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14 mai 1952
Um sonho
Rubem Braga
Correio da Manhã
Não posso escrever sobre outra coisa. E não devia escrever nada hoje. Penso um instante no que sentirão os leitores: essa coisa que me emociona de maneira tão profunda, o sonho que ainda me dói no corpo e na alma, será para eles uma história...
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6 abr 1952
Encontro
Rubem Braga
Correio da Manhã
Foi o timbre especial de uma voz, entre tantas. Voltei devagar a cabeça, enquanto o amigo me falava, e procurei, sem saber porque, localizar a dona daquela voz. Mas o amigo contava uma coisa interessante, e minha atenção voltou para ele. Só...
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24 out 1952
Hotel
Rubem Braga
Correio da Manhã
O homem da portaria ia escrever um número diante de seu nome, mas ele o deteve: — Por favor... o apartamento 18 está livre? O homem correu os olhos pelo livro: — Está. Mas temos um melhor, o 34. — Prefiro o 18. Já morei aqui, há muitos...
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abr 1951abr 1951
O senhor
Rubem Braga
Correio da Manhã
Carta a uma jovem senhora que, estando em uma roda em que dava aos presentes o tratamento de "você" se dirigiu ao autor chamando-o "o senhor":Senhora,Aquele a quem chamaste senhor aqui está, de peito magoado e cara triste, para vos dizer que...
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16 mai 1951
As moças
Rubem Braga
Correio da Manhã
É tão criança ainda: trabalha como “boy” em um escritório; e quando a moça secretária lhe perguntou o que ele queria ser quando homem ele não disse que queria ser aviador, nem sorveteiro, nem artista de cinema, nem presidente da...
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fev 1951fev 1951
A Carta
Rubem Braga
Correio da Manhã
Existe, no jornal em que trabalho, como existe em muitos jornais, um redator essencialmente agrícola. É um homem encarregado de explicar diariamente aos seus leitores qual o melhor meio de plantar batatas. Recebe do interior misteriosos...
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[29 dez 1945]
A condição de mulher
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Triste de quem neste mundo Nasceu para ser mulher. Se é bonita tem seus erros, Se é feia ninguém a quer. (Popular) Bem seria se os males da feminina condição se resumissem a estes que alega a quadrinha. Pois as feias de hoje em dia bem se...
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19 fev 1949
Tragédia de casamento
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Ora deu-se ultimamente um caso muito triste por estas bandas onde moro. O moço casara com a moça quando eram ambos bastante jovens – ele forte, grosso, simpático, tinha acabado o serviço militar, ninguém lhe conhecia vícios. Ela, magrinha e...
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25 jul 1953
Princesa
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Bisneta de espanhola, neta de austríaca, filha de italiana, casada com um francês, seria, entretanto, possível existir senhora mais brasileira do que sua alteza imperial a princesa dona Isabel? Aliás, indo mais longe, houve nunca família mais...
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19 nov 1960
Moça
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Na minha rua moram muitas moças de diferentes profissões ― funcionárias, manicuras, comerciárias, enfermeiras. Tem uma que trabalha de noite e a princípio até maldei dela porque vestia uns eslaques muito justinhos, desses que mais parecem...
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20 set 1947
Gilda
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Hoje peço licença para fazer o necrológio de alguém que era minha amiga e na semana passada morreu de tifo. Não se chamava propriamente Gilda, mas Hermenegilda, e no acréscimo dessas três sílabas vai toda a diferença que a separava do...
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17 jun 1950
Dona Noca
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Quem me apresentou a dona Noca foi dona Inês Corrêa de Araújo, pernambucana de velha estirpe, mulher de cultura que — coisa rara — tem sabido dar oportunidade a essa cultura; career-woman de vontade férrea e tremenda capacidade de trabalho,...
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3 ago 1946
Bárbaro, a bela diz
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Seria realmente uma lady? Ela, pelo menos, como tal se imaginava, porque durante todo o conflito não parou de vociferar “Atrevido! Isso é jeito de tratar uma senhora”? Mas o problema é justamente esse: onde começa e onde acaba uma lady? Ou...
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23 dez 1951
O apartamento era desses...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
O apartamento era desses de que a gente não pode dizer com certeza se tem ou não empregada. Algumas tarefas caseiras ficavam a cargo de uma terrível adolescente, escurinha. Chamava-se Jandira.Jandira quebrava tudo, mexia com o vizinho, namorava o...
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25 nov 1953
Diz um provérbio judaico...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Diz um provérbio judaico que Deus, não podendo estar em toda parte, fez as mães. Como as mães são terríveis! Como urdem dia e noite a teia do amor e da vigilância, como se inclinam ilimitadamente sobre os filhos, essas almas verdes sempre...
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14 jul 1946
O bom sujeito
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Um amigo meu estranhou, quando lhe disse que Fulano era desonesto, mas que era um bom sujeito. ― Afinal, que entendes por bom sujeito, ora bolas? Ora bolas, digo eu. Certo, não se pode definir o “bom sujeito” de uma tacada. A classe comporta...
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7 maio 1954
A tarde era de maio...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
A tarde era de maio, mês de Nossa Senhora, mês das mães. O céu era azul e doce. O terral começava a respirar lentamente sobre as águas da lagoa. Terminava mais um dos raros dias amáveis que a natureza tem para com a cidade do Rio, sem calor e...
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13 mar 1954
Se ainda não relatei...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Se ainda não relatei esse extraordinário acontecimento é porque eu mesmo ainda não parei de pasmar-me com o que vi. Foi há uns 40 dias, em Copacabana, sábado, por volta de uma hora da tarde. Vínhamos pela praia, na direção do Leme, rodando...
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20 ago 1952
Negócio de burro
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Passou-se em Minas. Eram fazendeiros, compadres e vizinhos. O coronel Ambrósio era viúvo e cinquentão; o coronel José, um pouco mais moço, havia se casado com a Mariazinha, uma jovem de 20 anos. Era uma tarde quente. O coronel José passa a...
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25 set 1965
A garota de Ipanema
Paulo Mendes Campos
Manchete
A garota de Ipanema pode ser comparada a um faisão real: por ser dourada; e pode ser comparada à primavera: porque volta todos os anos com renovado esplendor; pode ser comparada a uma catástrofe: por ser notícia de jornal; e pode ser comparada...
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3 ago 1992
Siga a seta
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Ela me disse que tinha se decidido e estava tão satisfeitinha que me contagiou. Esqueci por um momento que ia embora e fiquei alegre. Bobo alegre. Ou alegre de bobo. Uma gafe, me alegrar com a sua ausência. Até por uma questão de cortesia, tinha...
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