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5 nov 1960
Palavras pessoais
Paulo Mendes Campos
Manchete
Dois embrulhos fatalizavam meu caminho: na mão direita, um pacote de frutas; na esquerda, um ramo de rosas; Flores e frutos para uma jovem senhora que acabara de ser mãe de um varão. Lua matutina é que mais me surpreende, e andava uma assim no...
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16 maio 1959
Aparição
Paulo Mendes Campos
Manchete
Ainda não deixei de pasmar-me com o que vi. Era sábado, por volta de onze horas, íamos de automóvel pela praia de Copacabana, rodando devagar. Além do controlador mercantil, dono do carro, estava comigo o professor-assistente de técnica de...
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12 dez 1959
O cego
Paulo Mendes Campos
Manchete
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2 jul 1960
O presidente voador
Rubem Braga
Manchete
Olhem, para falar verdade, eu acho bom essa coisa de viver o nosso presidente a esvoaçar para um lado e outro do Brasil. Não sei porque, mas anima o interior e conforta o país, esse presidente volante que sorri cada dia em um município, dá...
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13 dez 1958
Um homem
Paulo Mendes Campos
Manchete
Há quase cem anos, um colono português morria aos poucos na tapera de uma fazenda mineira, sozinho. Alguém lhe trazia diariamente um pouco de comida. Também aparecia de vez em quando o menino Antônio, para conversar. E como talvez estivesse...
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14 jul 1962
Difícil e enjoado na vida
Paulo Mendes Campos
Manchete
Difícil e enjoado na vida, repito, é que a gente precisa ficar muito atento, muito atento, para não confundir as coisas; não confundir o verde com o vermelho; não confundir o acelerador com o freio; não confundir a direita com a esquerda;...
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7 jan 1961
Pecado e virtude
Paulo Mendes Campos
Manchete
A cena é de 1935, o cenário é o pátio do Colégio Dom Bosco, em Cachoeira do Campo. Seis horas da noite. Um menino do segundo ano desce as escadas de madeira da enfermaria e dirige-se para a sala de estudos, caminhando sob as arcadas. No...
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5 dez 1959
Crônica para inapetentes
Paulo Mendes Campos
Manchete
– E que tal umas iscas de fígado à lisboeta? – Ih, rapaz, adoro! – E coração de boi? – Você deixando uma noite em vinha-d’alhos fica divino! – E uma paçoquinha de carne seca? – Nem me fale! Quem inventou carne seca está no céu,...
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24 ago 1968
Meu Brasil brasileiro
Paulo Mendes Campos
Manchete
Muito parecido com o Brasil sempre fui. Meus espaços vazios. Meus contrastes contundentes. Subdesenvolvido. Subdesenvolvido. Subdesenvolvido. (Com música) Também sou virado para o mar e para a montanha, indeciso entre a gaivota e o gavião. Mato...
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14 maio 1960
Carta para depois
Paulo Mendes Campos
Manchete
E tendo abordado um avião, depois de duas horas e meia sobrevoava a cidade de Brasília, e era de tardinha quando fui convidado a desembarcar. E o amigo que me oferecera hospedaria não apareceu, mas um outro me levou para um lugar muito longe...
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4 jun 1960
Canto fúnebre do carioca
Paulo Mendes Campos
Manchete
Eu sou o homem-fantasma. Tenho carne, tenho ossos, tenho identidade, mas pertencem ao outro. Sou o detetive do outro, buscando no ar os rastos de meus crimes suaves, caçando nas ruas os vestígios de mim. Outrora morei num reino à beira-mar....
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26 set 1959
A morte de um homem grande
Paulo Mendes Campos
Manchete
Osório Guedes foi um desses magníficos boêmios de trinta anos atrás, da equipe noturna do Sinhô, Zeca Patrocínio, Pequenino... Foi um seu companheiro que me contou essa história meiga e dramática. Guedes escrevia para jornais e revistas de...
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17 mar 1956
O verão e as mulheres
Rubem Braga
Manchete
Talvez tenha acabado o verão. Há um grande vento frio cavalgando as ondas, mas o céu está limpo e o sol é muito claro. Duas aves dançam sobre as espumas assanhadas. As cigarras cantam mais. Talvez tenha acabado o verão. Estamos tranquilos....
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17 jul 1954
O motorista do 8-100
Rubem Braga
Manchete
Tem o Correio da Manhã um repórter que faz, todo domingo, uma página inteira de tristezas. Vive montado em um velho carro, a que chama de Gerico; a palavra, hoje, parece que se escreve com j; de qualquer jeito (que sempre achei mais jeitoso...
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04 fev 1956
Lavoura
Rubem Braga
Manchete
Esse homem deve ser de minha idade – mas sabe muito mais das coisas. Era colono em terras mais altas, se aborreceu com o fazendeiro, chegou aqui ao Rio Doce quando ainda se podia requerer duas colônias de cinco alqueires “na beira da água...
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18 jun 1955
Da praia
Rubem Braga
Manchete
Lembro que olhando pela porta do bar vimos a indecisa aurora que animava as ondas. Erguemo-nos, saímos. O oceano amanhecia como um poderoso trabalhador, a resmungar; ou como grande, vasta mulher, entre murmúrios; ou como árvore imensa num...
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15 ago 1964
A triste língua do rádio
Rubem Braga
Manchete
Quando ouço alguém dizer que domina perfeitamente uma língua estrangeira, não acredito. O sentimento que temos de cada palavra é alguma coisa funda e fluida, que vem desde a infância, que faz parte de nossa própria vida, que tem gosto, som,...
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15 mai 1954
Cinelândia
Rubem Braga
Manchete
Extraviei-me pela cidade na tarde de sábado e então me deixei bobear um pouco pela Cinelândia. Foi certamente uma lembrança antiga que me fez sentar na Brasileira; e quando o garção veio e perguntou o que eu desejava, foi um rapaz de quinze...
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20 nov 1954
A secretária
Rubem Braga
Manchete
Procuro um documento de que preciso com urgência. Não o encontro, mas me demoro a decifrar minha própria letra, nas notas de um caderno esquecido que os misteriosos movimentos da papelada pelas minhas gavetas fizeram vir à tona. Isso é que dá...
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03 out 1953
A primavera chegou
Rubem Braga
Manchete
Há um conto escandinavo, escrito por não sei quem há muitas primaveras, em que o mordomo se curva respeitosamente e anuncia à senhora condessa: – Com a vossa permissão, a primavera chegou. – Diga-lhe que seja bem-vinda e pode permanecer...
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15 ago 1959
Carta a um amigo
Paulo Mendes Campos
Manchete
Meu caro Otto: sei que você está de malas prontas, depois de dois anos e meio na Europa, para retornar ao Brasil, e assim eu não poderia deixar de adverti-lo nesta carta. As coisas aqui em nosso país mudaram muito e de repente; o fito desta é...
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