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A angústia domada
Maria Julieta Drummond de Andrade
Tão lindas as manhãs de junho, delicadamente frias e transparentes, luminosas... Acordo, entretanto, com dificuldade e um travo ácido na garganta. É a garra da angústia – reconheço com desânimo, e dou volta na cama, fecho os olhos, ignoro a...
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Coisinhas lindas
Maria Julieta Drummond de Andrade
Há coisas belas na vida, raras, fulgurando entre os cascalhos e precipícios do caminho. Há coisas indiferentes (a maioria), mas, para gáudio de cada um, tilintam coisinhas lindas na memória e no nosso dia a dia. Explico-me: Coisa linda é, para...
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Abacate
Maria Julieta Drummond de Andrade
Se não fosse um sacrilégio, gostaria de acrescentar mais um verso ao poema de Manuel Bandeira, e proclamar: “O abacate é um milagre.” Mas como o poema em si já é um milagre de contenção verbal e emocional, o jeito é tentar glosar em...
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Bichos (conclusão)
Clarice Lispector
A mudez do coelho, seu modo de comer depressinha-depressinha as cenouras, sua desinibida relação sexual tão frequente quanto veloz – não sei por que acho as tais relações mútuas dos coelhos de uma grande futilidade, nem parecem ter raízes...
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Bichos (1)
Clarice Lispector
Às vezes me arrepio toda ao entrar em contato físico com bichos ou com a simples visão deles. Pareço ter certo medo e horror daquele ser vivo que não é humano e que tem os nossos mesmos instintos, embora mais livres e mais indomáveis. Um...
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Sobre um silêncio
José Carlos Oliveira
Em 1893, em Diamantina, MG, por sugestão de seu pai, uma menina de 13 anos inicia um diário. No último dia de 1895, redige sua última impressão. Não há motivo a não ser o mais simples: ela não quer mais escrever. 50 anos depois, em 1942, a...
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Fulguração
Maria Julieta Drummond de Andrade
Acordou sem sono, olhou o relógio, achou um desperdício levantar-se cedo justamente quando podia ficar na cama até tarde, sem pressa nem remorso: domingo de agosto, 9 da manhã. Todos dormiam em sua casa e com certeza em quase todos os...
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13 de agosto
Antônio Maria
Agosto, famoso pelas suas desditas, está dando para viver. Escrevo no dia em que se completa o primeiro terço do mês e graças a Deus, nada de mau nos aconteceu. Nem a mim, nem a vocês, que eu saiba. Ao contrário, um sol glorioso abriu no céu...
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Projetos vãos
José Carlos Oliveira
Começo o ano adoentado. Não será bom começo, mas penso que é assunto adequado. Há muita gente na cama, em casa e nos hospitais, e que passa o tempo lendo jornal. Como eu: leio jornal, ouço rádio, soluciono as palavras cruzadas da Manchete....
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04 fev 1962
Fim do mundo
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens incertas Não se sabe ainda se o mundo acabou realmente no sábado, como fora anunciado. Pode ser que sim, e não seria a primeira vez que isso aconteceria. A falta de sinais estrondosos e visíveis não é prova bastante da continuação....
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07 jan 1962
Era assim
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagem no baú Antigamente as garotas chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não contavam tempo: completavam primaveras, em geral 18. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé de alferes, arrastando a asa, e...
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Coração segundo
Carlos Drummond de Andrade
— De acrílico, de fórmica, de isopor, meticulosamente combinados, fiz meu segundo coração, para enfrentar situações a que o primeiro, o de nascença, não teria condições de resistir. Tornei-me, assim, homem de dois corações. A...
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27 maio 1960
A dieta do homem
Paulo Mendes Campos
Correio Paulistano
Nos bancos escolares ensinaram-me (apud Claude Bernard) que o caráter absoluto da vitalidade é a nutrição; porque, onde ela existe, há vida; onde se interrompe, há morte; mas não me disseram que, entre os seres humanos, o lado da morte é...
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2 jul 1960
Um homem diferente
Paulo Mendes Campos
Manchete
Eu tomava um refrigerante; ele tomava um uísque. O bar vazio às cinco horas da tarde. Meu vizinho de mesa era um homem quarentão, meio grisalho, meio calvo, vestido com decência, sem nada de particular, nada, embora sua primeira confidência...
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Vida observada
Antônio Maria
O barraco eu não vejo, porque a mataria em frente é muito espessa. Mas há um ano, através desta janela, enquanto invento histórias para escrever, assisto à vida de quatro pessoas, um cachorro bem-humorado e um casal de patos. Da casa, não...
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Os Vinicius de Moraes
Stanislaw Ponte Preta
Eu confesso a vocês que descobri o segredo do coleguinha jornalista, poeta, diplomata e teleco-tequista Vinicius de Moraes numa tarde em que ambos (não ambos os Vinicius, como ficara provado mais tarde, mas ambos: eu e ele) tomávamos umas e...
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Quem não tem cão...
Stanislaw Ponte Preta
Alegria, o comediante, mora num desses edifícios de 200 apartamentos por andar, alguns dos quais sublocados. Alegria mora no 904 e não leva mais de dez segundos para descrever sua residência: – Tem um banheiro onde eu tomo banho (e faço o...
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A solução
Stanislaw Ponte Preta
João José, de batismo. Nome todo: João José de Sousa. Nascido no estado da Guanabara, no bairro do Encantado. Atualmente conta 22 anos; é um rapaz honesto, de bom caráter e que sempre ajudou a família. O pai morreu quando ele ainda era...
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O gavião
Rubem Braga
Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente — o gavião malvado, que mata pombas. O centro...
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Viver por viver
José Carlos Oliveira
Para bem viver é preciso chegar aos 30 anos com a satisfação de se ter permitido todas as loucuras imagináveis na juventude. Principalmente no capítulo das mulheres. E só frequentar os amigos que suportam os nossos defeitos. Recomenda-se...
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Oração da vida e da morte
Antônio Maria
Gosto da vida e de viver pelas pequenas alegrias que me deram. Por isso queria morrer meia hora antes do instante marcado. Trinta minutos para só fazer e sentir o que fosse de melhor: ter uma confissão de amor, ver os olhos do meu filho, fumar um...
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