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Homem com flores
José Carlos Oliveira
Cerca de 13 horas de quinta-feira — uma tarde brumosa — o homem atravessou o largo do Bar Vinte e entrou numa casa de flores. Foi atendido por um rapaz solícito, enquanto um senhor, com jeito de dono do estabelecimento, negociava um buquê de...
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Jardim Botânico
Antônio Maria
Começa que todo jardim é botânico. É por aqui é que moram todas as cigarras do Rio, as de Olegário inclusive, sem hora para cantar, cantar, até chatear. Começam modestamente, num “nham-nham-nham” de carro que não quer pegar e, depois,...
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28 mar 1959
O carioca e a roupa
Paulo Mendes Campos
Manchete
Entre os meus conterrâneos, os econômicos mineiros, é um motivo de orgulho, de ampla e sorridente satisfação, confessar que uma gravata custou muito mais barato do que parece. No Rio é exatamente o contrário, o sentimento de exaltação...
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Boêmio sem rumo
José Carlos Oliveira
A vida noturna carioca teve duas vezes estilo internacional. A primeira foi na época áurea dos cassinos, e a segunda quando funcionavam o Night and Day, na Cinelândia, e o Vogue, depois o Sacha’s, no Leme. Mais tarde houve uma acentuada...
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Os analfabetos
José Carlos Oliveira
Reflexões num cubo de gelo - 4 Dois dias atrás estava eu na varanda do Antonio’s quando se aproximou um velho mulato e chamou João Luís. Este ia tirando a mão do bolso, de onde vinha com a chave de seu automóvel, mas foi obstado pelo...
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Pequenos prazeres
Maria Julieta Drummond de Andrade
Pois é, gostei mesmo de passar o mês de junho aqui no Rio, revendo amigos e lugares, nessa temporada amena, quase fria, que ameiga a cidade e a torna menos tropical. Homens e mulheres se vestem com cuidado, meias, suéter, um colete de camurça,...
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Silvestre, Paineiras, Corcovado
Antônio Maria
Subindo o Silvestre, a gente não foge apenas do calor da planície carioca, mas de uma porção de cores e cheiros. Vai-se ladeira acima com inveja de quem mora naquelas casas integrais, definidas — algumas são pensões de estrangeiros —, onde...
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20 jan 1965
Cactos
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
O cacto do poeta era “belo, áspero, intratável”. Os cactos continuam a ser belos e ásperos, mas já não são intratáveis. Tão urbanos se tornaram, que neste momento estão convidando o público geral do Rio de Janeiro a ir vê-los no...
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04 dez 1966
Nevoeiro
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Coisas estranhas estão acontecendo na Zona Sul: a cidade inteira se abrasa em calor, e esse trecho do Rio desaparece no nevoeiro. Não estou pregando mentira, vejam as fotos que aí estão honrando minha palavra. Primeiro, um anel de bruma envolveu...
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06 jun 1968
Duas girafas
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
No momento, duas girafas provocam admiração e inveja no povo carioca. A admiração provém do fato de serem, realmente, essencialmente girafas. Em geral, nossas girafas deixam muito a desejar. São de compensado, plástico, cartolina ou papel;...
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Graças a Deus!
Lima Barreto
Depois de ter perdido os meus magníficos cavalos “Zadig” e “Elisabeth”, como já há dias aludi nas páginas desta revista, parece que vou ser obrigado a perder também o “Quilombo”, a minha casa apalaçada, que com tanto sacrifício...
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Não era fruta
Stanislaw Ponte Preta
A Guanabara anda tão confusa que começaram a acontecer as coisas mais esquisitas dos últimos tempos. Deve ser o calor, o sofrimento de um cinema sem refrigeração, a falta de elevadores, a falta de água, a dificuldade de transportes, e a falta...
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O beijo 73
José Carlos Oliveira
O Isaac, carioca que vive em Lisboa, leu uma crônica minha na qual estava escrito: “No Rio, já é natural o beijo na face entre pessoas de ambos os sexos, que se conhecem”. Diante disto, fundiu-se-lhe a cuca, lá no Portugal. Ei-lo que se...
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Os outros
Lima Barreto
Não há prazer maior do que se ouvir pelas ruas, pelos bondes, pelos cafés, as conversas de dois conhecidos. Tenho um camarada cuja curiosidade pelo pensamento dos estranhos é tal que não há papel caído na rua, contendo algumas linhas...
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Colônia carioca
Lima Barreto
O meu amigo doutor Bogóloff, que, durante muitos anos, exerceu o lugar de diretor da Pecuária Nacional, um dia destes, me disse: — Caminha, você onde nasceu? — No Brasil. — Mas em que estado? — Nasci na cidade de São Sebastião do Rio de...
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O gavião
Rubem Braga
Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente — o gavião malvado, que mata pombas. O centro...
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Músicos ambulantes
João do Rio
Músicos ambulantes! Um momento houve em que todos desapareceram, arrastados por uma súbita voragem. Os cafés viviam sem as harpas clássicas e nas ruas, de raro em raro, um realejo aparecia. Por quê? Teriam sido absorvidos pelos...
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O carnaval e a morte
Lima Barreto
Em Niterói, segundo li no O Estado, o carnaval esteve supimpa. Para mim, Niterói é assim como o Méier ou a Gávea; mas a Praia Grande teima em não ser um arrabalde do Rio de Janeiro e quer ter vida própria e independente. Pelo menos é o que...
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Poean*
João do Rio
Carnaval do Rio, momento supremo de loucura! — Como eu te vejo contente, e cara suada, o pijama sobre a pele, o riso no lábio, o entusiasmo de cada artéria a luzir-te no olhar! Como eu compreendo, ó mocidade da alma urbana, ó fênix da...
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Ser snob
João do Rio
Não há dúvida. A maioria da sociedade atravessa agora uma crise nervosa que se pode denominar a nevrose do snobismo. É nas gazetas, é nos salões, é nas ruas: — a moléstia invade tudo. Não há lar por mais modesto, não há sujeito por...
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Maternidade
João do Rio
Isto foi nos remotos e ominosos tempos em que o famoso déspota D. Pedro II oprimia este país com a sua inominável tirania, comendo canja, estudando hebraico e observando a passagem de Vênus pelo disco solar. Um ministro desse déspota teve a...
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