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12 fev 1969
Enquanto varria as folhas
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
O gari veio perguntar-me se já tinha sido feita a confusão da Guanabara com o estado do Rio. Em caso afirmativo, queria pedir remoção para o Arraial do Cabo, onde a vida é mais azul. — Que é que você chama de confusão da Guanabara com...
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1 fev 1963
Umbigo
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
— Que beleza de umbigo, moça. É natural? A pergunta foi feita no baile do Copa, e a interpelada riu, mas não quis responder. Deixou o curioso na dúvida. Há umbigos tão lapidares que não parecem obra de médico obstetra, mas de cirurgião...
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O momento do amor
João do Rio
O conselheiro é um homem encantador. Baudelaire dizia: “Cá temos um homem que fala do seu coração: — deve ser um canalha”. O conselheiro não fala do seu coração, mas é um homem sensível. Com 75 anos, teso, bem vestido, correto,...
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O deus Momo nos perdoará
Machado de Assis
O deus Momo nos perdoará se não lhe damos a melhor parte neste folhetim. Das duas festas que houve domingo, a dele não foi a mais bela. A mais foi a outra, de que os jornais deram ontem notícia minuciosa, a festa dos voluntários que partiram...
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O Carnaval morreu
Machado de Assis
O Carnaval morreu, viva a Quaresma! Quando digo que o Carnaval morreu apenas me refiro ao fato de haverem passado os seus três dias: não digo que o Carnaval espichasse a canela. Se o dissesse, errava; o Carnaval não morreu; está apenas...
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Paticumbum, prugurundum
Carlos Drummond de Andrade
João Brandão veio dizer-me que adora sambas-enredo. Ainda não pôde ir às quadras das escolas, onde se ensaia furiosamente, mas leu e absorveu todas as letras divulgadas pelos jornais e até pelas drogarias. — Como antibióticos contra a...
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Outro Carnaval
José Carlos Oliveira
Em outra ocasião cheguei da Europa, após longa temporada, justamente no carnaval. Da noite gelada de Paris, após um sono oceânico, descemos no aeroporto de Recife, onde nos aguardava um calor de 40 graus. Eu só trazia a roupa do corpo — a...
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03 mar 1960
Ficar em casa
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens da festa Passar quatro dias e quatro noites em casa, vendo o carnaval passar; ou não vendo nem isso, mas entregue a uma outra e cifrada folia, que nesta quarta-feira de cinzas abre suas pétalas de cansaço, como se também tivéssemos...
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Matar ou morrer
Fernando Sabino
O filho mais novo não tem seis anos ainda, mas quis sair no carnaval fantasiado de mocinho, no que foi prontamente atendido. Mal sabia o pai que o império da lei era a paixão dos fortes, e que os brutos também amam para matar ou morrer: chapéu...
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Sobre o carnaval
Lima Barreto
Atribuo em parte ao meu avanço no tempo, se uma tal coisa se pode dizer, o aborrecimento que me causa o carnaval atualmente. Nunca fui carnavalesco, mas, como todo melancólico e contemplativo, gosto do ruído e da multidão e não fugia a ele. O...
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O Morcego
Lima Barreto
O carnaval é a expressão da nossa alegria. O ruído, o barulho, o tantã espancam a tristeza que há nas nossas almas, atordoam-nos e nos enchem de prazer. Todos nós vivemos para o carnaval. Criadas, patroas, doutores, soldados, todos pensamos o...
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O carnaval e a morte
Lima Barreto
Em Niterói, segundo li no O Estado, o carnaval esteve supimpa. Para mim, Niterói é assim como o Méier ou a Gávea; mas a Praia Grande teima em não ser um arrabalde do Rio de Janeiro e quer ter vida própria e independente. Pelo menos é o que...
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Cinzas
João do Rio
— Sim. Foi quarta-feira. Fiquei doente naturalmente porque não podia mais brincar... — ? — Pois claro! Desde sábado não dormia. Era só folia, folia e mais folia. Aconteceu-me o que aconteceria a um automóvel abandonado pelo chofer....
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Poean*
João do Rio
Carnaval do Rio, momento supremo de loucura! — Como eu te vejo contente, e cara suada, o pijama sobre a pele, o riso no lábio, o entusiasmo de cada artéria a luzir-te no olhar! Como eu compreendo, ó mocidade da alma urbana, ó fênix da...
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19 jan 1954
Esperanças
Rubem Braga
Correio da Manhã
O Carnaval começou na casa do sr. Jorge Matos; uma festa estrondosa a que assisti com meu natural recato, mas assisti. Já que àquela hora na noite não se podia fazer grande coisa para salvar o Brasil, não me pareceu mal que a mocidade folgasse...
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27 fev 1952
Cantos
Rubem Braga
Correio da Manhã
Esse Carnaval hesitei entre o mar de Cabo Frio e os pastos do Chenica, em Valença — andei pensando também na casa de um amigo em Petrópolis e na fazenda de outro, em Minas — e para encurtar conversa, fiquei mesmo no Rio de Janeiro que, afinal...
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2 fev 1951
A um amigo em Paris
Rubem Braga
Correio da Manhã
A Casa Rollas anunciou, dois dias antes da recepção do novo presidente no Itamaraty, que já tinha alugado 400 casacas. É possível que, mais discretamente, esteja alugando também condecorações, pois o convite diz que se deve ir de casaca e...
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9 mar 1946
Ressaca de Quaresma
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Chegamos agora ao fel do cálice; pois Carnaval, como tudo que é bom, no princípio adoça e no fim amarga. A sorte é que a Santa Madre Igreja, na sua milenar sabedoria, arruma sem falha uma Quaresma após cada Carnaval, proporcionando assim a...
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14 fev 1948
Confete no chão
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Na areia branca, Mariano dorme. Não tem mulher nem amores, nem trabalho nem ambição, nem dinheiro, nem roupa, nem casa. Bem, casa tem do certo modo, pois reparte a cama com um vigia noturno, que só dorme de dia. Poderia morar com a mãe se...
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26 fev 1949
Carnaval
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Dantes carnaval era tempo de desabafo, ou como se diz agora, tempo de desrecalque. Chegados os três dias a gente se libertava de todo o sangue pisado que se acumulara no fígado durante o ano inteiro, atirava-se longe a censura, vestindo-se uma...
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19 mar 1960
Carnaval e cinzas
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Bato estas notas em plena Quaresma, — para ser exato, na quarta-feira de cinzas. E ligando o rádio para ouvir notícias, depois de três dias sem jornais, escuto que o Cardeal vai dar cinzas ao povo depois da missa vespertina. Parece estranho,...
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