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Os amantes
Rubem Braga
Nos dois primeiros dias, sempre que o telefone tocava, um de nós dois esboçava um movimento, um gesto de quem vai atender. Mas o gesto era cortado no ar. Ficávamos imóveis, ouvindo a campanhia bater, silenciar, bater outra vez. Havia um certo...
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Flerte
José Carlos Oliveira
Frequento bares para trocar ideias com meus amigos. Observo as pessoas que entram e saem, mas sem grande curiosidade. Com a moça loura, porém, tem sido diferente. Na primeira vez, eu jantava sozinho, preocupado com meus assuntos particulares, e...
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Entre aspas
José Carlos Oliveira
Ele sentou, bebeu cerveja, fumou, comentou que estava fazendo calor, trocou a cerveja por um daiquiri duplo, e desfiou sua linguagem interior, não secreta, não inconsciente, e sim elaborada em clara consciência, mastigada, ruminada, enfeitada...
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Bolo de aniversário
Fernando Sabino
Era um bolo enorme, todo enfeitado e confeitado, que ela carregava pela rua nas mãos espalmadas. Feito de encomenda numa doceira do bairro para o aniversário da filha no dia seguinte, nem enrolado estava: tinha uma inscrição de chocolate e...
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Sexta-feira
Fernando Sabino
Eram onze horas da noite de Sexta-feira da Paixão e eu caminhava sozinho por uma rua deserta de Ipanema, quando tive a gélida sensação de que alguém me seguia. Voltei-me e não vi ninguém. Prossegui a caminhada e foi como se a pessoa ou a...
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O destino implacável das flores
Antônio Maria
O senhor gordo, de ar próspero, pede ao vendedor de flores que lhe escolha 12 rosas por abrir. Recomenda, depois, que sejam amarelas, mas concordou que fossem vermelhas, já que não havia das amarelas. As rosas foram escolhidas, uma a uma,...
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O arco-íris
José Carlos Oliveira
Quando vi o mundo pela primeira vez eu estava nu, com vermes, com perebas e com fome. Houve um tempo anterior a esse, porventura menos doloroso, conforme atesta uma fotografia minha aos nove meses de vida, nu, mas robusto, e com uma chupeta...
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A garota de Ipanema
José Carlos Oliveira
Tenho uma amiga que decidiu ser mãe solteira. É maior de idade e estava apaixonada por um homem. Esperou o casamento e nada. (Isto é, esperou que ele se desquitasse para depois irem viver juntos, como está na moda atualmente). Mas o homem, nada....
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A bossa da conquista
José Carlos Oliveira
1. Assediada pelo conquistador, a mulher sente uma vertigem comparável à dos habitantes de uma cidade cercada pelo inimigo. Porém o seu triunfo é a queda; a sua glória, a rendição. 2. A mulher julga discernir nas flores uma mensagem...
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Canção do noivo
José Carlos Oliveira
A mulher que me espera é doce e digna, ela me espera. Ela me espera com os meus filhos dentro da barriga. Ela é a árvore com dois frutos, cuja primavera está à minha espera. O verdadeiro amor é quando o marido pródigo regressa. Estou farto...
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Desejos (1)
José Carlos Oliveira
Falarei dos meus desejos. De Paris, que namoro de longe há dez anos. Tive a oportunidade, algumas vezes, de passar alguns dias em Paris. Fiquei aqui. Não sei visitar cidades; o turismo não me interessa. Mas poucos sabem ir ficando num lugar até...
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12 set 1954
[Guerra no colégio 4: vitória dos vagabundos]
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Conforme dissemos, a criação de dois times de futebol, um Esparta, outro Atenas, pôs, mais uma vez, em evidência a superioridade desta cidade sobre a outra. Nós, os espartanos, por incrível que pareça, éramos também piores atletas. Até a...
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Amor, cinema e telefone
Lima Barreto
Tenho em grande conta a eficácia das medidas legislativas, administrativas e policiais que diretamente e indiretamente tendem a civilizar a sociedade. Temos visto o que acontece com o jogo de patota, que todos os nossos códigos presentes e...
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Explicação de futuro
Antônio Maria
(Os amantes temem o futuro. Temem, amanhã, estar fartos, detestarem-se; horrorizam-se à ideia de, um dia, serem melancolicamente amigos. Daí a explicação do futuro, em três pontos e três cenários.) 1 ― Luz e som: quando o vento mudar de...
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História que não acaba
Antônio Maria
Chega, aflita, à minha casa, uma mulher que eu nunca vi. Vem aos prantos e continua chorando (após sentar-se), sem que eu saiba de que se trata. Afinal, após boa meia hora, começa a contar. Primeiro, uma porção de tragédias, na infância....
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Bilhete deixado sobre a mesa de...
Antônio Maria
Cá estive, pedindo a Deus não te encontrar e que não chegasses, enquanto rabisco este bilhete. Pessoalmente, quase nunca te pude pedir perdão, porque tu pensas que isto é, apenas, uma humildade, que humildade é um apoucamento, e assumes, cada...
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A mudança
Antônio Maria
Tinha que deixar aquela casa. Não sentia saudades. Era uma casa escura, com um cheiro doce e enjoado que nunca passou. Não tinha vista, a não ser a da janela que dava para o edifício ao lado. E só via as cozinhas. Quando anoitecia, toda aquela...
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9 jun 1960
O coração do violinista
Fernando Sabino
Jornal do Brasil
De repente, meu amigo tentou liquidar a discussão, dizendo que bateria não era instrumento de música. ― Como não é instrumento de música? É instrumento de quê, então? ― De jazz. ― E jazz não é música? ― Música para você:...
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09 out 1948
Biribuva
Rubem Braga
Revista do Globo
Era meia-noite, com chuva e um vento frio. O gatinho estava na rua com um ar tão desamparado que o meu amigo se impressionou. Verdade que meu amigo estava um pouco bêbado; se não estivesse, talvez nem visse a tristeza do gatinho, pois já notei...
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Coração opresso, coração leve
Antônio Maria
Tão bonita à minha frente, acordando tanta coisa neste coração que já fez versos, mas angustiada. Suas mãos, que pousavam sobre a mesa, partindo palitos, rasgando prata de cigarro, fazendo bolinhas de miolo de pão. Cinco minutos depois, a...
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11 nov 1961
Três baladas em prosa
Paulo Mendes Campos
Manchete
Três sujeitos íntimos Nicodemus, Nicomedes e Nicobar eram três irmãos. Nicodemus viu o ovo; Nicomedes viu a Eva; Nicobar viu a ave. Nicodemus era datilógrafo amador rapidíssimo; Nicomedes estudou a fisiologia dos sonhos; Nicobar aprendeu a...
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