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25 jan 1952
Era um bonde cheio...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Era um bonde cheio, vindo pela rua Sete de Setembro, um pouco depois de seis horas. Nele viajavam dois jornalistas.Em uma das paradas, um problema entrou no bonde, um problema na figura de um homem de idade, uma figura até bastante digna e austera....
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18 nov 1951
Os dias se alongam...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Os dias se alongam, os crepúsculos têm mais cores, e ouvimos nas tardes o que um escritor de expressões certas chamou o esporro das cigarras. Os tons se tornam mais nítidos e intensos, ampliados no ar pesado e claro. O excesso de luz torna os...
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15 nov 1951
E a cidade que se chamava...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
E a cidade que se chamava Rio de Janeiro, sem ter conhecido a penúria da guerra dentro de suas portas, e a desolação de bombardeios inimigos no céu, começou a apodrecer. 2. E os seus moradores foram expostos a muitas provações, e as suas...
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4 out 1951
Cena da vida carioca...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Cena da vida carioca: o lotação rodava pela praia de Botafogo, quando alguém exclamou: “Olha o cachorro”! O carro parou, desceu o rapaz e, depois de alguns minutos, voltava a tomar assento no lotação, com o cadáver de um cachorrinho, que...
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5 fev 1989
Rio de fevereiro
Paulo Mendes Campos
Jornal do Brasil
O calendário não pegou no Rio. O ano efetivo carioca tem a duração de nove meses. É o máximo de tempo-responsável que a nossa tribo suporta. Depois de nove meses de gestação, as cucas de nossos tamoios perdem a consistência, sofrem...
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22 fev 1948
Destruindo casas
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Estão derrubando uma casa aqui perto. Era uma casa bem grande para Copacabana, com janelas e portas azuis, quintal, árvores bonitas e flores. Tinha um ar de casa feliz até que organizaram uma incorporação contra ela. Estava ainda inteirinha...
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8 out 1966
Réquiem para os bares mortos
Paulo Mendes Campos
Manchete
Me perdia muito pelas grutas sombrias dos bares. À noite, conchas iluminadas, a ressoar em profundezas submarinas. Hoje sou um homem derramado. Fugindo à tempestade, entrei uma vez no Nacional, e lá se erguia – portentosa figura – um velho,...
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25 set 1965
A garota de Ipanema
Paulo Mendes Campos
Manchete
A garota de Ipanema pode ser comparada a um faisão real: por ser dourada; e pode ser comparada à primavera: porque volta todos os anos com renovado esplendor; pode ser comparada a uma catástrofe: por ser notícia de jornal; e pode ser comparada...
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9 jul 1960
Minhas janelas
Paulo Mendes Campos
Manchete
Em geral as pessoas possuíram automóveis e se recordam de todos eles. Eu possuí janelas e ajuntei para a lembrança um sortido patrimônio de paisagens. Minha primeira providência em casa nova é instalar meus instrumentos de trabalho ao lado...
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23 maio 1959
Sobrevoando Ipanema
Paulo Mendes Campos
Manchete
Era uma quinta-feira de maio e a gaivota vinha do lado das Tijucas, em voo quase rasante sobre a falésia da avenida Niemeyer, suas longas asas armadas na corrente aérea que virava do sul, lenta, levando o seu corpo leve e descarnado, seu esqueleto...
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28 nov 1991
Verão, capital Rio
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
RIO DE JANEIRO – Aí está: o verão acendeu o seu forno crematório bem em cima do Rio de Janeiro. Ou embaixo, sei lá. O que sei é que todos os carvões extintos estão de novo acesos, como labaredas de maçarico. Com a língua de fora, a...
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11 set 1991
Suspense carioca
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
A esta altura do ano, o dia ainda está frio. Vou dar uma volta para desenferrujar as pernas. Na farmácia, vejo que os preços voam alto. Aumento de 100% num frasquinho de nada. O balconista sorri. É isso aí. Nem dá mais vontade de comentar. O...
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4 jun 1992
Sonho e pesadelo
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
A longa viagem, a noite mal dormida e a escala em São Paulo, finalmente o Galeão, no Rio. Entrei no táxi meio zumbi. Não foi cochilo, nem sono. Quando dei por mim, olhei pela janela e o táxi voava. Quedê a avenida Brasil? A paisagem estava...
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22 dez 1991
Sombra e água fresca
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
O verão está no auge. Natal branco lá no Norte. Aqui, pelo menos no Rio, a neve é o calorão que bota pra fora toda a carioquice da cidade. E de seus habitantes, claro. O carioca se espalha. Por mais festiva que seja a neve, chega um ponto em...
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23 nov 1991
Sim, pode explodir
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Tremendo charivari na rua Uruguaiana. O pau comeu solto e a polícia custou a segurar as pontas. Foi apenas uma amostra da bagunça muito pior que pode acontecer a qualquer momento. Outro dia dei uma volta pela cidade em companhia do Carlos Castello...
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15 nov 1992
Os bons espíritos
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
A birita está proibida, mas o voto é livre. Quem não suporta a sede e tem de matar o bicho, pode dar um pulo a Niterói. Lá não tem segundo turno. Tulipa ou pinga, é só pedir. E tem também, claro, a solução carioca. Ou brasileira, sejamos...
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21 fev 1992
O que diz o mar
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
RIO DE JANEIRO — Outro dia, era de noite, saí da Gávea, em plena zona sul do Rio de Janeiro, e de repente entrei em Londres. Ou numa São Paulo de antigamente que, presumo, não existe mais. A rua estava embrulhada num denso nevoeiro que mal me...
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25 out 1992
O primeiro tiro
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
RIO DE JANEIRO — Contei outro dia a um grupo de jovens que morei seis anos numa rua que não tinha luz. Digamos que estou exagerando. Cinco anos. Ou quatro. Sem uma única lâmpada. Aqui no Rio de Janeiro. Sim, senhor. Na freguesia da Gávea, como...
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19 jul 1992
Mistério em Copacabana
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Era numa rua paralela à avenida Copacabana. Vinha impaciente com aquele trânsito amarrado. Nunca me faltou uma vaga neste mundo, murmurei. Deo gratias, disse alto. A moça me olhou, espantada. Queria saber porque Nossa Senhora de Copacabana. Coisa...
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22 jun 1991
Malandragem epidêmica
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Não chega a ser novidade a operação antibandalha, que está agora em desenvolvimento no Rio. Nenhuma dúvida, porém, de que se trata de um neologismo. Bandalho e sua derivada bandalheira são palavras que vêm de longe. Têm curso em Portugal e...
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26 fev 1992
Festa, com brisa
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
A gente nem precisa olhar o termômetro para saber que o calor está no auge. De uns três ou quatro dias pra cá, o verão perdeu a cerimônia e se instalou pra valer. Você não tem como fugir. Cedinho, o sol bate à sua porta e exige que você...
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