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8 dez 1970
O poeta faz bodas de esmeralda
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Andam as pessoas por aí em badalações ― que Dama Fulana fez 40 anos de pífia prosa e 35 anos de crochê, que o doutor Sicrano já completou bodas de ouro com as redondilhas e outro já tem bodas de diamantes com os pareceres jurídicos. E eis...
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E agora, Drummond?
Paulo Mendes Campos
Machado de Assis, o artista mais sério que já houve no Brasil, foi um burocrata perfeito (um burocrata perfeito é quase o contrário de um perfeito burocrata). Carlos Drummond de Andrade, o poeta mais sério do Brasil, encerrou há pouco,...
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11 nov 1972
CDA: velhas novidades
Paulo Mendes Campos
Manchete
Carlos Drummond de Andrade é econômico de gestos: a amizade de Mário de Andrade gesticulava. Contou-me este último. Conheceram-se em 1924 no Grande Hotel de Belo Horizonte. Desenrola-se uma afetuosa correspondência entre os dois poetas. Mário...
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194-
Soneto a quatro mãos
Paulo Mendes Campos
Fernando Sabino morava na avenida Copacabana, a dez metros do cinema Metro, e eu morava na avenida Copacabana, a dez metros do Fernando Sabino. Tinha alugado um quarto no décimo andar, oito andares acima do apartamento de Carlos Lacerda. Foi nos...
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12 mar 1989
Plim e plão: Vinicius de Moraes
Paulo Mendes Campos
Jornal do Brasil
Fez de tudo, fez tudo; nasceu empelicado (acontece), estudou oratória, roubou um soneto do próprio pai, psicografou mensagens de além-túmulo, foi aluno de um Gracie, pescou baiacus, foi crítico de cinema, censor de cinema, jogou de...
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Bilhete para Los Angeles / Soneto
Rubem Braga
Rubem Braga, poeta também em versos Humberto Werneck Em pelo menos duas ocasiões Vinicius de Moraes fez carinhos poéticos no amigo Rubem Braga: em “Mensagem a Rubem Braga”, do tempo em que o cronista cobria a guerra na Itália, e, em...
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4 ago 1973
Em agosto morreu García Lorca
Paulo Mendes Campos
Manchete
Ia por este mundo como um barco. Como um barco carregado de rãs doentes e aborrecidas, que tomavam sol. De formigas que espiavam as estrelas. De grilos sepultados no ouro do sol. De abelhas brancas, rubras e negras. De lagartos a chorar. De...
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17 ago 1963
O acidente
Paulo Mendes Campos
Manchete
Foi há alguns anos. A tarde era preguiçosamente azul, no entanto, às duas em ponto, entregaram-me a carta que fez o dia enevoado, irremissível. Peguei um livro na estante e desci. Na esquina, reli os termos lacônicos da carta e tomei o...
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30/09/1972
De Vila Isabel para o Brasil
Clarice Lispector
Jornal do Brasil
Telefonaram-me pedindo que eu praticamente anunciasse, do meu canto no “Caderno B” ao mundo, vasto mundo, eu que não me chamo Raimundo, que anunciasse uma nova instituição apenas nascente: o Clube Nacional de Poesia.Não acredito em poesia...
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3 mai 1955
Goteiras
Rubem Braga
Correio da Manhã
Eu hoje estou com preguiça de escrever; vou pedir a chileno para escrever para mim; e roubo logo a prosa de um grande poeta que se chama Pablo Neruda e que em 1947 falou de sua infância. É na pequena e excelente antologia com que acaba o livro de...
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8 fev 1955
Vinicius
Rubem Braga
Correio da Manhã
Aconselho a todos que descansem um pouco de política (a fórmula que ouvi ontem foi essa: “não vamos dar um golpe não, vamos dar um jeito”) e procurem, no segundo ou terceiro dia da semana que vem, em qualquer livraria, a Antologia poética...
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25 abr 1951
O poeta
Rubem Braga
Correio da Manhã
Carta a uma velha amiga que me disse ter conhecido um grande poeta, que é meu amigo; e ter sofrido uma decepção: Querida ― Não achou você poético o poeta; e até se queixa de que, no tempo em que esteve em sua mesa, não lhe ouviu uma...
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5 out 1957
Poesia que canta
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Há muitas espécies de poesia neste mundo de poetas. E diz-se mesmo que tudo pode ser poesia. Mas na verdade a poesia que a gente realmente ama, a que nos vai correndo ao coração, é aquela poesia direta e simples e acima de tudo cantante, que...
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6 maio 1966
Manuel
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Manuel Bandeira faz oitenta anos. E, vendo-o, se verifica que oitenta anos não é idade nenhuma, é mocidade, é adolescência, eterna juventude. Sei que essas coisas são de uso dizer aos aniversariantes idosos; mas no caso de Manuel acontece que...
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23 dez 1951
O apartamento era desses...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
O apartamento era desses de que a gente não pode dizer com certeza se tem ou não empregada. Algumas tarefas caseiras ficavam a cargo de uma terrível adolescente, escurinha. Chamava-se Jandira.Jandira quebrava tudo, mexia com o vizinho, namorava o...
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10 ago 1947
Um jovem poeta
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
É o tipo da pessoa que fala em corda na casa de enforcado. Em linguagem psicanalítica, Wilson Figueiredo carece de “censor”. A gente está em uma roda e de repente ele sai com una enormidade, verdadeira ou suposta, a respeito de um dos...
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23 fev 1947
Um poeta
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Nunca pude compreender bem por que motivo certas pessoas afetam não dar importância à obra de um poeta como Augusto dos Anjos. Talvez porque quase todos nós tenhamos achado esse poeta na adolescência, achado como quem encontra a própria imagem...
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16 jun 1946
Guerreiros ilustres
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Na Academia Brasileira de Letras há um marco. Neste marco, uma inscrição. Nesta inscrição, um verso de Castro Alves, apontado como o mais belo da poesia brasileira. É aquele célebre “Auriverde pendão de minha terra”. Com todas as honras...
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19 maio 1946
A tristeza do poeta
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Estou nesta seção limitado ao norte pelo título desta crônica domingueira. Agora, por exemplo, não sei até onde as imposições de uma Semana Literária correspondem à figura de Emílio Moura. De quem vou falar. É que o poeta Emílio Moura,...
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4 ago 1946
O galo
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Gosto muito de uma determinada espécie de poesia que transmite as sensações de um homem que volta para casa, de madrugada, depois que se esgotou a sua resistência à melancolia provável de uma noite. Na hora em que os bares e os homens se...
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[2 nov 1974]
Os mais belos versos da MPB
Paulo Mendes Campos
Manchete
Manuel Bandeira dizia que se fizessem no Brasil, como fizeram na França, um concurso para apurar o mais belo verso da nossa língua, talvez votasse naquele em que diz Orestes Barbosa: "Tu pisavas os astros distraída".Andou por aqui um diplomata...
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