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Coisinhas lindas
Maria Julieta Drummond de Andrade
Há coisas belas na vida, raras, fulgurando entre os cascalhos e precipícios do caminho. Há coisas indiferentes (a maioria), mas, para gáudio de cada um, tilintam coisinhas lindas na memória e no nosso dia a dia. Explico-me: Coisa linda é, para...
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Projetos vãos
José Carlos Oliveira
Começo o ano adoentado. Não será bom começo, mas penso que é assunto adequado. Há muita gente na cama, em casa e nos hospitais, e que passa o tempo lendo jornal. Como eu: leio jornal, ouço rádio, soluciono as palavras cruzadas da Manchete....
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07 jul 1965
Andar, simplesmente
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens do homem O Filósofo já me dissera: “Vou do Leme ao Leblon a pé e, às vezes, não me satisfaço; então, volto a pé do Leblon ao Leme, e sinto-me em plenitude”. Mas o Filósofo tem músculos educados no esporte, além de ter a...
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A morte passou por mim
Antônio Maria
Pedira ao rapazinho do posto que me fechasse cuidadosamente o capô. Dali por diante haveria uma longa reta, e gosto de correr quando viajo sozinho. Faço isso há já muitos anos, por prazer verdadeiro, muito antes de James Dean e Françoise Sagan....
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19 abr 1983
A visita da borboleta
Carlos Drummond de Andrade
Jornal do Brasil
Discorram meus colegas sobre assuntos graúdos, nacionais e internacionais, que hoje eu fico com as borboletas. Pela manhã, uma delas, de espécie comum, branca e pequena, entrou pela janela e veio tomar café comigo. Mais propriamente, visitar-me...
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Crianças atrevidas
José Carlos Oliveira
Na calçada do Antonio’s passam meninas e meninos, e quase todos me cumprimentam. É pela novela da televisão, mas é também porque estou sempre ali e eles se acostumaram. A razão principal está no espírito de independência da criançada....
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A mãe de hoje
José Carlos Oliveira
Apenas para matar o tempo, fiquei imaginando, entre as mulheres que conheço, aquela que mereceria este título efêmero: A Mãe do 1° Domingo de Maio. Ao sabor do vento. A primeira que veio foi Danuza Leão. Não a Danuza mãe de três filhos, só...
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Dia claro, consciência escura
José Carlos Oliveira
O primeiro sol do verão ilumina o mar. Os adolescentes ocupam o areal. Um vento ranzinza, gélido, disputa com o calor a penugem dos jovens braços. Num banco, na calçada, há um homem amargurado. Sob a claridade de novembro, vestido à maneira de...
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10 dez 1966
De bico aberto
Paulo Mendes Campos
Manchete
Quem tem ouvidos, ouça. Nove, dez, 11 horas, meia-noite, pouco importa. É a hora em que os brasileiros vão dormir. Escuta o formidável silêncio, entrelaçado de casa a casa, de rosto a rosto. Preste mais atenção: é a hora em que os...
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Estrada afora
Antônio Maria
Vou pela estrada, juro, sem a menor vontade de morrer. À esquerda, o mar me segue ou eu o sigo à sua direita ou, ainda, o que é mais provável, um não tem nada a ver com o outro. O mar é o mar, uma coisa que ninguém conseguiu explicar até...
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Barata entende
Antônio Maria
Nesta casa, quando vim para cá, havia muitas baratas. Grandes, lentas, parecidas umas com as outras. Eram vistas à noite saindo da cozinha e passavam por mim, muitas vezes, aos pares, como as mulheres amigas que passeiam conversando. Havia uma que...
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30 jul 1960
Tipos exemplares
Paulo Mendes Campos
Manchete
A ciência da chateação, segundo certa corrente moderna, apresenta três princípios básicos: 1) O homem nasce com a tendência natural de exercer a chateação; 2) A chateação é uma exorbitância tolerada dos direitos do homem em sociedade;...
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3 jun 1960
Poetas
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Assim como quem ingressa na carreira militar divide a humanidade em militares e paisanos, assim o adolescente seduzido pela poesia divide os homens em poetas e não-poetas. O adolescente faz a ideia de que todos os poetas do mundo são também...
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Elogio da morte
Lima Barreto
Não sei quem foi que disse que a Vida é feita pela Morte. É a destruição contínua e perene que faz a vida. A esse respeito, porém, eu quero crer que a Morte mereça maiores encômios. É ela que faz todas as consolações das nossas...
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A mulher brasileira
Lima Barreto
É de uso que, nas sobremesas, se façam brindes em honra ao aniversariante, ao par que se casa, ao infante que recebeu as águas lustrais do batismo, conforme se tratar de um natalício, de um casamento ou batizado. Mas, como a sobremesa é a parte...
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O rosto no espelho
José Carlos Oliveira
Diviso meu rosto no espelhinho do lotação. Tirei os óculos por causa do calor, de modo que não posso distinguir minhas feições, mas vejo o contorno magro e a palidez. Quem manda (penso eu) ficares a dissipar tua saúde a pretexto de ganhar...
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Comigo mesmo
José Carlos Oliveira
— Como estás? — Mais ou menos. — Alguém lhe faz sofrer? — Só o sofrimento indizível. — As mulheres estão te maltratando muito? — Oh as mulheres... Agora mesmo peguei um caderno que mantive há três ou quatro anos, e lá estava um...
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A moça feia
José Carlos Oliveira
A Lúcio Cardoso, uma vez, perguntaram por que escrevia romances, e ele respondeu: “Porque não tenho olhos verdes”. A Jean-Paul Sartre, quando lhe cortaram os cachos, acometeu a suspeita de ser um monstro. Helena Morley, na adolescência,...
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Mensagem aos gordos
Antônio Maria
Um conhecido meu, gordo de nascença que, há um mês, deixei magro, volto a vê-lo, hoje, mais gordo do que era antes. Claro, não lhe disse uma palavra, porque sei quanto dói a frase: ― Você engordou, outra vez. Foi ele que me veio falar....
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A casa e o homem
Antônio Maria
Aqui é a minha casa. Daqui não devo sair para nada e para ninguém, se é verdade que, até o fim de vida, não quero alegria nenhuma que possa passar. Aqui, devo ficar, de portas fechadas, de coração fechado. O mendigo de Chagall, meu único...
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27 jan 1962
Dia de desfile
Paulo Mendes Campos
Manchete
A incongruência aparente é total; é possível que por baixo exista uma coisa qualquer unindo essas imagens, mas nunca chego até lá. O negócio é o seguinte: quando estou cansado demais e me deito durante o dia, o desfile começa, gente, bichos...
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