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A lucidez e o perigo
Antônio Maria
Com o tempo, o homem se habitua à tal maneira à busca da beleza que, mesmo ante um motivo real de aflição, seu espírito encontra no que se enlevar. É a conquista, não sei se aconselhável, da solidão. O piloto Saint-Exupéry, por exemplo,...
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Oração da vida e da morte
Antônio Maria
Gosto da vida e de viver pelas pequenas alegrias que me deram. Por isso queria morrer meia hora antes do instante marcado. Trinta minutos para só fazer e sentir o que fosse de melhor: ter uma confissão de amor, ver os olhos do meu filho, fumar um...
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Anjo brasileiro
Fernando Sabino
Veio da Espanha para o Brasil como emigrante em 1911. Começou trabalhador braçal, deu duro na vida e acabou corretor de terrenos. Vivia estudando religião. Um dia, em 1938, um anjo lhe apareceu e disse: — Tu vais sofrer um desastre desgraçado,...
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Juventude sem destino
José Carlos Oliveira
Parece que os heróis de Sem Destino (Easy Rider) constituem, para a moçada de hoje, um paradigma, assim como aqueles que, comigo, fizeram 20 anos, se identificando com o James Dean, em sua breve e inesquecível carreira. A nossa era uma juventude...
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O carnaval e a morte
Lima Barreto
Em Niterói, segundo li no O Estado, o carnaval esteve supimpa. Para mim, Niterói é assim como o Méier ou a Gávea; mas a Praia Grande teima em não ser um arrabalde do Rio de Janeiro e quer ter vida própria e independente. Pelo menos é o que...
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Elogio da morte
Lima Barreto
Não sei quem foi que disse que a Vida é feita pela Morte. É a destruição contínua e perene que faz a vida. A esse respeito, porém, eu quero crer que a Morte mereça maiores encômios. É ela que faz todas as consolações das nossas...
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A morte vista de perto
Fernando Sabino
Foi em Londres. Eu vinha de uma reunião em que tivera a notícia da morte de um amigo no Rio. Voltava de carro para casa e era tarde. Uma noite escura, chuvosa, permeada de neblina — dessas noites londrinas que impregnam nossa alma de tédio e...
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Burro sem rabo
Fernando Sabino
São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho...
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Notícia de jornal
Fernando Sabino
Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, 30 anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante 72 horas, para finalmente...
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As velhinhas da rue Hamelin
Rubem Braga
Rue Hamelin, onde morreu Proust. Ali pertinho é a rua Lauriston, onde morreram muitas outras pessoas menos conhecidas: ali era a casa das torturas da Gestapo. Mas na rue Hamelin há coisas imortais: suas velhinhas não morrem nunca. Há aquelas...
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Pelas ruas, de carro
José Carlos Oliveira
1. Está realmente bela a avenida Atlântica. Sinto grande prazer quando rolo de carro pela nova pista. Os motoristas instintivamente diminuem a marcha, porque avançam paralelos a uma incomparável combinação de mar e montanhas e céu, e...
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Notas negras
José Carlos Oliveira
1 ― A minha solidão está ardendo feito pimenta. 2 ― Abjuro Papai Noel, pelo silêncio que há no céu. O seu nome malho, pela servidão do trabalho. 3 ― Uma crença, uma esperança! Pelo amor de Deus. 4 ― Quando Zaratustra desceu da...
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Farsantes no cemitério
José Carlos Oliveira
Ele era um poeta desesperado; eu era um romancista frustrado. Ele chegara a um impasse em sua existência poética, e doutrinava que um rugido exprimia mais do que todas as palavras existentes. Agindo em consequência, preferia rugir a falar....
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Autobiografia
José Carlos Oliveira
José Carlos Oliveira nasceu em Vitória do Espírito Santo, no dia 18 de agosto de 1934. Foi fotografado nu, com uma chupeta ao pescoço, quando contava nove meses de perplexidade. Rolou pela ladeira e amassou o crânio. Muitos anos depois,...
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30 maio 1950
A lagartixa
Paulo Mendes Campos
Vanguarda
Tenho horror de lagartixa. Está acima de minhas forças. Sinto nojo e medo, acabei odiando esses bichinhos. A raiva me vinha da incapacidade de matar uma lagartixa; se as encontrava, nervoso, vergonhosamente pálido, fugia. Outro dia vi um menino...
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19--
História alegre
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Era um arigó de cara larga, largo de ombros, largo de passos, riso mais largo ainda. Vestia uma roupa surrada, as calças remendadas no joelho, tamanco no pé. Mas a sua alegria não era apenas a famosa alegria do homem sem camisa: era mais...
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Os matadores de mulheres
Lima Barreto
Preocupações de outras ordens não me têm permitido escrever sobre coisas diárias; mas este caso de Niterói, caso do Filadelfo Rocha, fez-me voltar de novo à imprensa quotidiana. Eu não me cansarei nunca de protestar e de acusar esses...
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Lavar a honra, matando?
Lima Barreto
Dentre as muitas coisas engraçadas que me têm acontecido, uma delas é ter sido jurado, e mais de uma vez. Da venerável instituição, eu tenho notas que me animo qualificá-las de judiciosas, e um dia, desta ou daquela maneira, hei de...
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18 out 1939
Defuntos
Rubem Braga
Leio num jornal de Porto Alegre a comunicação da morte de uma pessoa da colônia alemã. A comunicação, que é também um agradecimento, ocupa um quadro em negrito, duas colunas. Não conhecia esse costume curioso. A idade do defunto é dada em...
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13 dez 1958
Um homem
Paulo Mendes Campos
Manchete
Há quase cem anos, um colono português morria aos poucos na tapera de uma fazenda mineira, sozinho. Alguém lhe trazia diariamente um pouco de comida. Também aparecia de vez em quando o menino Antônio, para conversar. E como talvez estivesse...
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4 jun 1960
Canto fúnebre do carioca
Paulo Mendes Campos
Manchete
Eu sou o homem-fantasma. Tenho carne, tenho ossos, tenho identidade, mas pertencem ao outro. Sou o detetive do outro, buscando no ar os rastos de meus crimes suaves, caçando nas ruas os vestígios de mim. Outrora morei num reino à beira-mar....
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