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Dez 1992
Pequena cantiga de adeus
Rachel de Queiroz
Jornal da Barra
Quem quiser mandar recados e lembranças, aproveite que estou às ordens. Em breve já não serei aqui. Saudades, a bem dizer, levo poucas, pois quem mais amo vai comigo. Passa por cima de mar, passa por cima de rio. Setecentas léguas de terra,...
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16 out 1948
Pensamentos de vida e de vivo
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Não, não te apiedes de quem morre. Porque a piedade supõe uma condição de superioridade e a gente só se pode compadecer de quem sofre mais do que nós. Porém saberás se não vais sofrer muito mais do que aquele que estás vendo morrer, se a...
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27 mar 1948
O romance da nossa vida
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Creio que é muito rara a pessoa neste mundo que não pensou alguma vez em escrever a própria biografia. Toda criatura tem as suas aventuras inéditas, os seus episódios surpreendentes na vida e sente a mágoa intima de ver tanto material de...
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26 abr 1947
O mundo tão belo, o céu tão perto
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
E choveu e passou a noite, e depois da noite chegou a manhã com o sol enxugando a terra. Ah, o mundo tão belo, o céu tão azul e tão perto. Um pretinho friorento aquenta ao sol, deitado num monte de terra, junto com quatro cachorros. As galinhas...
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18 mar 1995
Não aconselho envelhecer
Rachel de Queiroz
O Povo
Aos moços dou um conselho: não fiquem velhos. Verdade que as opções são poucas – ou morrer, ou lutar contra a velhice. E morrer não seria opção, mas entrega; e a luta? Bem, a luta resulta sempre numa batalha perdida e inglória.Entre os...
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28 dez 1957
Maria Antonieta
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Esta noite sonhei com Maria Antonieta, rainha de França. Não é que eu tenha preferência especial por essa senhora, mas o fato é que a gente não regula os seus sonhos. O mais que pode fazer é confessá-los, arrostando o perigo das...
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5 set 1977
Escrever
Rachel de Queiroz
Jornal do Commercio
A noção comum que se tem a respeito do escritor é que pessoas excepcionais, nascidas com o dom de escrever bem ou belo, são periodicamente visitadas por uma espécie de iluminação das musas, ou do Espírito Santo, ou de um outro espírito...
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24 dez 1960
Cantiga do nascimento
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Menino Jesus, ora viva, que nos chega outro Natal. Sendo que nesta era de 60, contrário do que nos antecipava o nosso pessimismo, as coisas vão-se encaminhando para melhor. Desta vez você não permitiu confusão, não disse que ia ser magistrado...
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31 ago 1946
Bilhete de parabéns
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Meu prezado aniversariante: Você hoje completa trinta e cinco anos, e não quer ser festejado, e se afunda em obscuras melancolias, dizendo que não sabe para que nasceu nem para que terá vivido. É perguntar muito, indagar para que se vive, para...
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16 fev 1946
Amor, amor, amor
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Batizou-se por Olindina e muita gente a chama assim ― Dona Olindina. Mas quem quer ser íntimo, trata-a de Linda. Nome mal empregado, pois linda poderia ela ser se tivesse uns vinte anos a menos e uns vinte dentes a mais. São as tais injustiças...
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23 out 1948
A vida continua
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
É isto, companheiros: andei por fora menos de dois meses e se fosse espiritista diria que andei pagando o mal cometido em várias outras encarnações passadas, note-se que havia de ter sido mal mesmo péssimo, para exigir pagamento tão duro. É...
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9 jan 1999
A cobra que morde o rabo
Rachel de Queiroz
O Povo
Mais um ano que se passa. Quando eu era menina, pensava na passagem do século e dizia comigo: "Vou estar muito velha. Quando acabar 1999, eu irei completar 89 anos!" E esses oitenta anos me pareciam tão distantes quanto o fim do mundo; e me...
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15 set 1946
Romance policial
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Não sou propriamente um incorrigível leitor de romances policiais. Mas os estimo suficientemente. Acho mesmo que muitos bons romances são policiais, apenas a polícia não aparece em alguns deles. Nesta época, sobretudo, em que o romance...
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23 jun 1946
Um engenheiro
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Conheço um engenheiro. Não é como todos os engenheiros. Melhor, é um engenheiro um pouco mais complicado. Jamais o ouvi conversando sobre cálculos de concreto ou sobre quaisquer coisas que a vã filosofia dos literatos não compreende. Este...
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16 jun 1946
Guerreiros ilustres
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Na Academia Brasileira de Letras há um marco. Neste marco, uma inscrição. Nesta inscrição, um verso de Castro Alves, apontado como o mais belo da poesia brasileira. É aquele célebre “Auriverde pendão de minha terra”. Com todas as honras...
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9 jul 1954
[A vida é bela]
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Cícero Dias ao volante de seu automóvel (“che bella machina!” ― diziam), seguíamos os dois na manhã de verão por uma estrada italiana, entre Florença e Pisa. O ar fino e claro enriquecendo as tonalidades amáveis da terra toscana. À...
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6 maio 1954
O menino André, de 3 anos...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
O menino André, de 3 anos, confessa a seu pai: ― Papai, você sabe de uma coisa? Quando você ficar velho, eu vou trocar de pai. ― Você tem coragem de fazer isso, Andrezinho? ― Vou trocar de pai e de mãe. ― Mas por quê? ― Porque eu...
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13 dez 1953
O corneteiro caçarola
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Quem me conta a história é hoje general. Em 1930, era tenente no 12º Regimento de Infantaria em Belo Horizonte. Aí conheceu um soldado raso, tão profundamente preto que tinha o apelido de Caçarola, isto é, era da cor do fundo de uma caçarola...
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31 ago 1952
Cada homem é um coquetel...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Cada homem é um coquetel diferente. Tantos por cento de timidez, uma pitada de dignidade, tanto de satisfação de si mesmo, um pouco de luz, um pouco de sombra, tanto de suficiência, e ainda mil coisas secretas, o amargo das humilhações, o...
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15 jun 1952
(A vida como ela não é)
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Manhã de junho, tépida e azul. Há melodias angélicas de Mozart na brisa. No rádio do vizinho, pelo menos. O jornalista se levanta e vê que o mundo é bom e funciona. O sangue, os pulmões, o fígado, tudo trabalha e canta; em torno dele,...
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15 mar 1952
Morei primeiro, desde que...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Morei primeiro, desde que mudei para o Rio, em uma pensão em pantanas, do Leme. No antipático Palacete Mon Rêve, tinha um sujeito antipático que dava as ordens. Era tudo muito ruim e bastante caro, porque o casarão ainda procurava exibir seu...
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