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Dinah Silveira de Queiroz
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Dinah Silveira de Queiroz (22)
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O pastor feliz
Dinah Silveira de Queiroz
Toma-se por uma estrada menor, a via Tiberina, saindo da autopista de Roma e, de súbito, bem se cai num panorama rústico, as campinas encharcadas de umidade, semeadas de hortaliças, extensões verdes, mais adiante alegradas por um gado gordo que...
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Com um sorriso
Dinah Silveira de Queiroz
Àquela hora, a livraria tinha apenas umas três ou quatro pessoas bulindo nos livros. Haviam aproveitado o horário do almoço e, como velhos ratos, bem se saciavam no prazer de farejar as novidades ou de achar algum livro perseguido há anos. A...
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Da importância de morar em São Vicente
Dinah Silveira de Queiroz
O moço me contou a sua história: ― Eu havia ficado com a cena teimando em minha memória. Era um amor de criança, mas tão profundo! Ela e eu morávamos, durante certas férias, em chalés alugados na praia, em São Vicente. Saíamos sempre...
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Rua Piauí, 36
Dinah Silveira de Queiroz
Depois dos anos em que tomei forma, em que cresci, amei, casei, criei filha e me fiz escritora, eis que volto ao paraíso, aquele céu que é a infância, e para o qual decerto voltaremos todos, no dia final. Existe uma casa em São Paulo ― rua...
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Um sábado
Dinah Silveira de Queiroz
A noite de sábado ― oh, se eu fosse um diretor de filme! ― teve para mim ingredientes à Bergman. Gostaria de simplesmente pegar a máquina e ir fazendo o filme da noite carioca, tal qual se me apresentou. Primeiro, eu contaria aquela...
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Ciganos
Dinah Silveira de Queiroz
Há alguns dias assisti a um programa de televisão que me tocou profundamente no ponto sensível ― aquele canto em que os problemas humanos acordam em nós o apelo de fraternidade impossível de corresponder. A televisão italiana fazia uma...
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Os outros olhos
Dinah Silveira de Queiroz
Ontem, ia entrando num cinema, quando ouvi uma acalorada discussão. Voltei-me. Era um menino de uns dez anos e um senhor, lá pelos 60. Compreendi que o homem não queria ver aquele filme e optava por outro programa. Mas o menino, com grave...
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Fronteiras trancadas
Dinah Silveira de Queiroz
Foi Jorge Amado que me disse ao telefone: Você deve voltar ao romance. Desde A muralha você não publicou outro... Você é romancista. Então, tentei dizer qualquer coisa a respeito daquilo que eu chamo de fronteiras trancadas. O romancista,...
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Imaginação em férias
Dinah Silveira de Queiroz
A mulher reparou pela primeira vez naquela estranha tendência, quando, depois de ter com o marido voltado de um cinema, com a luz do quarto apagada, seu companheiro a puxou pelo braço ― pois que ela já ia mergulhando no sono: ― Estive...
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Casa para alugar
Dinah Silveira de Queiroz
Ontem fui ver uma casa vazia, que espera seus inquilinos. Onde fica, qual o seu aluguel, isto não são coisas contidas no ofício da cronista. Estava toda escancarada para um sol que lampejava enviesado, desconcertando pelo seu absurdo de má...
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História de mineiro
Dinah Silveira de Queiroz
Estou sabendo de uma historinha que bem valia um conto e feito por quem a narrou, o contista que anda arrebatando todos os prêmios dos concursos em que se inscreve: Edson Guedes de Morais. É um caso de mineiro. Trata de gente pobre e de filho que...
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O paraíso de Dorothy
Dinah Silveira de Queiroz
Foram tantas as notícias depois do Carnaval, que quase não houve lugar para o caso de Dorothy. Celebra hoje a cronista a aventura dessa radiosa viagem da turista americana. Pela lacônica informação do jornal, soube que Dorothy tinha mais de 60...
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Quem quer esposar a crônica
Dinah Silveira de Queiroz
Como prometi – direi hoje o que penso da crônica. Confesso que, perguntada por um leitor, pelo telefone, sobre, “o que é afinal, a crônica”, tive alguma dificuldade em responder, e preferi gastar um “café” com esta resposta, que talvez...
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Começa uma casa
Dinah Silveira de Queiroz
Andei palmilhando um terreno onde as fundações de uma nova casa demarcam já sua futura posição, junto do lago de Brasília. No meio daquele marco geográfico, daquela mera indicação, a metade de um muro surgia falando que a casa já não...
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O fim do circo
Dinah Silveira de Queiroz
Por curiosíssima coincidência, li no mesmo dia as declarações de Piolin, o palhaço bem-amado no Brasil, dizendo que o circo morria, entre nós, e assisti, na Crônica Italiana da televisão, a um instantâneo que me comoveu. O dono do...
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Mensagem de primavera
Dinah Silveira de Queiroz
De cima desta janela da rua República do Peru, a observadora de tardes e manhãs reparou que a primavera não era uma ficção do calendário deste nosso tempo sem tempo, estagnado e apenas travestido em estações pelos figurinos. As amendoeiras...
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História de um retrato
Dinah Silveira de Queiroz
Ia ela dar uma série de concertos e precisava de uns retratos. Havia dez anos que tirara uma fotografia — dessas que se escolhem em álbuns, e requerem penteado especial e vestido novo. Ninguém está fora da vaidade do retrato bonito. É doce...
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A tirana
Dinah Silveira de Queiroz
Quem a vê, tão velhinha, tão honesta de aparência, não sabe o que ali se esconde. Casou, teve filhos e lhe vieram netos, e sobre a descendência ela se repastou no gozo de mandar. Só queria dar ordens. Se um filho gostava de Maria, seria com...
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Canção dos outros
Dinah Silveira de Queiroz
Elas queriam ouvir o Presley, ou qualquer “bossa nova”, mas o tipo só gostava de um velho blue, que ele punha para tocar, sempre o mesmo. Ficava ali junto, de olhar perdido pela porta, fisgando um canto do céu longínquo. Faltava-lhe um amigo,...
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A ciência de Nicole
Dinah Silveira de Queiroz
Conta o jornal que Nicole Renaud, pequena de três anos, foi carregada por um urso, quando, brincando no jardim da casa de veraneio de seus pais, fugiu para passear no bosque próximo. Dá ainda o telegrama de Quebec que voluntários e soldados,...
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A namorada
Dinah Silveira de Queiroz
Esperávamos o elevador que subia, descia, tornava a subir ao ruído do bater de portas, de falas entrecortadas; esse elevador que nunca chegava ao térreo, quando dois namorados vieram lá de fora, da chuva espessa. Observamos rapidamente o casal....
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