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Bilhete deixado sobre a mesa de...
Antônio Maria
Cá estive, pedindo a Deus não te encontrar e que não chegasses, enquanto rabisco este bilhete. Pessoalmente, quase nunca te pude pedir perdão, porque tu pensas que isto é, apenas, uma humildade, que humildade é um apoucamento, e assumes, cada...
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A mudança
Antônio Maria
Tinha que deixar aquela casa. Não sentia saudades. Era uma casa escura, com um cheiro doce e enjoado que nunca passou. Não tinha vista, a não ser a da janela que dava para o edifício ao lado. E só via as cozinhas. Quando anoitecia, toda aquela...
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9 jun 1960
O coração do violinista
Fernando Sabino
Jornal do Brasil
De repente, meu amigo tentou liquidar a discussão, dizendo que bateria não era instrumento de música. ― Como não é instrumento de música? É instrumento de quê, então? ― De jazz. ― E jazz não é música? ― Música para você:...
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09 out 1948
Biribuva
Rubem Braga
Revista do Globo
Era meia-noite, com chuva e um vento frio. O gatinho estava na rua com um ar tão desamparado que o meu amigo se impressionou. Verdade que meu amigo estava um pouco bêbado; se não estivesse, talvez nem visse a tristeza do gatinho, pois já notei...
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Coração opresso, coração leve
Antônio Maria
Tão bonita à minha frente, acordando tanta coisa neste coração que já fez versos, mas angustiada. Suas mãos, que pousavam sobre a mesa, partindo palitos, rasgando prata de cigarro, fazendo bolinhas de miolo de pão. Cinco minutos depois, a...
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11 nov 1961
Três baladas em prosa
Paulo Mendes Campos
Manchete
Três sujeitos íntimos Nicodemus, Nicomedes e Nicobar eram três irmãos. Nicodemus viu o ovo; Nicomedes viu a Eva; Nicobar viu a ave. Nicodemus era datilógrafo amador rapidíssimo; Nicomedes estudou a fisiologia dos sonhos; Nicobar aprendeu a...
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4 ago 1959
Sonho
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Você corria por dentro, eu corria por fora; você em pista de grama, eu em pista de areia. Você era uma égua de raça, meu amor, e se chamava Helena de Troia, eu era um cavalo de criação nacional e meu nome era Black & White. Você era do...
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1964
Crônica para Thereza
Paulo Mendes Campos
Claudia
Antes de tudo, peço desculpas: pois discurso não sei fazer. Era menino de ginásio, mais chegado ao futebol do que à eloquência, quando, inadvertidamente, fui eleito orador “oficial” do nosso grêmio literário. Pois, no meu terceiro ou...
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26 out 1957
A primeira mulher do Nunes
Rubem Braga
Manchete
Hoje, pela volta do meio-dia, fui tomar um táxi naquele ponto da praça Serzedelo Correia, em Copacabana. Quando me aproximava do ponto notei uma senhora que estava sentada em um banco, voltada para o jardim; nas extremidades do banco estavam...
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4 dez 1954
Amor, aflição e morte
Rubem Braga
Manchete
Assim é o homem que espera a mulher. Vê o relógio, fuma e telefona. Sabe que ela vem; tem vindo. Pode estar tranquilo; mais cinco minutos e chegará. E, como é natural, ela chega. Mas no bojo desse fato simples, esperado, certo, há um elemento...
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1 ago 1960
O pavão
Rubem Braga
O Globo
Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas...
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9 jan 1955
Rita
Rubem Braga
Correio da Manhã
No meio da noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de seus cinco anos. Seus cabelos castanhos ― a fita azul ― o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino, engraçado, brusco... Depois um instante...
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8 jan 1955
Amor, etc.
Rubem Braga
Correio da Manhã
O lugar mais bonito da cidade e também o mais alegre é agora o Sacha’s, mas nem Carlos Machado nem nenhum outro empresário poderia organizar um show como esse que aconteceu de repente, ontem à noite, no Maxim’s. A roda era grande e boa....
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23 jan 1955
Casal
Rubem Braga
Correio da Manhã
E fazer crônica não dá trabalho! Eu poderia estar ouvindo música, lendo um bom livro, batendo um papo com algum amigo e estou aqui há três, quatro horas, lendo jornal, pensando umas coisas vagas, procurando um assunto qualquer para...
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2 set 1955
Distância
Rubem Braga
Correio da Manhã
Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas; em outra há outros milhões: e as cidades são tão longe uma de outra que nesta é inverno quando naquela é verão. Em cada uma dessas cidades há uma pessoa; e essas duas pessoas tão distantes...
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3 fev 1955
O gesso
Rubem Braga
Correio da Manhã
Um dia talvez eu mande passar para o bronze; mas me afeiçoei a essa cabeça de gesso encardido que é a única lembrança material que tenho daquela que partiu. Seus olhos brancos parecem fitar um mundo estranho, contemplar alguma coisa além das...
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25 mar 1954
O apaixonado
Rubem Braga
Correio da Manhã
Meu amigo está apaixonado, e me agarra na mesa do bar. Fala monotonamente, e com veemência, da carta que recebeu e dos telegramas que passou em resposta ― três ou quatro ou cinco telegramas grandes e sucessivos, trezentos e quarenta e oito...
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17 jan 1954
Sonho
Rubem Braga
Correio da Manhã
Era um sonho e eu tinha o sentimento de que estava sonhando ou de que parecia um sonho ou revivia um momento antigo — talvez eu tivesse dezoito anos e descesse a rua da Bahia na madrugada escura e gelada de inverno a caminho do quartel, na minha...
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30 mai 1954
Noite
Rubem Braga
Correio da Manhã
Vi as sombras da noite avançando sobre o mar, entre árvores trêmulas. A tarde se lembrou que era fim de maio, e esfriou; então, como um bicho obediente, eu fiquei triste. O céu mandava ficar triste; de longe ainda vinham melancólicos pios de...
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9 ago 1953
Amor, amor
Rubem Braga
Correio da Manhã
Amor, a quanto obrigas. “Minha querida Elza, isto é demais, eu vou me matar, adeus”. Depois de escrever isso, o taifeiro Antunes derrubou um litro de álcool na roupa e tacou fogo. Quando começou a arder, saiu correndo pelo quintal e se jogou...
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29 dez 1953
Praia
Rubem Braga
Correio da Manhã
Os que fugiram para a montanha jamais saberão desse mar que perderam, esse mar de Natal de beleza sem igual, cor de anil, gentil. Os que fugiram para a montanha jamais suspeitarão como o sol era bom e como a água era boa, e como neste mundo...
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