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19 maio 1973
Seis sentidos
Paulo Mendes Campos
Manchete
É boa para os olhos. Nas outras cidades grandes, onde não devia haver nada, há um monturo de edificações; em Brasília, onde não deve haver nada, não há nada. Descansa os olhos. Possui as riquezas elementares que foram mutiladas nos grandes...
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16 maio 1964
O amor acaba
Paulo Mendes Campos
Manchete
Sim, o amor acaba. Onde? Quando? Como? Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; e acaba também em cafés engordurados, diferentes dos parques dourados onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro...
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12 maio 1962
Primeiro exercício para a morte
Paulo Mendes Campos
Manchete
Que foi que houve? Houve um instante dentro da madeira noturna, uma canção a tremular na onda, uma boca articulando pedras, um quintal com umas galinhas doentes, uma maçã dentro do sapato, um tiro de fuzil na tarde calcinada, uma guerra com...
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3 mar 1962
Coisas deleitáveis
Paulo Mendes Campos
Manchete
Depois de ter publicado, aqui, uma lista de coisas abomináveis, pediram-me para fazer uma relação de coisas deleitáveis. Pois não: Coleção de revistas de antes da I Grande Guerra, em feriado chuvoso; cigarro depois do café da manhã,...
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30 nov 1992
Viagem etimológica
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Eu nunca disse, minha amiga, que a barata é um feio privilégio do Brasil. É universal. Você sabe melhor do que eu que no verão Nova York fica literalmente entregue às baratas. Só que as de lá, do Hemisfério Norte, são miudinhas. Rápidas,...
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28 nov 1991
Verão, capital Rio
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
RIO DE JANEIRO – Aí está: o verão acendeu o seu forno crematório bem em cima do Rio de Janeiro. Ou embaixo, sei lá. O que sei é que todos os carvões extintos estão de novo acesos, como labaredas de maçarico. Com a língua de fora, a...
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21 dez 1991
Turista, mas secreto
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
O calor já está ardendo há vários dias. Chegou tão forte que nem o ar refrigerado dá conta de detê-lo à porta do quarto de dormir. O sol se retira, mas deixa à noite no ar parado o desalento do mormaço. Até as chuvas torrenciais já...
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22 dez 1991
Sombra e água fresca
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
O verão está no auge. Natal branco lá no Norte. Aqui, pelo menos no Rio, a neve é o calorão que bota pra fora toda a carioquice da cidade. E de seus habitantes, claro. O carioca se espalha. Por mais festiva que seja a neve, chega um ponto em...
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5 mar 1992
Sermãozinho de Cinzas
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Festa de amador, do Carnaval dizia o Lúcio Rangel, carioca e boêmio, que entendia, como os que mais entendem, a alma do Rio e por inteiro a MPB. Alegria coletiva, com data marcada, tristeza solitária. Evolui, como uma escola de samba, mas não...
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21 jun 1992
Os rubros caquis do golpe
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Falando em crise, a conversa se encaminhou, fatal, para os melancólicos antecedentes brasileiros. O mais velho da roda se lembrava tim-tim por tim-tm como foram aqueles dias de agosto de 1954. A ansiedade da véspera. A densa expectativa que a seu...
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15 dez 1991
O tropel dos quadrúpedes na porta da universidade
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
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21 fev 1992
O que diz o mar
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
RIO DE JANEIRO — Outro dia, era de noite, saí da Gávea, em plena zona sul do Rio de Janeiro, e de repente entrei em Londres. Ou numa São Paulo de antigamente que, presumo, não existe mais. A rua estava embrulhada num denso nevoeiro que mal me...
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3 fev 1992
Narciso o siso perdeu
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Fosse no Rio de tempos atrás e não faltaria alguém para dizer que é uma onda de verão. Não se trata de nenhum fenômeno atmosférico. Ou talvez sim. E neste caso tem direta relação com a natureza. Quem sabe acompanhe as marés, ou venha de...
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9 fev 1992
Mineiridade: existe? Ou é papo furado?
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
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12 dez 1991
Mas dá pra curtir
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
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22 dez 1991
Máquina fedorenta, desconfortável e ridícula
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Que era? O automóvel, quando apareceu, há cem anos. Hoje, máquina inteligente, continua exercendo fascínio, sobretudo nos jovens, mas é também considerado o grande vilão que torna as nossas cidades verdadeiras sucursais do inferno. Nem a...
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16 fev 1992
Literatura e jornal: isto é coisa de mulher
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
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20 maio 1992
Isonomia por baixo
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
RIO DE JANEIRO — Deixei a redação de O Diário e vinha descendo a rua Goitacazes, quando alguém me chamou. Era o dr. Almir, na esquina da rua da Bahia. Em Belo Horizonte, claro. Perguntou o que eu ia fazer."Vou almoçar", respondi. "Agora,...
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2 abr 1992
Garças e ministros
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
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26 fev 1992
Festa, com brisa
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
A gente nem precisa olhar o termômetro para saber que o calor está no auge. De uns três ou quatro dias pra cá, o verão perdeu a cerimônia e se instalou pra valer. Você não tem como fugir. Cedinho, o sol bate à sua porta e exige que você...
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11 jun 1992
Estufa carioca
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
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