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25 jun 1960
Aventuras de mãe e filha (II)
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
A filha de D. Orminda se chamava Sônia. (Seria bom fazer uma estatística para ver quantas moças chamadas Sônia e quantos rapazes chamados Sérgio existem no país, nascidos mais ou menos num mesmo período. É impressionante. Seria por causa da...
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18 jun 1960
Aventuras de mãe e filha (I)
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
A história é meio complicada, e esta revista é para famílias. Vamos ver se fazemos um resumo expurgado ― embora a simples palavra “expurgado” já seja capaz de tirar todo o gosto do leitor, muito mais atento ao “impróprio” do que ao...
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22 nov 1947
14 filhos
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Quatorze nasceram. Mal nasceram, porém, foram se ficando pelo caminho, uns de enterite, dois de crupe, um de espasmos, um de umbigo arruinado, e os restantes apenas com dia ou horas de existência, mortos por simples incapacidade de viver. Seis...
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25 nov 1953
Diz um provérbio judaico...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Diz um provérbio judaico que Deus, não podendo estar em toda parte, fez as mães. Como as mães são terríveis! Como urdem dia e noite a teia do amor e da vigilância, como se inclinam ilimitadamente sobre os filhos, essas almas verdes sempre...
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9 mar 1955
Receita de domingo
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Ter na véspera o cuidado de deixar a janela do quarto bem aberta. Precisar o momento em que o dia e a treva fazem um composto que depressa se precipita. Despertar e ver através da moldura da janela a mocidade do universo, o incêndio límpido que...
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15 maio 1954
Dá-se fé de tudo que aqui...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Dá-se fé de tudo que aqui, hoje, se relata. Os protagonistas são três: marido, mulher e um tio desta, amigo e velho conselheiro do casal, todos eles residindo na capital de um estado nordestino. O marido, cidadão probo e bom pai de família,...
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7 maio 1954
A tarde era de maio...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
A tarde era de maio, mês de Nossa Senhora, mês das mães. O céu era azul e doce. O terral começava a respirar lentamente sobre as águas da lagoa. Terminava mais um dos raros dias amáveis que a natureza tem para com a cidade do Rio, sem calor e...
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27 set 1958
Um diplomata exemplar
Paulo Mendes Campos
Manchete
A cena se passa numa capital nordestina. Os personagens são três: o marido, juiz de direito, cidadão probo e bom pai de família; a mulher, simples, devotada aos filhos e deveres; o tio da mulher, amigo e conselheiro do casal, alma franca e bem...
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11 abr 1992
Volte, Zano
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Ontem reunimos o conselho familiar. Devemos ainda ter esperança? Firme, disse eu que sim. Não me conformo. Por um momento, vi nos olhos de todos aquela cintilação. Metade fé, metade alívio. Ninguém quer se sentir culpado. Claro que tem de...
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25 nov 1992
Vestibular do pai
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Entrou ventando fúria por todos os poros. Calma, por favor. Sente-se, tome um copo d’água e respire fundo. Tinha ido deixar os meninos lá onde Judas perdeu as botas. Os dois, o rapaz e a moça. Endereços diferentes. Complicam tudo neste país....
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10 jun 1992
Papo no cabeleireiro
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Ah, minha filha, a crise foi dura. Foi, não. Está sendo. E o pior é que a gente não sabe quando é que vai embora. Cada um diz uma coisa. Esse pessoal do governo, não dá pra acreditar. Falam enrolado pra gente não entender. E o que a gente...
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27 fev 1992
Na penumbra, a luz
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Sem mais aquela, no jantar simpático, a conversa fluindo, a frase caiu como um petardo: a família é uma instituição do século 19. E acabou. Não existe mais. A pequena pausa tornou mais nítido o estremecimento dos talheres e dos cristais....
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4 jan 1992
A tragédia de perto
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Todo mundo se lembra da chacina de Matupá, em Mato Grosso. Foi a 23 de novembro de 1990. Três assaltantes foram linchados e queimados pela multidão enfurecida. O cinegrafista Leno Durrewald documentou a cena que foi depois para a televisão. Vi...
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30 jan 1992
A impenitente confissão
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Podem perguntar o que quiserem. Não há perguntas indiscretas. Indiscretas são as respostas. Há muito tempo que não leio uma declaração assim no início de uma entrevista. Mas esse introito chegou a ser um lugar-comum para abrir conversa com...
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5 jan 1992
A fezinha e a esperança
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
O Marcílio pôs à venda o apartamento em que vive. As filhas não moram mais com ele. Quer se mudar para um apartamento menor. Dizem que o mercado imobiliário não anda lá essas coisas. Não sei se está na hora de comprar ou de vender. Ou se...
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Meus primos
Antônio Maria
Nós éramos uns 15 primos feios, 15 loucos e passávamos as duas férias do ano em Cachoeira Lisa, herança do nosso avô honrado, uma usina que, em 1924, não devia um tostão a ninguém mas que, em 1946, foi torrada nos cobres por dois vinténs,...
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Lembranças do Recife
Antônio Maria
Carta de amigo dizendo que a gente nem se lembra dele; notícia de doença na família, telegrama de jornal contando a morte do pastor presbiteriano Jerônimo Gueiros − tudo isto chegou num dia só e acendeu estas cinco lembranças do...
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Do diário (sábado, 10-10-1964)
Antônio Maria
Os homens tristes, geralmente, fazem graça.(Antia Marônio) Já esperava. A continuação da chuva iria trazer uma porção de lembranças. As que envelhecem. Chovia assim quando fizemos a casa. Eu não tinha a menor ideia de como se fazia uma...
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