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11 set 1952
Borboleta III
Rubem Braga
Correio da Manhã
Mas, como eu ia dizendo, a borboleta chegou à esquina de Araújo Porto Alegre com a Avenida Rio Branco; dobrou à esquerda, como quem vai entrar na Biblioteca Nacional pela escada do lado, e chegou até perto da estátua de uma senhora nua que ali...
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set 1952set 1952
Borboleta
Rubem Braga
Correio da Manhã
Era uma borboleta. Passou roçando em meus cabelos, e no primeiro instante pensei que fosse uma bruxa ou qualquer um outro desses insetos que fazem vida urbana; mas, como olhasse, vi que era uma borboleta amarela.Era na esquina de Graça Aranha com...
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28 ago 1951
Domingo
Rubem Braga
Correio da Manhã
Agosto morreu, mas, sejamos ou não trabalhistas, é preciso reconhecer que nunca o Rio teve um inverno tão lindo. Domingo passado quem quisesse pintar um quadro na Quinta da Boa Vista precisava da mão direita de Seurat e da canhota de Duffy. A...
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30 ago 1951
Andando
Rubem Braga
Correio da Manhã
Deu um vento áspero, cheio de poeira e folhas secas: mas depois, já de tardinha, a rosa dos ventos girou, e então veio do sul um ar frio e úmido, que fez bem ao nosso focinho: desceu uma chuva mansa. Mas nesse dia aconteceu muita coisa: e para...
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10 fev 1951
Pescadores de sossego
Rubem Braga
Correio da Manhã
Haviam-me prometido pescadas soberbas e robalos deste tamanho, sem exagero; e até espadartes. Passamos o dia no barco e tudo o que matamos foi uma dúzia de humildes canguás. Eles visivelmente se esforçavam para conseguir se prender aos nossos...
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19 mai 1951
O céu
Rubem Braga
Correio da Manhã
Deitar na praia de noite, ficar olhando o céu, vendo as estrelas. Então a gente rumina vagas noções de astronomia e, com certeza, se lembra da infância, do amor, do destino. Não, isso eu não aconselho a você. Talvez seja bom que a gente se...
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16 mar 1951
Da fronteira
Rubem Braga
Correio da Manhã
Saímos cedo do Rio, mas em São Paulo temos de fazer fila. Estamos num país em que se faz fila para tudo, mas esta, pelo menos, é razoável: como o campo de S. Paulo esteve fechado durante algum tempo, somos nove aviões a esperar a hora de...
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29 abr 1951
Recado ao secretário
Rubem Braga
Correio da Manhã
Senhor secretário da Redação: Estou-lhe fazendo este bilhete para dizer que hoje não vai crônica. Não estou passando bem. Isto, aliás, é mentira. Estou muito bem; estou excelente. Só o que me atrapalha e aborrece é ter de escrever...
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26 ago 1951
Noturno
Rubem Braga
Correio da Manhã
Esse rio Acre, que corta a cidade de Rio Branco é, no mês de agosto, estreito e raso, correndo entre barrancos. Ao longo das margens a gente vê, sempre, a lavoura de vazante que o caboclo planta, principalmente o feijão de corda. Eu já havia...
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6 jul 1951
A árvore
Rubem Braga
Correio da Manhã
Há uma árvore morrendo na Gávea. É um flamboyant alto na frente de uma casa em reforma; parece que os pedreiros, inadvertidamente, formaram um monte de cal junto ao seu tronco. Suas folhas amareleceram, e ele definha rapidamente. Sua dona me...
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nov 1951nov 1951
Mormaço
Rubem Braga
Correio da Manhã
É o mormaço. Não há mais sol, nem chuva, nunca mais; não há sequer nuvens; há esse nublado geral, fosco e torpe. Nos melhores dias de sol, algumas semanas atrás, o céu não conseguiu ficar azul: uma bruma seca o esfumaçava; depois ela se...
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7 out 1951
Gruta azul
Rubem Braga
Correio da Manhã
Capri, setembro – Quando se fala em indústria de turismo é preciso vir a Capri para compreender. Para visitar a Gruta Azul escolhi o barco mais velho dos barqueiros, e tive sorte. Era um velho tagarela e meio infantil que foi bordejando...
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20 mai 1951
Lua, vento
Rubem Braga
Correio da Manhã
Mudança de lua — e de vento. Domingo já é lua cheia: sábado amanheceu torturado nas garras do noroeste. Tudo está indicando que deves proceder com a maior circunspecção. O melhor de resto, é não proceder. Não fazer nada: não suspirar,...
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[8 jun 1946]
Peço uma saudade
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Nos meus tempos de menina, aquele trecho de praia, em Fortaleza, só tinha uma ou outra casa de veraneio, palhoças de pescadores e, de noite, as esquadrilhas de jangadas dormindo na areia, ao luar. Depois abriram ruas, plantaram calçamento e...
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25 jun 1955
Sertão
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Nesta vinda de automóvel desde o Rio até ao sertão do Ceará a ideia da viajante era descrever a estrada e as peripécias do percurso, e a surpresa que são as grandes cidades da Bahia e de Minas surgindo milagrosamente em meio do caminho. Sim,...
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[4 jul 1959]
Segunda carta
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Uma coisa na cidade se perde: são as estrelas. Mesmo numa cidade mal iluminada como é hoje o Rio, o reflexo das luzes de terra não consente que se avistem direito as luzes do céu. Nem sequer a lua tem vez. Certas noites, a gente chega de repente...
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12 mar 1949
Rio Ivaí
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Está nos mapas e é importante. Culpa da nossa ignorância se não o conhecemos bem ou não o conhecemos de todo. Corre abrupto no meio da mata, cavando barrancas vermelhas, sem praias e sem areia, simples talhada de água secionando a floresta. E...
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29 set 1971
O caso dos bem-te-vis
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Era um casal de bem-te-vis apaixonados. Voavam e pousavam, naquela primeira fase de amor de passarinho; namoro de asa e bico, entre o céu claro e a copa mais alta das árvores, aí tão parecido com namoro de gente – com a diferença de que gente...
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28 jun 1947
Lua
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
“Astro dos loucos, sol da demência,Vaga, notâmbula aparição!Quantos, bebendo-te a refulgência, Quantos por isso, sol da demência, Lua dos loucos, loucos estão”. (Raimundo Corrêa) O cachorro preto que vive no alto do morro endoideceu...
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7 out 1961
Iaiá no seu jardim
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
A janela de Iaiá dava para um pequeno jardim. Um pé de laranjeira, um pé de malva-rosa. Cobrindo a cerca alta, um jasmineiro todo estrelado de flores. Uma roseira de cacho. Touceiras de manjericão ao pé da parede; e, bem defronte à janela, na...
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Maio 1994
Fazenda velha e açude
Rachel de Queiroz
Jornal da Barra
Cartas de leitores me pedem de vez em quando para contar como é uma fazenda do Nordeste e, dentro da fazenda, o que é propriamente o açude. Diz um: pelo que lê nos nossos romancistas, o açude lhe dá a impressão de "ser o núcleo, o coração...
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