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O colecionador
José Carlos Oliveira
Rudi, o Alemão, esteve comigo alguns instantes. Ao despedir-se, consultou o relógio: meio-dia em ponto. Então botei o papel na máquina e comecei a trabalhar. Seria forçosamente um trabalho duro, por causa da complexidade do assunto; só se...
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Caso da geladeira 2
José Carlos Oliveira
Conforme prometera, o pintor de paredes voltou no dia seguinte com o irmão, técnico em consertos de geladeira. O artista sentou-se com eles na sala e ordenou que Zefa, a arrumadeira, servisse um cafezinho. – Como então – disse o artista,...
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Café da manhã
José Carlos Oliveira
Às sete horas da manhã é servido o café com leite, pão e manteiga. Sentam-se à mesa da copa o homem, a mulher e a filha deles, o homem já de gravata e a menina já uniformizada. A mulher vem de robe de chambre, por trabalhar só na parte da...
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22 ago 1959
O exercício da crônica
Vinicius de Moraes
Última Hora
Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada, como faz um cronista; não a prosa de um ficcionista, na qual este é levado meio a tapas pelas personagens e situações que, azar dele, criou porque quis. Com um prosador do cotidiano, a...
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Como são Francisco de Assis
Antônio Maria
Após muitos anos de ausência, senti falta de uns velhos amigos, íntimos confidentes de outras épocas: os passarinhos da Vitor Costa. Privava com eles na rua Bolívar, quando viviam em menos espaço e não eram tantos. Cheguei numa hora...
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O torcedor
José Carlos Oliveira
Jogam Flamengo e Botafogo, e meu coração se divide. Como qualquer brasileiro, nasci Flamengo; mas, aos 18 anos, decidi romper com todos os preconceitos, e mesmo com as crenças mais sensatas que vinha acumulando. Para começar tudo de novo....
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Guerra à fumaça
José Carlos Oliveira
Estou novamente em luta com o cigarro. Este assunto há de ir e voltar, enquanto houver pessoas (e quantas) na mesma situação. Deve haver um jeito de acabar com isso de uma vez por todas. Mas qual? Sugeriram que eu passasse a chupar balas, e andei...
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Uma bolha de sabão
José Carlos Oliveira
Nove horas da manhã. Sento-me para o café. Nem todo mundo começaria assim o dia, quebrando o jejum, pela ordem, com duas colheres de mel de abelha, uma fruta-do-conde, uma laranja, dois ovos quentes, torradas macias que escapolem da torradeira...
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Boêmio sem rumo
José Carlos Oliveira
A vida noturna carioca teve duas vezes estilo internacional. A primeira foi na época áurea dos cassinos, e a segunda quando funcionavam o Night and Day, na Cinelândia, e o Vogue, depois o Sacha’s, no Leme. Mais tarde houve uma acentuada...
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Pequenos prazeres
Maria Julieta Drummond de Andrade
Pois é, gostei mesmo de passar o mês de junho aqui no Rio, revendo amigos e lugares, nessa temporada amena, quase fria, que ameiga a cidade e a torna menos tropical. Homens e mulheres se vestem com cuidado, meias, suéter, um colete de camurça,...
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Assim nasce uma canção
José Carlos Oliveira
Era comandante da Panair. Homem alegre, excelente companheiro. Bem casado, dois filhos pequenos e adoráveis. Adoeceu do pulmão. Um grave problema no pulmão direito. Licenciado (ele que vivia para voar), foi para uma fazenda no interior do...
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3 out 1959
O brasileiro tranquilo
Paulo Mendes Campos
Manchete
Meu amigo Otto, a quem enviei desta página uma carta, preparando-lhe o espírito para regressar ao Brasil depois de quase três anos na Europa, já está no Rio, e devagar vai tomando posse das coisas nacionais. As novidades que advertidamente lhe...
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15 nov 1958
Conversa com um velho pão-duro
Paulo Mendes Campos
Manchete
— O importante, dizia-me, é cuidar dos níqueis, sementes metálicas da fortuna; o resto vem por si. Quanta gente há por aí que toma refresco e cafezinho sem o menor motivo! E quantos desprezam o embrião de um bonito pecúlio, apanhando gripe...
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Fumar sem ser fumante
Fernando Sabino
O médico proibiu Mário de Andrade de fumar: — Se você largar o cigarro, ainda poderá ter uns 20 anos de vida. E Mário, desencantado: — De que me adianta viver mais 20 anos sem fumar? A partir de então, trancava-se no banheiro para...
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Matar ou morrer
Fernando Sabino
O filho mais novo não tem seis anos ainda, mas quis sair no carnaval fantasiado de mocinho, no que foi prontamente atendido. Mal sabia o pai que o império da lei era a paixão dos fortes, e que os brutos também amam para matar ou morrer: chapéu...
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O homem e o cigarro
José Carlos Oliveira
Capítulo 1 Na sala queimada pelo sol, ele quebrou o jejum com duas maçãs, uma pera, uvas. Engoliu suas duas vitaminas diárias, Gevral e Benerva, com suco de laranja. E ei-lo que saboreia uma taça de chá, sabendo que isso representa uma...
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Palavras dum simples
Lima Barreto
Nunca me meti em política, isto é, o que se chama política no Brasil. Para mim a política, conforme Bossuet, tem por fim tornar a vida cômoda e os povos felizes. Desde menino, pobre e oprimido, que vejo a “política” do Brasil ser...
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44, rue Hamelin
Rubem Braga
A pior coisa que se pode dizer a meu respeito (entretanto desmentirei) é que não li Proust. Posso perfeitamente em qualquer salão discorrer sobre Swan, descrever Combray ou Balbec, falar de Albertina ou da senhora duquesa de Guermantes — mas...
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Dois escritores no quarto andar
Rubem Braga
A última crônica de meu livro Um pé de milho é sobre a rue Hamelin, de Paris, “onde morreu Proust”, faço notar doutamente, e onde vivi eu. Ao escrever aquela crônica eu ouvira cantar o galo, mas não sabia onde. Digo ali que “onde Proust...
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Longe do Otto
José Carlos Oliveira
O Otto é sempre igual a ele mesmo. Você passa meses sem vê-lo, e quando o reencontra lá está o velho Otto, igualzinho a si mesmo. É por isso que estamos todos com ciúme dos lisboetas; esses gajos vão ter o Otto só para eles por longo tempo....
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20 set 1958
Minhas empregadas
Paulo Mendes Campos
Manchete
Chama-se indiscretamente Minhas embaixadas um livro francês moderno. Inspirado nele, talvez ainda venha a escrever um caderno sob o título de Minhas empregadas. Ao contrário de minha amiga Clarice Lispector, sou um homem bastante fatalizado a ter...
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