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Cadê meu bistrô?
José Carlos Oliveira
Tarde ensolarada, temperatura agradável. Ando pelos bulevares, descanso nos bancos de praça, espio as vitrinas das lojas. Esta é a maneira tradicional, dir-se-ia mediúnica, de receber o espírito de Paris. Não é uma cidade para o turista...
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Fortaleza de Nossa Senhora d’Assunção
Antônio Maria
Minha amiga, seguindo o caminho do seu guia, seria transferida para Fortaleza e vem saber o que eu acho da cidade. Lá, passamos todo o ano de 1944, um comecinho de 45 e teríamos ficado para o resto da vida, se não fosse o telegrama western, que...
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1 mar 1952
Maria Candelária (I)
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
“...saltou de paraquedascaiu a letra O...” Claro, o funcionalismo, hoje em dia, é, neste país, uma casta privilegiada. Dantes, dizia-se que era só o Exército. Hoje o funcionalismo goza de todas as vantagens, do militar, sem nenhum dos ônus...
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O cedro de Teresópolis
Lima Barreto
O eminente poeta Alberto de Oliveira, segundo informações dos jornais, está empenhado em impedir que um proprietário ganancioso derrube um cedro venerável que lhe cresce nos terrenos. A árvore é remanescente de antigas florestas que outrora...
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Que rua é esta?
Lima Barreto
Tendo sido nomeado prefeito de polícia o doutor Secundino, chefe político muito estimado em Tefé, estado do Amazonas, trouxe ele para seu delegado auxiliar o doutor Fagundes, que há tantos anos não saía daquela longínqua localidade...
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As enchentes
Lima Barreto
As chuvaradas de verão, quase todos os anos, causam no nosso Rio de Janeiro inundações desastrosas. Além da suspensão total do tráfego, com uma prejudicial interrupção das comunicações entre os vários pontos da cidade, essas inundações...
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14 maio 1960
Carta para depois
Paulo Mendes Campos
Manchete
E tendo abordado um avião, depois de duas horas e meia sobrevoava a cidade de Brasília, e era de tardinha quando fui convidado a desembarcar. E o amigo que me oferecera hospedaria não apareceu, mas um outro me levou para um lugar muito longe...
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10 abr 1969
Outono em 1935
Rubem Braga
Diário de Notícias
Não consigo me lembrar exatamente do dia em que o outono começou no Rio de Janeiro. Antes de começar na folhinha ele começou na rua Marquês de Abrantes. Talvez no dia 12 de março. Sei que estava com Miguel em um reboque do bonde Praia...
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18 jun 1955
Da praia
Rubem Braga
Manchete
Lembro que olhando pela porta do bar vimos a indecisa aurora que animava as ondas. Erguemo-nos, saímos. O oceano amanhecia como um poderoso trabalhador, a resmungar; ou como grande, vasta mulher, entre murmúrios; ou como árvore imensa num...
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15 mai 1954
Cinelândia
Rubem Braga
Manchete
Extraviei-me pela cidade na tarde de sábado e então me deixei bobear um pouco pela Cinelândia. Foi certamente uma lembrança antiga que me fez sentar na Brasileira; e quando o garção veio e perguntou o que eu desejava, foi um rapaz de quinze...
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28 jul 1973
Nomes de lugares: estória do Brasil
Paulo Mendes Campos
Manchete
Porto da Lontra, Bandeira, Pau dos Ferros, Murici, Afogados da Ingazeira, Angival do Piauí. Cordisburgo, Viradouro, Borborema, Derramado, Orizona, Miradouro, Lins, São José do Calçado. Aquidabã, Harmonia, Unistaldo, Venturosa, Arapongas,...
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29 dez 1965
Fiquemos quietos
Ivan Lessa
Diário Carioca
O calor são doze pessoas que você não quer ver nem a cara a imprensar os corpos de encontro ao seu. Você está sempre num elevador no centro da cidade, elevador correndo para os lados, a olhar para cima o ventilador parado, o cabineiro deixando...
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Adamastor e São Paulo
Antônio Maria
Adamastor anda na sala e olha a folhinha. Seis de julho. Há 89 anos morreu Castro Alves, na Bahia. "Que mau poeta"! – exclama Adamastor. Acha que Castro Alves enganou duas gerações e, em sua poesia, não passou de um orador baiano, em nada...
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7 mar 1971
O coreto
Jurandir Ferreira
E vieram dizer que não haveria mais banda. A que tocava no jardim, às noites de domingo, entre o povo, as árvores e as rosas, fora demitida. A prefeitura (suponho) achou que não lhe concernia a obrigação de alimentar aquela espécie de...
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Fim de missa
Jurandir Ferreira
Um desses vocábulos que dormiam o seu sono tipográfico no laminado e coletivo dormitório dos dicionários e apenas de longe em longe se levantavam para efêmeras transas com salomões ou com mandarins das letras, os filólogos, os biologistas ou...
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3 mar 1973
Dos macacos e da quieta substância dos dias
Jurandir Ferreira
Quero dormir mas este não é um lugar de dormir; esta é uma cidade em construção. Eu sou um homem envelhecendo e tenho trabalhado, sou um homem solitário e não tenho grandes ambições; estou cansado e quero dormir. (Rubem Braga) Há quem...
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12 jul 1953
Canseiras do pedestre, adeus!
Jurandir Ferreira
A coisa extraordinária aconteceu. E aconteceu publicamente, à vista de todos. Mas aconteceu sem que parecesse um acontecimento, o grande acontecimento que era, na realidade. Quando uma coisa extraordinária vem a acontecer, acontece também que...
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28 mar 1956
Cabritos na horta
Jurandir Ferreira
Noticiou-se há alguns dias que em breve estará aberta uma estrada que poderá levar multidões ao alto da serra, onde haverá abrigos rústicos, televisão, luz elétrica, mirantes, bares etc. Vê-se que ao contar estas coisas o noticiarista o faz...
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16 mai 1971
A árvore do doutor Perrone
Jurandir Ferreira
Nem que fosse pra ganhar todo o ouro do mundo ninguém teria coragem de ser árvore de rua. Se existe quem não manda em si e vive ao sabor e ao capricho de tudo é exatamente ela. Árvore de rua é mais ou menos como frango de terreiro. Nunca sabe...
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1 nov 1964
Jornal e jornalismo
Jurandir Ferreira
Uma cidade que não tem um jornal é uma cidade que nunca terá nada. É uma cidade sem inteligência. Lesma urbana. Falta pé e cabeça. Principalmente cabeça. Não anda nem voa, se arrasta. Quando nasce em uma comunidade a consciência de si...
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13 jun 1964
Uma tarde, em Buenos Aires...
Rubem Braga
Manchete
Uma tarde em Buenos Aires eu estava meio triste – mas não bebi, não telefonei, não procurei nenhuma pessoa amiga. Fechado no meu capote e no meu silêncio, pus-me a andar pela rua cheia de gente. As grandes luzes só se acendem às dez da noite...
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