menu
Sobre o portal
Crônicas
Autores
Rés do Chão
Artes da Crônica
Créditos
Contato
Portal da
Crônica Brasileira
buscar
-
A
+
A
Login
Crônicas
Tema
Mar
x
Busca avançada
titulo
texto
autor
autor
Antônio Maria (3)
Carlos Drummond de Andrade (2)
Clarice Lispector (1)
Ivan Lessa (1)
José Carlos Oliveira (4)
Paulo Mendes Campos (3)
Rachel de Queiroz (2)
Rubem Braga (22)
periódico
periódico
Correio da Manhã (20)
Diário Carioca (2)
Jornal da Barra (1)
Manchete (2)
O Cruzeiro (1)
local
local
Rio de Janeiro - RJ (28)
acervo
acervo
Arquivo familiar de CDA (2)
Fundação Casa de Rui Barbosa (22)
Instituto Moreira Salles (6)
tema
tema
Adolescência (1)
Alegria (1)
Amor (2)
Chile (1)
Cidade (3)
Conflito (2)
Costumes (6)
Crime (1)
Dorival Caymmi (1)
Espiritualidade (1)
Família (1)
Infância (2)
Juventude (2)
Lar (2)
Mar (38)
Marataízes (1)
Maternidade (1)
Memória (8)
Morte (2)
Mulher (3)
Nascimento (1)
Natureza (4)
Paixão (1)
Pensamento (2)
Religiosidade (1)
Rio de Janeiro (1)
Saudade (3)
Sentimento (5)
Solidariedade (1)
Sonho (2)
Tristeza (1)
Urbanismo (1)
Velhice (1)
Verão (1)
Viagem (3)
Vida (5)
data
data
>
áudio
imagem
transcrição
38
itens
a-z
data
selection
23 jul 1954
Mar, mulher
Rubem Braga
Correio da Manhã
Os dias e noites passam sobre a cabeça de meu amigo, ele envelhece lentamente e um pouco tonto. Quando, às vezes, desperta, no primeiro instante não sabe se é tarde ou madrugada, mas outro amigo telefona e pergunta ― “hoje tem...
em magem
em texto
selection
10 out 1954
Praia
Rubem Braga
Correio da Manhã
Acordo cedo e vejo o mar se espreguiçando; o sol acabou de nascer. Vou para a praia; é bom chegar a esta hora em que a areia que o mar lavou ainda está limpinha, sem marca de nenhum pé. Amanhã está nítida no ar leve; dou um mergulho e essa...
em magem
em texto
selection
6 jun 1954
Pacífico
Rubem Braga
Correio da Manhã
Meu amigo embarca para o Chile e eu lhe pergunto se ele está contente, ele me responde: — “Estou contente de sair um pouco do Brasil. Sei que não adianta; sei que na volta encontrarei as paredes mais cheias de rabiscos, as ruas mais...
em magem
em texto
selection
24 fev 1954
Batismo
Rubem Braga
Correio da Manhã
Ir à praia cedo, como na infância. As ilhas no horizonte ainda são veladas pela névoa da madrugada. O mar andou bravo esta noite, arrancando algas e mexilhões das pedras em seu grande assanhamento de lua; respirar seu hálito acre; dar um...
em magem
em texto
selection
4 out 1953
Ipanema
Rubem Braga
Correio da Manhã
A areia da praia está molhada; choveu durante a noite. O mar, quase imóvel, está cinza; apenas na transparência da pequena onda que avança ele tem um instante verde, que oscila e cai tornado espumas. ― Olha! Vemos passar no céu um bando de...
em magem
em texto
selection
13 jan 1953
Um homem
Rubem Braga
Correio da Manhã
De minha varanda vejo, entre árvores e telhados, o mar. Não há ninguém na praia, que resplende ao sol. O vento é nordeste, e vai tangendo, aqui e ali, no belo azul das águas, pequenas espumas que marcham alguns segundos e morrem, como bichos...
em áudio
em magem
em texto
selection
31 mai 1953
Vizinhos
Rubem Braga
Correio da Manhã
“Já tenho casa, já tenho mar” — exclamava Julieta Bárbara há muito tempo, em um poema feliz; e murmurei esse verso debruçado em minha varanda. Com muito exagero, é certo. A varanda é estreita e alta, não chega a ser uma varanda; e a...
em magem
em texto
selection
16 ago 1953
A oferenda
Rubem Braga
Correio da Manhã
Manhã de sábado cheia de sol em Ipanema. No Arpoador há um pequeno bando colorido de barracas, moças em maiô ou short e rapazes. Voltamos para casa. Duas crianças brincam na espuma, rindo muito, os dentinhos brilhando ao sol. Longe, em um...
em magem
em texto
selection
ago 1952ago 1952
A janela
Rubem Braga
Correio da Manhã
Ainda tirei o maço de cigarros do bolso para conferir novamente o número do apartamento, que anotara ali: 910. Apertei o botão da campainha. Atrás de mim o Moreira, muito sujo, arfava; subíramos os três últimos andares pela escada, por...
em magem
em texto
selection
mai 1952mai 1952
A tarde
Rubem Braga
Correio da Manhã
Forte de S. João, Laje, Santa Cruz – e depois esses caminhos que se perdem no mato, essas prainhas que se abrem debaixo de umas árvores, entre dois rochedos. Não sei se estamos na Charitas ou em Jurujuba; de meu barco vejo, com preguiça,...
em magem
em texto
selection
20 mai 1952
O mar
Rubem Braga
Correio da Manhã
O mar estava tão manso que as velas brancas saíram da baía e foram passear lá longe, no mar largo, além das ilhas. Há muito tempo eu não via essas velas brancas no horizonte, nem essas ondas tão suaves desmaiando na areia. Havia apenas uma...
em magem
em texto
selection
6 mai 1952
Passeio
Rubem Braga
Correio da Manhã
Somos homens de bem — Sergio Milliet, Joel Silveira, Ribeiro Dantas e este velho cronista. Se resolvemos, numa tarde doirada, sair ao mar na manhã seguinte, ao mar sairemos. Que chova aos potes, e vente o sudoeste gelado e se enraiveça o mar:...
em magem
em texto
selection
10 jul 1952
Varanda
Rubem Braga
Correio da Manhã
São dois pinheiros altos, e atrás deles o mar. Na linha do horizonte as ilhas parecem estar boiando, nessa luz indecisa da manhã de inverno. O homem lança um olhar apressado à paisagem cheia de vento e de sol, e se volta para o interior do...
em magem
em texto
selection
Jul 1991
Praia do Flamengo
Rachel de Queiroz
Jornal da Barra
Por que mistério, sendo a Praia do Flamengo a residência mais "bem" do Rio, não pelo banho do Flamengo igualmente bem? Verdade, verdade, que se trata de uma nesga de areia nem sempre muito limpa e sempre terrivelmente superlotada. E enquanto...
em magem
em texto
selection
14 maio 1949
O mar
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
“Eu me lembro... eu me lembro... era E brincava na praia... O mar bramia E erguendo o dorso altivo sacudia A branca espuma para o céu sereno. E eu disse à minha mãe nesse momento:Que rude orquestra! Que furor insano! Que pode ser maior do...
em magem
em texto
selection
10 jan 1954
A primeira vez...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
A primeira vez que vi o mar, fiquei besta. Quando o táxi que me levava a Botafogo entrou na avenida Beira-Mar, meus olhos de treze anos quase choraram, esse quase-lágrimas que é uma das mais deslumbrantes e plenas sensações de viver. Prendi-me,...
em magem
em texto
selection
O mar
Antônio Maria
Banho de mar no Recife era "banho salgado" e só se tomava com ordem médica, das cinco às sete da manhã. Antes do sol. As roupas de banho das mulheres começavam numa touca, seguindo-se um casaco-sunga escuro (com aplicações róseas ou azuis)...
em texto
1
2