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José Carlos Oliveira
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Ostras e Búzios
José Carlos Oliveira
Rio das Ostras: amendoeiras, casuarinas e bangalôs. As praias são mansas e nelas se banham essas menininhas que florescem creio que ao longo de todo o litoral brasileiro, pois tenho visto iguais em dezenas de recantos turísticos. E não ficam...
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Guaraci
José Carlos Oliveira
— Seu Ramos! Seu Ramos! Ele se aproxima com o chapéu de palha na mão. Foi um homem muito importante na minha adolescência: Seu Ramos, dono da primeira sorveteria de Jucutuquara e fabricante pioneiro, no Espírito Santo, do picolé de coco por...
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Conselhos à menina
José Carlos Oliveira
Menina: — Acompanhei, dia por dia, a sua infelicidade amorosa. Situação antiga e, de certa forma, banal: homem e mulher, que se amaram perdidamente, já não se entendem; sobrevém a separação; para um deles começa então o sofrimento...
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Guerra à fumaça
José Carlos Oliveira
Estou novamente em luta com o cigarro. Este assunto há de ir e voltar, enquanto houver pessoas (e quantas) na mesma situação. Deve haver um jeito de acabar com isso de uma vez por todas. Mas qual? Sugeriram que eu passasse a chupar balas, e andei...
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Tempo de voltar
José Carlos Oliveira
James Joyce dizia que a história era um pesadelo do qual ele se esforçava por escapar. Eu também experimentei essa necessidade e me concedi estes dias europeus. Agora está chegando a hora de voltar; uma funda melancolia me consome. Contemplo o...
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Feno e beterraba
José Carlos Oliveira
Entre as colinas do norte da França, a caminho da Inglaterra, verifico a exatidão de uma imagem de Rubem Braga que outrora me parecia retórica: são realmente “doces montes cúbicos de feno” que desfilam em ambos os lados da estrada. Dos...
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Amsterdã
José Carlos Oliveira
Em Amsterdã, como em Londres, a noite é uma ametista. Nos seus mais de duzentos canais há barcos que são casas, atrás de cujas janelas imaginamos um velho marinheiro a fumar cachimbo. Em Amsterdã há um segredo que todos escondem; ali começa...
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A morte de um garoto
José Carlos Oliveira
40 meninos e duas meninas, amontoados por três dias em quatro celas da delegacia policial de Duque de Caxias, foram liberados por ordem do juiz de menores local, sr. Libórnio Siqueira. Correndo alegres, deixaram-se filmar pela televisão e...
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Negócio fúnebre
José Carlos Oliveira
Um funcionário do Instituto Médico Legal estava de plantão domingo de tarde, por detrás de uma dessas mesas de saguão onde, geralmente, ficam os burocratas que prestam informações aos interessados. Geralmente eles dizem “não é aqui”, ou...
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Uma bolha de sabão
José Carlos Oliveira
Nove horas da manhã. Sento-me para o café. Nem todo mundo começaria assim o dia, quebrando o jejum, pela ordem, com duas colheres de mel de abelha, uma fruta-do-conde, uma laranja, dois ovos quentes, torradas macias que escapolem da torradeira...
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Do amor futuro
José Carlos Oliveira
Uma ventania morna afligia os loucos mansos, e eles provocaram distúrbios pitorescos em Copacabana, Ipanema e Leblon. Observei pessoalmente três deles e ouvi falar de um outro que fingiu agredir, em plena rua, o cineasta Fernando Amaral, mas era...
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Boêmio sem rumo
José Carlos Oliveira
A vida noturna carioca teve duas vezes estilo internacional. A primeira foi na época áurea dos cassinos, e a segunda quando funcionavam o Night and Day, na Cinelândia, e o Vogue, depois o Sacha’s, no Leme. Mais tarde houve uma acentuada...
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O homem e o gato
José Carlos Oliveira
Um gato ganhou um homem, o que já era problemático, pois se tratava de uma gatinha. Tal como o pai que esperava menino e veio menina, ele sempre diria, daí por diante, “meu gatinho”. Era uma angorá de pelo cinzento, bem pequenina. O homem,...
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Os analfabetos
José Carlos Oliveira
Reflexões num cubo de gelo - 4 Dois dias atrás estava eu na varanda do Antonio’s quando se aproximou um velho mulato e chamou João Luís. Este ia tirando a mão do bolso, de onde vinha com a chave de seu automóvel, mas foi obstado pelo...
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O amor começa
José Carlos Oliveira
(Réplica ao belo poema de Paulo Mendes Campos) E quando começa o amor, Paulo? Quando você chega. Quando um cálice quebra o licor se derrama nuns joelhos, o amor pode começar. Quando as linhas do telefone se cruzam e um susto resplandece de...
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Sobre um silêncio
José Carlos Oliveira
Em 1893, em Diamantina, MG, por sugestão de seu pai, uma menina de 13 anos inicia um diário. No último dia de 1895, redige sua última impressão. Não há motivo a não ser o mais simples: ela não quer mais escrever. 50 anos depois, em 1942, a...
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A carta
José Carlos Oliveira
A garota está em crise com o namorado e escreveu uma carta para ele na esperança de fazer as coisas voltarem a ser como antes. Ele me deixou ler a carta e fiquei impressionado com o estilo dela. Primeiro senti admiração; depois, inveja. Pensei...
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Coração verde
José Carlos Oliveira
Meus amigos, boêmios de Copacabana, habituaram-se ultimamente ao uso do dexamil e da dexedrina, pílulas que excluem sono e fome, oferecendo em troca um estado de entusiasmo próximo da histeria. O dexamil é uma pílula verde em forma de coração...
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Os homens de matéria plástica
José Carlos Oliveira
Prossigo as observações sobre o dexamil e a dexedrina, pílulas a que quase todo mundo recorre, hoje em dia, para se sentir feliz neste planeta em que tudo está em crise: a situação internacional, a situação nacional e a situação...
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O galo no condomínio
José Carlos Oliveira
Em Copacabana, há um prédio, de sala, quarto, kitch., como qualquer outro. Alguns moradores, a maioria, são proprietários. A senhora do 704 passou alguns dias sem dormir; finalmente resolveu telefonar para a amiga do 402 e descrever a sua...
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Projetos vãos
José Carlos Oliveira
Começo o ano adoentado. Não será bom começo, mas penso que é assunto adequado. Há muita gente na cama, em casa e nos hospitais, e que passa o tempo lendo jornal. Como eu: leio jornal, ouço rádio, soluciono as palavras cruzadas da Manchete....
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