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24 ago 1963
Encenação da morte
Paulo Mendes Campos
Manchete
Já ganhei da morte várias vezes, já matei em mim mortes de todos os tamanhos e feitios. Se não me explicar direito, ninguém vai me entender. Se daqui a um minuto posso estar vivo ou morto, daqui a um minuto, qualquer que seja a minha condição...
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15 out 1975
Ao professor, com pêsames
Ivan Lessa
Última Hora
Todos os professores que eu tive desejavam a minha morte. As lembranças que tenho do jardim de infância são vagas: restou apenas uma sensação de ameaça, de medo. Esta, continua nos dois anos seguintes do primário, só que mais nítida....
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17 ago 1968
Morte de uma baleia
Clarice Lispector
Jornal do Brasil
Em minutos espalhara-se a notícia: uma baleia no Leme e outra no Leblon haviam surgido na arrebentação de onde tinham tentado sair sem no entanto poder voltar. Eram descomunais apesar de apenas filhotes. Todos foram ver. Eu não fui: corria o...
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Notas sobre Dolores Duran
Antônio Maria
Vi-a, pela primeira vez, no Vogue. Cantava escondidinha, fora de luz, atrás do saxofonista. Quase não se lhe via o rosto. Faz muito tempo. Mais tarde, fizemo-nos amigos. Com Ismael Neto, andávamos constantemente juntos. Estava presente quando...
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28 jun 1969
Três mortes em junho
Jurandir Ferreira
Na medida em que se sucedem os anos você se sente como uma árvore, as raízes cada vez mais numerosas, cada vez maiores, cada vez mais agarradas ao chão. Mas como você é menos que uma árvore, porque você é apenas uma consciência e uma...
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18 out 1967
O gentil-homem Leopoldo Genofre
Jurandir Ferreira
Meu pequeno mundo vai se desgelando aos poucos sob o lívido sol da morte e a cada ano que passa é menor a ilha humana em que flutuo na glacial correnteza do tempo. Não posso ainda gemer como o poeta: "São mortos todos que amei!". Há tantos que...
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20 out 1978
Negócio de vaca com defunto
Jurandir Ferreira
Pode surgir por aí algum mal-intencionado elemento que devassando aqueles grandes livros do Registro Civil acabe descobrindo hora e dia em que teve início a minha aburguesada existência e, fazendo as contas, acuse de imerecida ou quem sabe se de...
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20 nov 1949
O afogado
Rubem Braga
Não, não dá pé. Ele já se sente cansado, mas compreende que ainda precisa nadar um pouco. Dá cinco ou seis braçadas, e tem a impressão de que não saiu do lugar. Pior: parece que está sendo arrastado para fora. Continua a dar braçadas, mas...
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14 jun 1969
Desculpem tocar no assunto
Rubem Braga
Diário de Notícias
Vocês desculpem tocar nesse assunto, mas a verdade é que está morrendo muita gente. Outro dia peguei por acaso num antigo caderninho de endereços que estava no fundo de uma gaveta, comecei a folhear e esfriei: quanto telefone de gente que já...
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6 jun 1969
Viúva na praia
Rubem Braga
Diário de Notícias
Ivo viu a uva; eu vi a viúva. Ia passando na praia, vi a viúva, a viúva na praia me fascinou. Deitei-me na areia, fiquei a contemplar a viúva.O enterro passara sob a minha janela; o morto eu o conhecera vagamente; no café da esquina a gente se...
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19 abr 1958
Uma conversa de bar
Rubem Braga
Manchete
Falamos sobre sorvetes, eu disse que tinha tomado um ótimo, de carambola.– Não sei que graça você acha em carambola.Falamos sobre carambola, discutimos sobre carambola; passamos a romã e finalmente a jambo; sim, há o jambo-moreno e o jambo...
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27 fev 1955
Mário
Rubem Braga
Correio da Manhã
Me telefonaram outro dia (esta saída de frase com pronome oblíquo já é homenagem a Mário de Andrade) para ir a S. Paulo tomar parte em comemoração dos dez anos da morte do “Macunaíma”. E o colega que telefonou me disse: “estamos...
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18 set 1955
Ausência
Rubem Braga
Correio da Manhã
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1955
Antoninho
Rubem Braga
Correio da Manhã
Uma crônica de Eneida me faz lembrar que no dia 14 deste último abril passou o 20º aniversário da morte de Antônio de Alcântara Machado. Conheci Antônio de Alcântara Machado (ele dizia e escrevia António, pronúncia paulista) coisa de um...
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31 out 1954
Cemitério
Rubem Braga
Correio da Manhã
Em Paris nunca me animei a ir ver o túmulo de Napoleão, nem sequer entrei naquele feio panteão onde repousam Voltaire, Rousseau, Jaurès, Zola, Vitor Hugo. Mas fui vizinho do cemitério de Montparnasse, e uma vez lhe fiz uma visita, que recordo...
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3 jul 1954
Tédio
Rubem Braga
Correio da Manhã
Está difícil escrever porque a noite caiu de repente, cheia desses ruídos ruins de rodas de bonde e suspiros dos freios de ar comprimido ― e vozes confusas na outra sala. Falam de Gregório, de cartas para Gregório, e isso me cansa, esse torpe...
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25 ago 1954
Momento
Rubem Braga
Correio da Manhã
Não vou chorar sobre o corpo inanimado do sr. Getúlio Vargas as lágrimas que não tenho, nem balbuciar as orações que minha descrença não aprendeu; trago apenas a angústia e o silêncio diante do irreparável. E um profundo respeito. Embora...
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9 jun 1953
Domingos
Rubem Braga
Correio da Manhã
Volto, como antigamente, a esta grande casa amiga, na noite de domingo. Recuso, com o mesmo sorriso, a batida que a moça da casa me oferece, e tomo a mesma cachacinha de sempre. A moça é a mesma, a cachaça é a mesma, a casa, eu... E tantas...
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9 ago 1953
Amor, amor
Rubem Braga
Correio da Manhã
Amor, a quanto obrigas. “Minha querida Elza, isto é demais, eu vou me matar, adeus”. Depois de escrever isso, o taifeiro Antunes derrubou um litro de álcool na roupa e tacou fogo. Quando começou a arder, saiu correndo pelo quintal e se jogou...
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29 mai 1953
O morto
Rubem Braga
Correio da Manhã
Foi em sonho talvez que vi brilhar a tua face lívida, Morte, e senti sobre mim tua foice fria e teu hálito de gelo, insuportável. Porém meu dia não era chegado; foi alguém estranho que tombou a meu lado, no meio da noite, e eu pude continuar...
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5 abr 1952
Sartre
Rubem Braga
Correio da Manhã
Mataram você no Brasil, Jean-Paul Sartre. Soube da notícia entrando à tarde no bar em que multos amigos se encontram antes do jantar para tomar alguns uísques e bater papo. Vendo o jornal, logo o telegrama me pareceu suspeito, pois vinha de...
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