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Deixa o Alfredo falar!
Fernando Sabino
A ARTE brasileira da conversa não é de fácil aprendizado. Como toda arte, exige antes de mais nada uma verdadeira vocação. E essa vocação se aprimora ao longo do caminho que vai da inocência à experiência. Como em toda arte. Para...
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Sob a carícia de meus dedos
Fernando Sabino
Quando eu era menino, uma das minhas distrações era ficar batucando na máquina de escrever de meu pai. Daquelas antigas, pesadas, deselegantes, que tinham uma inscrição no dorso negro, em letras douradas: Remington Rand. Hoje são peças de...
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O caso do charuto
Fernando Sabino
O caso do charuto pode ser assim resumido: Um homem entrou no elevador do Chrysler Building fumando um charuto. O termo fumar talvez não seja o mais condizente com precisão dos fatos a que a veracidade do caso me obriga. Para ser exato, tenho de...
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Fumar sem ser fumante
Fernando Sabino
O médico proibiu Mário de Andrade de fumar: — Se você largar o cigarro, ainda poderá ter uns 20 anos de vida. E Mário, desencantado: — De que me adianta viver mais 20 anos sem fumar? A partir de então, trancava-se no banheiro para...
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Depois do último cigarro
Fernando Sabino
Há coisa de dois meses e pouco (ou, para ser preciso, dois meses, 16 dias, 23 horas e 30 minutos, no momento em que escrevo), declarei de público que estava para fumar o último cigarro de minha vida. Desde então muitos fumantes que pensam deixar...
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O último cigarro
Fernando Sabino
Ao acabar de escrever hoje, como sempre, vou acender um cigarro. Só que este será o último. Assim eu quereria o meu último cigarro... Sempre que me vejo sem cigarros, ponho-me a parodiar o verso de Manuel Bandeira. Mas desta vez não se trata de...
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Reunião de mães
Fernando Sabino
Na reunião de pais só havia mães. Eu me sentiria constrangido em meio a tanta mulher, por mais simpáticas que me parecessem, e acabaria nem entrando — se não pudesse logo distinguir, espalhadas no auditório, duas ou três presenças...
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Condôminos
Fernando Sabino
A porta estava aberta. Foi só eu surgir e arriscar uma espiada para a sala, o dono da casa saltou da mesa para receber-me: — Vamos entrar, vamos entrar. Estávamos à espera do senhor para começarmos a reunião: o senhor não é o 301? Não,...
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Anjo brasileiro
Fernando Sabino
Veio da Espanha para o Brasil como emigrante em 1911. Começou trabalhador braçal, deu duro na vida e acabou corretor de terrenos. Vivia estudando religião. Um dia, em 1938, um anjo lhe apareceu e disse: — Tu vais sofrer um desastre desgraçado,...
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Manobras do esquadrão
Fernando Sabino
O esquadrão de Cavalaria estava acampado junto ao rio das Mortes. Era hora do rancho e já nos muníamos de nossos pratos de folha, quando foi dado o alarma: — Atenção! Bombardeiro inimigo! Tínhamos camuflado as barracas com ramos de árvore....
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Panorama visto da torre
Fernando Sabino
Quem vai a Bruxelas não pode deixar de ir a Gand. E quem vai a Gand não pode deixar de ir à igreja de Saint Bavon, para ver o “Agneau Mistique” de Van Eyke, conforme recomenda o Guide Bleu. Descrever o que foi para mim a visão desta...
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Hora de dormir
Fernando Sabino
— Por que não posso ficar vendo televisão? — Porque você tem de dormir. — Por quê? — Porque está na hora, ora essa. — Hora essa? — Além do mais, isso não é programa para menino. — Por quê? — Porque é assunto de gente...
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Passeio
Fernando Sabino
— Aonde vamos, papai? Seguiam devagar, de mãos dadas, em direção ao túnel. Ele olhou em redor, desorientado. — Dar um passeio... Vamos passar pelo túnel — resolveu. — A pé, você já passou pelo túnel a pé? — Não — disse a...
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Eloquência singular
Fernando Sabino
Mal iniciara seu discurso, o deputado embatucou: — Senhor presidente: não sou daqueles que ... O verbo ia para o singular ou para o plural? Tudo indicava o plural. No entanto, podia perfeitamente ser o singular: — Não sou daqueles que... Não...
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Matar ou morrer
Fernando Sabino
O filho mais novo não tem seis anos ainda, mas quis sair no carnaval fantasiado de mocinho, no que foi prontamente atendido. Mal sabia o pai que o império da lei era a paixão dos fortes, e que os brutos também amam para matar ou morrer: chapéu...
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A noite seria animada
Fernando Sabino
Tínhamos comparecido a um programa de televisão em São Paulo. Depois nós, os do Rio, passamos a um bar das vizinhanças, devidamente bem acompanhados. A noite seria animada. Eu mal havia provado o primeiro uísque, a moça a meu lado me...
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Protesto tímido
Fernando Sabino
Ainda há pouco eu vinha para casa a pé, feliz da minha vida e faltavam dez minutos para meia-noite. Perto da praça General Osório, olhei para o lado e vi, junto à parede, antes da esquina, algo que me pareceu uma trouxa de roupa, um saco de...
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Chaves da vaguidão
Fernando Sabino
Era um bar da moda naquele tempo em Copacabana e eu tomava meu uísque em companhia de uma amiga. O garçom que nos servia, meu velho conhecido, a horas tantas, se aproximou: — Não leve a mal eu sair agora, que está na minha hora, mas o meu...
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Os abismos do esquecimento
Fernando Sabino
A conversa corria amena naquela casa, enquanto os três casais tomavam um aperitivo, aguardando o jantar. Foi quando um dos convidados pediu silêncio e comunicou que iria contar um caso sensacional. Exatamente assim: — Atenção todo mundo, calem...
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Bolo de aniversário
Fernando Sabino
Era um bolo enorme, todo enfeitado e confeitado, que ela carregava pela rua nas mãos espalmadas. Feito de encomenda numa doceira do bairro para o aniversário da filha no dia seguinte, nem enrolado estava: tinha uma inscrição de chocolate e...
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As coisas da vida
Fernando Sabino
A menina já com sete anos — mais do que tempo de aprender as coisas da vida. A mãe se preocupando com a inocência dela: — Quase uma mocinha e até hoje ainda deve acreditar na cegonha. O pai era mais realista: — Que é isso, mulher? Nos...
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