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Fulguração
Maria Julieta Drummond de Andrade
Acordou sem sono, olhou o relógio, achou um desperdício levantar-se cedo justamente quando podia ficar na cama até tarde, sem pressa nem remorso: domingo de agosto, 9 da manhã. Todos dormiam em sua casa e com certeza em quase todos os...
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Chove, em abril
Maria Julieta Drummond de Andrade
De um sétimo andar o dia avança, e vem pesado como um fardo. Nenhum brilho, apenas luminosidade seca, e tão forte que os olhos mal podem suportá-la. A sala muda de tom: todos pressentem ou percebem o que está a ponto de acontecer, e acontece:...
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O espelho deitado
Antônio Maria
Fomos à Praia das Conchas por um caminho novo, um velho caminho sem engenharia, rejeitado desde que fizeram a estrada. Margeamos as salinas, subimos uma ladeirinha e, quando descemos, já era a praia. Havia claridade ainda, um resto de luz poente,...
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03 mar 1960
Ficar em casa
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens da festa Passar quatro dias e quatro noites em casa, vendo o carnaval passar; ou não vendo nem isso, mas entregue a uma outra e cifrada folia, que nesta quarta-feira de cinzas abre suas pétalas de cansaço, como se também tivéssemos...
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21 dez 1966
Para cada um
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens & imagens Aquele foi um Natal-Ano-Novo espetacular. Todos recebiam e davam presentes úteis, inúteis, mistos, indefinidos e outros. O repórter saiu indagando o que havia sido ganho por quem, e para quê. E assim colheu, entre muitas, estas...
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11 jan 1963
O poder do Braga
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens da crônica Rabat, 12 de janeiro: 50 borboletas amarelas esvoaçam em torno do embaixador Rubem Braga, que precisamente nessa data, em 1913, nascia em Cachoeiro do Itapemirim. O fato de serem amarelas não as torna menos festivas. Antes de...
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Coração segundo
Carlos Drummond de Andrade
— De acrílico, de fórmica, de isopor, meticulosamente combinados, fiz meu segundo coração, para enfrentar situações a que o primeiro, o de nascença, não teria condições de resistir. Tornei-me, assim, homem de dois corações. A...
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No Planalto Central
José Carlos Oliveira
No Aeroporto Santos Dumont, um cidadão examina as bagagens de mão e os documentos dos passageiros que se dirigem a Brasília. Uma jovem loura exibe dois papéis, que, segundo ela, lhe foram fornecidos na Polícia Militar e no DOPS. Tendo perdido a...
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A lucidez e o perigo
Antônio Maria
Com o tempo, o homem se habitua à tal maneira à busca da beleza que, mesmo ante um motivo real de aflição, seu espírito encontra no que se enlevar. É a conquista, não sei se aconselhável, da solidão. O piloto Saint-Exupéry, por exemplo,...
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Um louco na chuva
Antônio Maria
É a chuva mais forte que caiu em cima de mim e, enquanto homens e mulheres disputam as marquises, correm atrás dos táxis, invadem as lojas, resolvo andar. Visto calça e camisa. Tenho 120 mil-réis em três cédulas sujivelhas de circulação...
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Um homem e seu complexo
Stanislaw Ponte Preta
Era um homem. Era um desses homens que não resistem à pergunta: “Você é um homem ou um rato?”. Dizemos que era dos que não resistem porque, sem dúvida, quando inquirido, não saberia o que responder. E isto é mais doloroso porque sua...
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De manhã
Antônio Maria
Acordo cedo e abro a janela para o dia bonito. Tenho que sair, ir ver um eletricista que conserta faróis de automóveis. Mas preferia ficar aqui, vendo o dia. Daqui, conversar com Deus e agradecer o que tenho. Vou bem, obrigado. Sou imensamente...
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Estrada afora
Antônio Maria
Vou pela estrada, juro, sem a menor vontade de morrer. À esquerda, o mar me segue ou eu o sigo à sua direita ou, ainda, o que é mais provável, um não tem nada a ver com o outro. O mar é o mar, uma coisa que ninguém conseguiu explicar até...
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Eis tudo
Antônio Maria
Voltaram as chuvas e, com elas, o jardim ficou, de repente, antigo. Antigo e bom para mim, porque todas as coisas antigas foram boas para mim. Ou, se não foram, o tempo as passou a limpo. Tenho um jardim verde, entre muros velhos, como são os...
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Beleza
Antônio Maria
Acorda esse homem inesperada e injustificavelmente cedo, sem saber direito onde está, mas inteiramente certo de que aquela cama não é a sua. O despertar de quem dorme fora é sempre assim e a primeira sensação é uma desconfiança: terei sido...
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A ressaca
Antônio Maria
Está sendo difícil para mim sair da cama. Muito. Acontece que, ontem, houve reunião em casa de amigos e, como fazia frio, bebi. Se não fizesse frio, beberia também, porque era “Dia do Papai”, consequentemente, meu dia, no que diz...
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Em um quarto de hotel, em Paris
Rubem Braga
Era um desenho medíocre, feito com tinta azul em um papel muito alvo. Representava um objeto banal em todo quarto de Paris, um aquecedor. Arrumando seus papéis, o homem jogava fora muitas cartas, muitos rabiscos, um mundo de coisas...
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O vento que vinha trazendo a lua
Rubem Braga
Eu estava no apartamento de um amigo, no Posto 6, e quando cheguei à janela vi a lua: já havia nascido toda e subido um pouco sobre o horizonte marinho, avermelhada. Meu amigo fora lá dentro buscar alguma coisa e eu ficara ali, sozinho, naquela...
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A borboleta amarela
José Carlos Oliveira
Lassidão; vontade quebrada; assim um homem de coração turbulento ingressa numa segunda-feira luminosa e farfalhante. Conforme prometi em crônica publicada há uma semana, a sensação geral é de convalescença; as chuvas se foram, e, agora,...
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Um pé de milho
Rubem Braga
Os americanos, através do radar, entraram em contato com a Lua, o que não deixa de ser emocionante. Mas o fato mais importante da semana aconteceu com o meu pé de milho. Aconteceu que no meu quintal, em um monte de terra trazido pelo jardineiro,...
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Os amantes
Rubem Braga
Nos dois primeiros dias, sempre que o telefone tocava, um de nós dois esboçava um movimento, um gesto de quem vai atender. Mas o gesto era cortado no ar. Ficávamos imóveis, ouvindo a campanhia bater, silenciar, bater outra vez. Havia um certo...
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