 1947
Arco do Triunfo
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Foi em Náufragos que Erich Maria Remarque pela primeira vez contou em romance a história de uma determinada parcela da humanidade — o mundo dos homens sem passaporte. Agora, em Arco de Triunfo como que continua a história dessa gente, embora...
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8 mar 1958
Árabes
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Já é certo que, se a primeira metade deste século passará à história com a marca apocalíptica das duas primeiras guerras mundiais, a segunda metade, esta que vivemos, será assinalada pela libertação dos povos coloniais ― ou seja, a...
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17 set 1949
Aparência do Rio de Janeiro
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Problema difícil de decidir entre os homens é saber qual o maior valor de uma coisa por suas mãos criada — seja livro, estátua, casa ou cidade: se é o próprio valor intrínseco da coisa em questão, ou se é a sua legenda. Se ela vale por...
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16 fev 1946
Amor, amor, amor
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Batizou-se por Olindina e muita gente a chama assim ― Dona Olindina. Mas quem quer ser íntimo, trata-a de Linda. Nome mal empregado, pois linda poderia ela ser se tivesse uns vinte anos a menos e uns vinte dentes a mais. São as tais injustiças...
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8 nov 1947
A princesa e o pirata
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Foi só alguns dias depois do fatal piquenique em Paquetá que eles dois apareceram. A maré trouxe primeiro o corpo da moça, logo identificado por causa do maiô de sarongue, todo de flores amarelas. O dele apareceu mais tarde, a uns cem metros de...
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21 jul 1946
Letras e economia
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
No quarto cálice de madeira, deixou de falar sobre as mulheres, assunto em que era absolutamente cínico, e passou a falar sobre a literatura brasileira. Achava que os escritores eram gordos ou eram magros. Os nossos eram gordos. Lembrei-lhe outras...
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20 jun 1954
Na velha cidadezinha mineira...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Na velha cidadezinha mineira de São José del-Rei (mudada hoje, na expressão de Mário de Andrade, para um odontológico Tiradentes), e cujo prefeito recebe 900 cruzeiros mensais, há mais casas do que inquilinos. Estudante de ginásio, em São...
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12 nov 1953
Houve um tempo...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Houve um tempo, há muitos anos, em que a vida era barata, em que o luminoso engenho humano ainda não havia inventado a vida cara. O operário trabalhava, a classe média se defendia, os ricos se enriqueciam. Reinava uma grande harmonia social no...
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12 jun 1953
Éramos cinco...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Éramos cinco: Tônia Carrero, Carlos Thiré, Rubem Braga, o dono do barco e eu. Havia também um cachorrinho? Não me lembro. Creio que havia apenas uma vaga vontade de que houvesse também um cachorrinho, aburguesando ainda mais docemente a manhã...
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20 ago 1952
Negócio de burro
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Passou-se em Minas. Eram fazendeiros, compadres e vizinhos. O coronel Ambrósio era viúvo e cinquentão; o coronel José, um pouco mais moço, havia se casado com a Mariazinha, uma jovem de 20 anos. Era uma tarde quente. O coronel José passa a...
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