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abr 1966
Manequim, osso e pele
Ivan Lessa
Joia
Os manequins profissionais não têm cara, são capa; não passeiam, passarelam; não veem, são vistos (e revistos). Vivem um pouco (nem tanto) ‒ uma vida magra de curvas e cheia de ângulos; sérios em sua ambição de confirmar a teoria de que...
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15 dez 1965
Incomunicabilidades
Ivan Lessa
Diário Carioca
A nota do jornal dizia que o novo filme nacional trataria desde o problema da falta de comunicação até a solidão, a angústia, a depressão, os pileques coletivos e finalmente um corpo nu encontrado da praia. O Cinema Novo descobriu a...
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26 mar 1954
Clima
Rubem Braga
Correio da Manhã
Sentado diante da máquina, o homem pensa o que pode escrever. Hoje quer ir mais cedo para a cidade e lá não terá tempo de fazer a crônica. Os jornais ainda não vieram. E quando chegarem talvez não tragam nada que sirva para uma crônica. Há...
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4 jun 1952
Salão
Rubem Braga
Correio da Manhã
Estou convencido que nessa coisa de pintura a gente de vez em quando deve ficar uns tempos sem ver nada. E então um dia ir ver um salão — mas ir assim depois do almoço, sozinho, como quem vai matar meia hora antes de ir para o escritório —...
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31 out 1951
A festa que o mexicano...
Rubem Braga
Correio da Manhã
Roma, setembro – A festa que o mexicano Carlo Bestegui oferece no Palácio Labia, de Veneza – um baile no estilo de 1.700 – com um luxo excessivo, foi condenada igualmente pelo jornal do Partido Comunista e pelo jornal do Vaticano. O governo...
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8 jan 1992
Não traiam o Machado
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Mais uma vez Machado de Assis no vestibular. Dois capítulos de Dom Casmurro, na prova de Português aí em São Paulo. Ao menos assim Machado vai sendo conhecido, ou imposto, entre a meninada. Se entendi bem as questões propostas e as resoluções...
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15 jul 1961
Rebanho
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Se me perguntassem qual é o aspecto mais desolante da civilização moderna, eu diria que é a sua padronização. Neste mundo em que vivemos está se acabando realmente a invenção, a originalidade, a marca pessoal ou, se não acabando, pelo...
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1 fev 1947
O homem nasce nu
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Nasce o homem nu e só depois é que se veste. Perde a nudez com a inocência; junto com a inocência perde a beleza, e como se sente feio e impuro, começa então a cobrir-se e a envergonhar-se. Isto não são invenções minhas, está na Bíblia,...
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[1984]
O direito de escrever
Rachel de Queiroz
Jornal da Barra
Quem mais sofre desse mal é o artista de cinema em Hollywood. A padronização do público, a opinião do público, a pressão do público. Deanna Durbin fracassou por quê? Porque o público gostava da menina Deanna Durbin, magrinha e adolescente,...
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5 maio 1951
Ambição
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Escreve alguém aqui para a “Última Página”, censurando amargamente a cronista que, “com o seu pessimismo, sua melancolia, tira o estímulo à ambição dos leitores”. Ora viva. Com que então tiro-lhes a ambição? Ah, não creio...
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15 dez 1946
A busca
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Maria Julieta Drummond de Andrade, tão comprido nome para tão jovem escritora, acaba de fazer a sua estreia literária. Uma pequena novela — A busca — é o volume que, como se diz, está agora diante do olhar erudito da crítica. Que pode,...
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21 jun 1953
Confesso, minha senhora...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Confesso, minha senhora, que não foi amável de sua parte, quando eu voltava do Vasco e Fluminense, ter me falado assim: “Não sei como se pode gostar de futebol. Acho futebol uma coisa de uma selvageria”... Antes de mais nada, eu também já...
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[2 nov 1974]
Os mais belos versos da MPB
Paulo Mendes Campos
Manchete
Manuel Bandeira dizia que se fizessem no Brasil, como fizeram na França, um concurso para apurar o mais belo verso da nossa língua, talvez votasse naquele em que diz Orestes Barbosa: "Tu pisavas os astros distraída". Andou por aqui um diplomata...
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20 dez 1991
Vencedor versus perdedor
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Quando li as memórias de Raymond Aron, fiquei fissurado por uma sentença: “Toute réussite est méritée”. Todo êxito é merecido. Até na forma axiomática de dizer, há aí uma ponta de ousadia que me fascina. O intelectual, em particular o...
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18 dez 1992
Uma letra maldita
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Coincidência é o que não falta neste mundo. Eu estava aqui em casa procurando aquela edição fac-similar da revista Klaxon, quando me entra qual pé de vento o meu hermeneuta. Para tudo que acontece ele tem uma explicação. Sua interpretose mal...
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27 jun 1992
Tem Satã na jogada
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Que alguém está mentindo, nenhuma dúvida. É o que diz a lógica. Basta cotejar as declarações. É branco, diz um. É preto, diz o outro. Juro que é redondo, garante este. Sempre foi quadrado, palavra de honra, berra aquele. O pior é que nem...
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5 ago 1991
Teimosia boba
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Fui correndo a Belo Horizonte e no avião, para distrair o espírito, para fugir do velho e triste caminho das Gerais, comecei a contar o número de vezes em que numa publicação se emprega o gentílico “norte-americano”. Eram todos textos...
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29 jun 1991
Se é fácil, é bom
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Bonita e desembaraçada, a professorinha sabe o que quer. Quer alfabetizar o Brasil. Talvez não seja um programa tão original como ela pense. Pouco importa. Há muito tempo vem rolando essa pregação. Enquanto não souber ler e escrever, o país...
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26 jun 1991
O cocar da felicidade
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Diante do destaque que The Washington Post deu à reportagem sobre os índios ianomâmi, estou pensando se não é o caso de reformular o problema do nosso desenvolvimento. Os espíritos convencionais associam o conceito de progresso a uma caminhada...
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4 mar 1992
Como seria, se não fosse
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Vamos imaginar, por exemplo, que a opinião negativa do Gide tivesse calado para sempre o Proust. Podia, não podia? O Gide era uma opinião de peso. Nome feito, ninguém ousaria contestá-lo. E o Proust, quem era? Um grã-fino ocioso, meio...
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1 jul 1992
Capítulo 17, não
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Modesto, de parcos, quase nulos, recursos intelectuais, o padrezinho tinha um histórico escolar apagado. Mediano, diziam os seus colegas caridosos. Medíocre, insignificante, confirmava a opinião isenta. Nem se podia explicar como chegou a ser...
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