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19 abr 1963
O bigode do poeta
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
O poeta nacional Manuel Bandeira deixa crescer o bigode, e há controvérsia entre seus amigos. a respeito da iniciativa. Faz bem o poeta em alterar sua antiga e peculiar fisionomia, amada das musas? Não lhe assenta o bigode? Deve este assumir...
em magem
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6 jan 1963
Férias do não
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
A noção de férias liga-se a figuras de viagem, esporte, aplicações intensivas do corpo; quase nada a descanso. As pessoas executam durante esse intervalo o que não puderam fazer ao longo do ano; fazem “mais” alguma coisa, de sorte que não...
em magem
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O senhor Calvo e os cabeleireiros
Vinicius de Moraes
Sugere-me o leitor Próspero Calvo, em carta de 7 deste, uma crônica sobre a necessidade de ser adotada uma linguagem com que o freguês se faça entender pelos barbeiros. Diz ele para começo de conversa: “ninguém consegue explicar como quer o...
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Tempo de voltar
José Carlos Oliveira
James Joyce dizia que a história era um pesadelo do qual ele se esforçava por escapar. Eu também experimentei essa necessidade e me concedi estes dias europeus. Agora está chegando a hora de voltar; uma funda melancolia me consome. Contemplo o...
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Um conhecimento na vida
Antônio Maria
Conhecer mais uma pessoa, digamos, uma mulher, levar em conta (isto é importante) a primeira ideia que ela nos causa. Examiná-la com atenção e demora. Ouvi-la o mais possível, mesmo se com isto lhe causamos a impressão de que só ela está...
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Domingo cordial
Antônio Maria
Alguém disse um desaforo à velha senhora e ela, virando-se, achou que tinha sido eu. Disse-me um palavrão. Depois, como eu lhe sorrisse, fez-me um gesto vegetal. Não satisfeita, porque baixei os olhos, cuspiu no chão. Dizem que os jovens andam...
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01 maio 1954
Cor-de-rosa
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens do tempo O vizinho mandou pintar de cor-de-rosa sua casa, e de azul-claro o beiral e os marcos e folhas das janelas. Esta providência dá margem a algumas divagações que aqui se transmitem ao leitor, nosso companheiro. O ato do vizinho é...
em magem
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Grève inútil
Lima Barreto
Os empregados dos bancos de Berlim declararam-se em grève. Está aí uma grève para muita gente bastante sem significação. Eu, por exemplo, nunca tive a mínima ideia da serventia de um banco. Para mim, tal instituição como muitas outras...
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Vida observada
Antônio Maria
O barraco eu não vejo, porque a mataria em frente é muito espessa. Mas há um ano, através desta janela, enquanto invento histórias para escrever, assisto à vida de quatro pessoas, um cachorro bem-humorado e um casal de patos. Da casa, não...
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O homem que virou ele
Stanislaw Ponte Preta
Temos um amigo cigarra... Até aí tudo normal, como dizem os anormais. Mas é que esse amigo cigarra, no seu próprio entender, prevaricou. E prevaricou no violento. Imaginem vocês que, bastou que a “outra” (vejam vocês que monstro de...
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Um homem e seu complexo
Stanislaw Ponte Preta
Era um homem. Era um desses homens que não resistem à pergunta: “Você é um homem ou um rato?”. Dizemos que era dos que não resistem porque, sem dúvida, quando inquirido, não saberia o que responder. E isto é mais doloroso porque sua...
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Dolores
Stanislaw Ponte Preta
Estava fazendo tanto frio que nós desistimos. Cada um arrumou o que era seu e fomos saindo, cada um pro seu lado. Eu vinha tranquilo, certo de que seria uma noite calma, dormida longamente, como há muito tempo. Dormir esquecido de mim mesmo, sem...
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Os brincos
José Carlos Oliveira
— Você está muito relaxado — disse ela. — Encontrei uma barata morta no banheiro. Será que você ficou tão preguiçoso que não é capaz de jogar no lixo nem mesmo uma barata morta? — Aquela barata é para amedrontar as outras —...
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Prazeres proibidos
Antônio Maria
Não sei, leitor, se você é como eu: gosta de certos prazeres condenados. E a mim não custa esta confissão, porque não tenho nome ou apelido a zelar. Gosto, por exemplo, das delícias de um resfriado. Ganhei um e o venho cultivando desde o...
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24 out 1959
Consulta e receita
Paulo Mendes Campos
Manchete
Prezado Sr. G. F. S.: Permita-me transcrever umas poucas linhas de sua carta a fim de que os leitores entendam o seu problema: “Atarefado entre a minha (felizmente) numerosa clínica e os inumeráveis compromissos sociais que me tentam (pois amo a...
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15 nov 1958
Conversa com um velho pão-duro
Paulo Mendes Campos
Manchete
— O importante, dizia-me, é cuidar dos níqueis, sementes metálicas da fortuna; o resto vem por si. Quanta gente há por aí que toma refresco e cafezinho sem o menor motivo! E quantos desprezam o embrião de um bonito pecúlio, apanhando gripe...
em magem
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O patriotismo
Lima Barreto
Nota-se, de uns tempos a esta parte, graças à critica histórica, difundida por todas as formas e meios, que o patriotismo é um sentimento que vai morrendo, e, se ainda é mantido e cultuado em certas partes do mundo, é devido unicamente à...
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O fio invisível
Fernando Sabino
Eram seis horas e a sombra dos edifícios já cobria toda a extensão da areia. Ela se deixara ficar na praia desde o princípio da tarde, naquele domingo de sol. Só agora se dava conta de que começara a escurecer, não havia mais ninguém por...
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Um mendigo original
João do Rio
Morreu trasanteontem, às 7 da tarde, de uma congestão, o meu particular amigo, o mendigo Justino Antônio. Era um homem considerável, sutil e sórdido, com uma rija organização cerebral que se estabelecia neste princípio perfeito: a...
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26 dez 1959
Um boêmio antigo
Paulo Mendes Campos
Manchete
Como boêmio, Leonardo era um clássico meticuloso. Eu estava no princípio da minha mocidade; ele já ia apitando melancólico pelos subúrbios da velhice. Eu era irrequieto e estroina; ele, calmo e ajuizado. Ele era cultor de Rui Barbosa; eu só...
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Pelas ruas, de carro
José Carlos Oliveira
1. Está realmente bela a avenida Atlântica. Sinto grande prazer quando rolo de carro pela nova pista. Os motoristas instintivamente diminuem a marcha, porque avançam paralelos a uma incomparável combinação de mar e montanhas e céu, e...
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