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7 out 1951
Gruta azul
Rubem Braga
Correio da Manhã
Capri, setembro – Quando se fala em indústria de turismo é preciso vir a Capri para compreender. Para visitar a Gruta Azul escolhi o barco mais velho dos barqueiros, e tive sorte. Era um velho tagarela e meio infantil que foi bordejando...
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20 mai 1951
Lua, vento
Rubem Braga
Correio da Manhã
Mudança de lua — e de vento. Domingo já é lua cheia: sábado amanheceu torturado nas garras do noroeste. Tudo está indicando que deves proceder com a maior circunspecção. O melhor de resto, é não proceder. Não fazer nada: não suspirar,...
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[8 jun 1946]
Peço uma saudade
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Nos meus tempos de menina, aquele trecho de praia, em Fortaleza, só tinha uma ou outra casa de veraneio, palhoças de pescadores e, de noite, as esquadrilhas de jangadas dormindo na areia, ao luar. Depois abriram ruas, plantaram calçamento e...
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25 jun 1955
Sertão
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Nesta vinda de automóvel desde o Rio até ao sertão do Ceará a ideia da viajante era descrever a estrada e as peripécias do percurso, e a surpresa que são as grandes cidades da Bahia e de Minas surgindo milagrosamente em meio do caminho. Sim,...
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[4 jul 1959]
Segunda carta
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Uma coisa na cidade se perde: são as estrelas. Mesmo numa cidade mal iluminada como é hoje o Rio, o reflexo das luzes de terra não consente que se avistem direito as luzes do céu. Nem sequer a lua tem vez. Certas noites, a gente chega de repente...
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12 mar 1949
Rio Ivaí
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Está nos mapas e é importante. Culpa da nossa ignorância se não o conhecemos bem ou não o conhecemos de todo. Corre abrupto no meio da mata, cavando barrancas vermelhas, sem praias e sem areia, simples talhada de água secionando a floresta. E...
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29 set 1971
O caso dos bem-te-vis
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Era um casal de bem-te-vis apaixonados. Voavam e pousavam, naquela primeira fase de amor de passarinho; namoro de asa e bico, entre o céu claro e a copa mais alta das árvores, aí tão parecido com namoro de gente – com a diferença de que gente...
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28 jun 1947
Lua
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
“Astro dos loucos, sol da demência,Vaga, notâmbula aparição!Quantos, bebendo-te a refulgência, Quantos por isso, sol da demência, Lua dos loucos, loucos estão”. (Raimundo Corrêa) O cachorro preto que vive no alto do morro endoideceu...
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7 out 1961
Iaiá no seu jardim
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
A janela de Iaiá dava para um pequeno jardim. Um pé de laranjeira, um pé de malva-rosa. Cobrindo a cerca alta, um jasmineiro todo estrelado de flores. Uma roseira de cacho. Touceiras de manjericão ao pé da parede; e, bem defronte à janela, na...
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Maio 1994
Fazenda velha e açude
Rachel de Queiroz
Jornal da Barra
Cartas de leitores me pedem de vez em quando para contar como é uma fazenda do Nordeste e, dentro da fazenda, o que é propriamente o açude. Diz um: pelo que lê nos nossos romancistas, o açude lhe dá a impressão de "ser o núcleo, o coração...
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[8 fev 1947]
Chuva
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Como chove neste Rio. Chuva miúda, chuva graúda, chuva inimiga, fria e molesta, que traz doença, catarro de peito, constipação da cabeça, tísica. Na cidade o asfalto parece um rio preto e aqui o barro vermelho vira uma lama pegajosa que mal...
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19 maio 1951
Choveu!
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Nem mais como tema literário serve ainda esse assunto de seca. Já cansou quem escreve, cansou quem lê e cansou principalmente quem o sofre. Parece mesmo que cansou o próprio Deus Nosso Senhor, pois que afinal, repetindo um gesto sucedido há...
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2 mar 1957
Açude na serra
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Talvez me digam que o tema destas notas, por estritamente regional, não deveria ser tratado nas páginas de O Cruzeiro, revista nacional e internacional. Mas eu contesto que sim, que o assunto embora tratando de Baturité, no coração do Ceará,...
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25 maio 1947
Bocaiuva e nós, pessoalmente
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
O avião partiu de madrugada, um aparelho bitelo de transporte de tropas. Fazia frio e os jornalistas cariocas se enrolavam em providenciais cobertores. Tomou-se café quente, comeu-se de uma bolacha insípida e nutritiva. Em seguida, por minha...
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7 dez 1952
O sol funciona esplêndido...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
O sol funciona esplêndido sobre a praia de Ipanema. O espaço se abre larga, largamente. Custa supor que a existência se distribui, cotidiana, em guichês, em escritórios, repartições, filas, cemitérios da vida. A epiderme se satisfaz de si...
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18 nov 1951
Os dias se alongam...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Os dias se alongam, os crepúsculos têm mais cores, e ouvimos nas tardes o que um escritor de expressões certas chamou o esporro das cigarras. Os tons se tornam mais nítidos e intensos, ampliados no ar pesado e claro. O excesso de luz torna os...
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4 nov 1961
Um homenzinho na ventania (Fim)
Paulo Mendes Campos
Manchete
A mão da mendiga trouxe de um lugar oculto nas dobras da saia encardida um pão pequeno, um pão bonito e puro. "Qué?" Tá quente ainda, bobo. Comprei agorinha mesmo." O gesto de oferta ficou paralisado. "Pega; tou com fome nada." O homenzinho...
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28 out 1961
Um homenzinho na ventania (2)
Paulo Mendes Campos
Manchete
O homenzinho apanhou o vidro e reiniciou a viagem de volta, arrastando-se. Vibrava a amendoeira na torrente aérea. Através da lente sentiu o alívio de ver o mundo retornar a uma relativa nitidez. Mas a porta da boate se abriu e o leão de...
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21 out 1961
Um homenzinho na ventania (1)
Paulo Mendes Campos
Manchete
“O carioca teve ontem uma pequena mostra do que é um furacão”O homenzinho era pacato e triste, letra K. Embriagava-se raramente. Era fraco e pobre, mas de certas manhas atrás da timidez. Morava na Glória, tinha filho de quinze anos e mulher...
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14 jan 1961
Dois pensamentos na praia
Paulo Mendes Campos
Manchete
O sol funciona esplêndido em cima da praia. Abre-se o espaço largamente. Custa admitir que a vida se cava em escritórios tristonhos, nas jaulas dos guichês, repartições, filas, cemitérios do homem. Amo esta distância verde, este cheiro de...
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23 maio 1959
Sobrevoando Ipanema
Paulo Mendes Campos
Manchete
Era uma quinta-feira de maio e a gaivota vinha do lado das Tijucas, em voo quase rasante sobre a falésia da avenida Niemeyer, suas longas asas armadas na corrente aérea que virava do sul, lenta, levando o seu corpo leve e descarnado, seu esqueleto...
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