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29 abr 1951
Recado ao secretário
Rubem Braga
Correio da Manhã
Senhor secretário da Redação: Estou-lhe fazendo este bilhete para dizer que hoje não vai crônica. Não estou passando bem. Isto, aliás, é mentira. Estou muito bem; estou excelente. Só o que me atrapalha e aborrece é ter de escrever...
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1 mai 1951
Adeus
Rubem Braga
Correio da Manhã
Senhor secretário da redação — O senhor vai me desculpar, mas hoje também não posso mandar a crônica. Palavra de honra que abri a máquina e passei olhos pelos jornais do domingo, com a melhor boa vontade, para escolher um assunto. Não...
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1 dez 1945
Crônica n.° 1
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Tanto neste nosso jogo de ler e escrever, leitor amigo, como em qualquer outro jogo, o melhor é sempre obedecer às regras. Comecemos portanto obedecendo às da cortesia, que são as primeiras, e nos apresentamos um ao outro. Imagine que...
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1 set 1946
Crônica informativa
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Um amigo criticou-me esta modesta seção porque ― disse ele ― as minhas crônicas são muito pouco informativas. ― Que ― na opinião dele ― crônicas literárias, como esta, devem ser fundamentalmente informativas. Ora, acontece que eu...
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3 jan 1953
O coronel Amilcar Dutra de Menezes...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
O coronel Amilcar Dutra de Menezes raramente é visto fardado. Mais raramente ainda é visto com as condecorações que foi recebendo ao longo da carreira. Ele me explica o motivo: — Um dia, para ir a um jantar importante, pus todas as minhas...
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3 jun 1950
Vaidades e uma explicação
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Crônica diária cria o problema diário da vaidade, balão que se entumece ou esvazia ao sopro cálido do elogio ou ao bafo danoso da censura. Esse não é o nosso jeito de escrever: entra nele um pouco da ênfase frouxa de uma gripe funesta. Mas,...
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23 ago 1992
Escritor e jornalista
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Os nossos principais escritores do passado foram homens de imprensa. Um Machado de Assis, um Joaquim Nabuco, um Euclides da Cunha. Foi o que escreveu Álvaro Lins, que a si mesmo profissionalmente se identificava como jornalista. E era crítico de...
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22 mar 1992
A defunta, como vai?
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
A crônica morreu ou está morrendo? Esta pergunta foi feita exatamente há 20 anos, em março de 1972, a Paulo Mendes Campos, Rachel de Queiroz, Fernando Sabino, Clarice Lispector, Nelson Rodrigues e Carlos Drummond de Andrade. Leitura fácil, o...
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Amanhecer no Margarida's
Antônio Maria
Abro o janelão do meu quarto. Ainda não amanheceu. Quem mandou dormir cedo? Não eram dez horas e, abraçado amorosamente a um travesseiro, rendera-me à maravilhosa morte do sono. Sonhei que jogava pôquer, fazia um straight flush de espadas...
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Poesia perdida...
Antônio Maria
Houve um tempo, tive uma namorada. Sou, hoje, um homem tão velho e tão sem razão, que tenho imensa vergonha de falar na primeira pessoa. Mas outros falam, e isso consola. O Braga, por exemplo, esta semana, em Manchete, está atrás de uma...
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O néscio, de vez em quando
Antônio Maria
Nunca me poderão acusar como falador da vida alheia, porque não sei fazer outra coisa que não seja falar de mim. Falo dos outros, é claro, mas sem grande sucesso. De mim, a quem desconheço totalmente, falo de cadeira. Um editor me pediu para...
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