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2 jun 1959
Meditações imaginárias
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
A meu avô Cesário, devo este horror pelos cães, o pescoço musculoso, a implicância com os países nublados, o riso acima de minhas posses e o pressentimento de uma velhice turbulenta. A João Antônio, uma ironia tamisada de ternura, e a...
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16 jun 1962
Terra nova
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Diz que certa vez o duque de Windsor, em Paris, foi visitar a exposição que lá fazia Portinari e se interessou por comprar um quadro: ― O senhor não terá alguma pintura de flores? E Candinho, botando o seu olho azul e irônico no...
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História que não acaba
Antônio Maria
Chega, aflita, à minha casa, uma mulher que eu nunca vi. Vem aos prantos e continua chorando (após sentar-se), sem que eu saiba de que se trata. Afinal, após boa meia hora, começa a contar. Primeiro, uma porção de tragédias, na infância....
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A última crônica
Fernando Sabino
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco...
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Eram cinco irmãos
Antônio Maria
Eram cinco irmãos, cinco pessoas muito unidas, numa família que vinha de avô muito bom e muito nobre. Acordavam de manhã cedinho, beijavam-se (os mais velhos ajudavam os menores a vestir-se), e sentavam a uma grande mesa de café. Comiam,...
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10 set 1960
Festa de aniversário
Fernando Sabino
Jornal do Brasil
Chegou-se para mim, a carinha mais limpa deste mundo: ― Engoli uma tampa de coca-cola. Levantei as mãos para o céu: mais esta, agora! Era uma festa de aniversário, o aniversário dela própria, que completava seis anos de idade. Convoquei...
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18 jan 1959
Fuga
Fernando Sabino
Jornal do Brasil
Mal colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal. ‒ Para com esse barulho, meu filho ‒ falou, sem olhá-lo. Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes...
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Homem olhando o mar
Fernando Sabino
Ela carregava a pasta contra o peito, e caminhava com estudada displicência ― o que, de certo modo, disfarçava a deselegância do uniforme. Deu uma corridinha para atravessar a rua e depois se compenetrou, tentando fazer-se adulta. Logo se...
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A última crônica
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco...
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28 mar 1968
Coração de Mãe II
Rubem Braga
Diário Popular
Ora, aconteceu que uma noite, ou, mais propriamente, uma madrugada, a mãe das moças de olhos azuis achou que aquilo era demais. Cá estou prevendo o leitor a perguntar que “aquilo” é esse, que era demais. Explicarei que Marina e Dorinha...
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27 mar 1968
Coração de Mãe I
Rubem Braga
Diário Popular
O nome da rua eu não digo, e o das moças, muito menos. Se me perguntarem se isso não aconteceu na rua Correia Dutra com certas jovens que mais tarde vieram a brilhar no rádio, eu darei uma desculpa qualquer e, com meu cinismo habitual,...
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29 mar 1968
Coração de Mãe III
Rubem Braga
Diário Popular
Gente muito misturada etc. É assim que os habitantes dos bairros menos precários e instáveis costumavam falar mal de nosso Catete. Mas uma coisa ninguém pode negar: nós, do Catete, somos verdadeiros gentlemen. O cavalheirismo do bairro se...
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11 nov 1961
Três baladas em prosa
Paulo Mendes Campos
Manchete
Três sujeitos íntimos Nicodemus, Nicomedes e Nicobar eram três irmãos. Nicodemus viu o ovo; Nicomedes viu a Eva; Nicobar viu a ave. Nicodemus era datilógrafo amador rapidíssimo; Nicomedes estudou a fisiologia dos sonhos; Nicobar aprendeu a...
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31 dez 1966
Os velhos
Paulo Mendes Campos
Manchete
Um professor criou um neologismo para uma arte (ou ciência) nova: eugeria, velhice feliz. Os gregos não tiveram o otimismo de juntar os dois elementos dessa palavra. Andam a mexer muito com os velhos ultimamente. Que a ciência procure dar-lhes...
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3 set 1949
Noitinha em Vila Isabel
Rubem Braga
Revista do Globo
Era noitinha em Vila Isabel... As famílias jantavam. Os que ainda não haviam jantado chegavam nos ônibus e nos bondes. Chegavam com aquela cara típica de quem vem da cidade. Os homens que voltam do trabalho da cidade. As mulheres que voltam das...
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5 jun 1955
Pomaire
Rubem Braga
Correio da Manhã
É para junto do mar que voltamos outra vez, em um fim de semana. É bela esta viagem entre duas cordilheiras; há uma planura imensa de terra preta em que os grandes quadrados de ervilhas, de milho, de abóbora são divididos por fileiras solenes...
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1 abr 1954
Família
Rubem Braga
Correio da Manhã
No meio da leitura desse romance Cabra-cega, de Lúcia Miguel Pereira, senti um mal-estar curioso, vontade de suspender a leitura que, entretanto, me prendia. Demorei um pouco a saber o motivo. Era que eu não tinha a impressão de estar lendo um...
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8 mai 1953
Mãe
Rubem Braga
Correio da Manhã
(Crônica dedicada ao Dia das Mães, embora com o final inadequado, ainda que autêntico) O menino e seu amiguinho brincavam nas primeiras espumas; o pai fumava um cigarro na praia, batendo papo com um amigo. E o mundo era inocente e tranquilo, na...
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fev 1952fev 1952
Mudança
Rubem Braga
Correio da Manhã
O novo morador do apartamento me convidou a subir, queria que eu desse algum palpite sobre a pintura das paredes. Ficara com os móveis da família que se mudara e trouxera mais alguns seus. Todos estavam empilhados no meio dos aposentos. Os...
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2 mai 1951
Partilha
Rubem Braga
Correio da Manhã
Os irmãos se separam, e então um diz assim: "Você fique com o que quiser, eu não faço questão de nada; mas se você não se incomoda, eu queria levar essa rede. Você não gosta muito de rede, quem sempre deitava nela era eu.“O relógio da...
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28 dez 1946
Um primo e um livro
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Parece que cada dia as coisas vão ficando mais conhecidas, mais sem surpresa. O mundo anda cheio de prodígios e, contudo, o homem não quer mais prodígios: boceja de tédio ante todas as maravilhas e pede, como o outro, para ver algo nuevo. Pois...
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