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9 mai 1952
O disco
Rubem Braga
Correio da Manhã
Escrevo sob a emoção do disco voador. Ele veio até a Barra da Tijuca especialmente para posar para o fotógrafo e inspirar o redator de uma revista; deu uma voltinha e se fez ao largo, indo sumir atrás das ilhas Tijuca, antes que outros...
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6 mai 1952
Passeio
Rubem Braga
Correio da Manhã
Somos homens de bem — Sergio Milliet, Joel Silveira, Ribeiro Dantas e este velho cronista. Se resolvemos, numa tarde doirada, sair ao mar na manhã seguinte, ao mar sairemos. Que chova aos potes, e vente o sudoeste gelado e se enraiveça o mar:...
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abr 1952abr 1952
Santa Teresa
Rubem Braga
Correio da Manhã
Sábado de tarde na cidade, da janela de um vigésimo andar, a gente descobre essa vida inesperada e humilde dos terraços. Famílias de zeladores de prédio, quartos de empregados de hotel, mulheres passando roupa ou se penteando perto da janela,...
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jan 1951jan 1951
Galeria
Rubem Braga
Correio da Manhã
E então, no fim da tarde, quando eu vinha pela avenida, depois de andar por tantas e tão estreitas pequenas ruas atulhadas de bondes e caminhões, e passar o dia a discutir com homens comerciais, me senti tão cansado no fim da tarde quente, e...
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2 ago 1951
Tecidos
Rubem Braga
Correio da Manhã
Sim, as meias nylon são melhores, e há coisas excelentes em matéria plástica, mas algo nos confrange no mundo sintético. As mãos e a cabeça dos homens são mais ágeis e rápidas que seu coração. Confesso que me trouxe alegria um telegrama...
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mar 1951mar 1951
Casas
Rubem Braga
Correio da Manhã
Os amigos mais pobres apenas pensam em comprar um terreninho a prestações, em algum lugar longe, mas simpático; e pensam, apenas. Os mais ricos querem construir ou comprar uma casa. Não sei porque me convidam a ir ver o terreno, ou a casa que...
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19 jun 1951
Quermesse
Rubem Braga
Correio da Manhã
De repente os barris de chope começaram a produzir champanha, e a menina de amarelo subiu na árvore iluminada com uma extraordinária rapidez; saltou, mas veio descendo lentamente como se nadasse no ar, sorrindo; e a charanga em uniforme da...
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25 jul 1951
A noite
Rubem Braga
Correio da Manhã
Aquela noite aconteceu que fui ao aeroporto. Chegava um avião de S. Paulo, isso me deu saudades, a noite estava linda e quando tenho 500 cruzeiros no bolso sou homem para tudo: embarquei assim, na raça, sem maleta nem escova de dentes. S. Paulo...
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17 jul 1952
Carta a um banqueiro
Rubem Braga
Comício
Prezado Luís, V. me desculpará não escrever seu nome todo, nem dar o nome do grande banco desta praça cujo cadastro acaba de se incendiar. Nessa coisa de bancos é preciso ter muito cuidado: banco é ao mesmo tempo um monstro todo poderoso e uma...
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1984
Simples história do amolador de facas e tesouras
Rachel de Queiroz
Jornal da Barra
Era um desses portuguesinhos rosados – alegre, festeiro como um cachorrinho novo: tinha exatamente dezoito anos quando desembarcou no Cais do Porto. Vinha com um contrato de copeiro numa casa rica – contrato que lhe arranjara o irmão mais...
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12 abr 1947
Pavão real
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
A gente ia por um caminho, quando deu fé, tinha diante de si um pavão: passeava majestoso na grama verde-garrafa, e vendo que chegava assistência, foi desdobrando a cauda, pena por pena, com o gesto de quem soltasse, de uma em uma, um bando de...
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19 nov 1960
Moça
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Na minha rua moram muitas moças de diferentes profissões ― funcionárias, manicuras, comerciárias, enfermeiras. Tem uma que trabalha de noite e a princípio até maldei dela porque vestia uns eslaques muito justinhos, desses que mais parecem...
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28 dez 1957
Maria Antonieta
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Esta noite sonhei com Maria Antonieta, rainha de França. Não é que eu tenha preferência especial por essa senhora, mas o fato é que a gente não regula os seus sonhos. O mais que pode fazer é confessá-los, arrostando o perigo das...
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7 out 1961
Iaiá no seu jardim
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
A janela de Iaiá dava para um pequeno jardim. Um pé de laranjeira, um pé de malva-rosa. Cobrindo a cerca alta, um jasmineiro todo estrelado de flores. Uma roseira de cacho. Touceiras de manjericão ao pé da parede; e, bem defronte à janela, na...
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[1948]
História de sonho
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Se eu fosse nascida em terras de Europa, ou pelo menos houvesse morado na Provença, não admira. Mas na Provença passei apenas duas curtas semanas, tempo contado de turista, que não dá para estratificar memórias, simplesmente acumular...
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[8 fev 1947]
Chuva
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Como chove neste Rio. Chuva miúda, chuva graúda, chuva inimiga, fria e molesta, que traz doença, catarro de peito, constipação da cabeça, tísica. Na cidade o asfalto parece um rio preto e aqui o barro vermelho vira uma lama pegajosa que mal...
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30 jul 1949
Amplo mundo
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Sim, tão vasto. Para mim, para você, para os medrosos, para os cansados. Há outros, porém, ― pequenos e fracos, muitas vezes ― que não medem o mundo pela medida da sua pequenez, mas pela grandeza da sua ambição. E esses jamais diriam que...
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25 nov 1953
Diz um provérbio judaico...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Diz um provérbio judaico que Deus, não podendo estar em toda parte, fez as mães. Como as mães são terríveis! Como urdem dia e noite a teia do amor e da vigilância, como se inclinam ilimitadamente sobre os filhos, essas almas verdes sempre...
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17 nov 1954
No domingo de manhã...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
No domingo de manhã, a moça estrangeira, que acabara de chegar ao Rio, telefonou para dizer que aproveitaria o dia para visitar as vistas da cidade. À tarde, fomos assistir ao futebol. O campo do Botafogo, para quem está dentro do estádio,...
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24 jun 1954
Do livro de Chuang Chou...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Do livro de Chuang Chou, filósofo chinês que viveu trezentos anos antes de Cristo: “Uma vez Chuang Chou sonhou que era uma borboleta, adejando aqui e ali, tal e qual fosse realmente borboleta, cônscio de seguir as inclinações desta. Ela não...
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11 out 1952
A primeira vez que fui a Porto Alegre...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
A primeira vez que fui a Porto Alegre, queria ser soldado. Aprendi ordem unida, mas não decorei os nomes das armas de matar. O capitão me confiou a vigilância de uma estrada, uma estrada vermelha e bela, por onde deveria avançar o inimigo....
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