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José Carlos Oliveira
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O beijo 73
José Carlos Oliveira
O Isaac, carioca que vive em Lisboa, leu uma crônica minha na qual estava escrito: “No Rio, já é natural o beijo na face entre pessoas de ambos os sexos, que se conhecem”. Diante disto, fundiu-se-lhe a cuca, lá no Portugal. Ei-lo que se...
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Impaciência
José Carlos Oliveira
Escrevo numa sexta-feira cinzenta, enquanto a temperatura cai violentamente. Estou gripado; dói-me a garganta. Mas é a minha consciência que sofre; alguma coisa está errada, alguma coisa está podre e o fedor envenena a minha consciência....
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Máquinas de escrever
José Carlos Oliveira
Escrevo numa Olivetti Lexicon 80, pesada, cujas letras são redondas. Esta não é a minha máquina. A minha é uma Olivetti Lettera 32, com teclado europeu; não tem til e lhe faltam outros acentos; para dominá-la, tenho que esquecer o método...
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Os brincos
José Carlos Oliveira
— Você está muito relaxado — disse ela. — Encontrei uma barata morta no banheiro. Será que você ficou tão preguiçoso que não é capaz de jogar no lixo nem mesmo uma barata morta? — Aquela barata é para amedrontar as outras —...
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Viver por viver
José Carlos Oliveira
Para bem viver é preciso chegar aos 30 anos com a satisfação de se ter permitido todas as loucuras imagináveis na juventude. Principalmente no capítulo das mulheres. E só frequentar os amigos que suportam os nossos defeitos. Recomenda-se...
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Um coelho
José Carlos Oliveira
Todo mundo sabe: uma agência de publicidade comemorou a Páscoa oferecendo um coelho vivo a 20 personalidades do Rio de Janeiro. Mas o que ninguém sabe é que só depois da Páscoa o meu coelho conseguiu me encontrar. Dentro de uma gaiola, o...
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Amor e paixão
José Carlos Oliveira
Dissimulado feito Capitu, que eu saiba, é o Armando Nogueira. Sua paixão pelo futebol esconde o seu amor, este sim essencial, pela literatura. O futebol é a sua amante, mulher de todos e de ninguém, mas a literatura nada lhe nega, fiel em todos...
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Assim nasce uma canção
José Carlos Oliveira
Era comandante da Panair. Homem alegre, excelente companheiro. Bem casado, dois filhos pequenos e adoráveis. Adoeceu do pulmão. Um grave problema no pulmão direito. Licenciado (ele que vivia para voar), foi para uma fazenda no interior do...
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Remirando os 70
José Carlos Oliveira
Em vez de fazer um exame de consciência, exercício a que me entrego no primeiro dia de cada ano, desta vez achei menos doloroso comparar as posições que tinha ontem — quer dizer, nos anos 70 — com as que tenho agora. Coincidirão? Folheio...
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O cronista diz adeus
José Carlos Oliveira
— À maneira dos narradores de cordel do Nordeste, hoje digo adeus num acróstico — J.C.O. Amigo, hoje é um dia muito especial. Mais uma vez, o rio do tempo veio de sua nascente, o Ontem, e outra vez vai desaguar no Amanhã, 1° de janeiro...
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Feliz Ano-Novo!
José Carlos Oliveira
— Esta é a última crônica assinada por mim, no JB e em toda parte. A explicação vai em forma de diálogo com o Leitor. Até breve... em outros veículos. — J.C.O. Leitor Imaginário — Quais os seus planos para 1985? J. C. Oliveira...
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Adeus, 76
José Carlos Oliveira
1. Para o fim do ano: miudezas e pérolas, enquanto se faz um exame de consciência. A pérola fica por conta de Vinicius de Moraes. Antônio e eu fomos visitá-lo, e encontramos o poetinha na santa paz de seu coração, acompanhado do filho Pedro...
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O homem e o cigarro
José Carlos Oliveira
Capítulo 1 Na sala queimada pelo sol, ele quebrou o jejum com duas maçãs, uma pera, uvas. Engoliu suas duas vitaminas diárias, Gevral e Benerva, com suco de laranja. E ei-lo que saboreia uma taça de chá, sabendo que isso representa uma...
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Ali estava ela
José Carlos Oliveira
Examinando velhos papéis, encontro esta anotação: “Aquela que representou tanto na minha vida estava à minha frente, como estranha: unia-nos somente, agora, uma grande ternura pelo que fôramos, e a mais dolorosa hostilidade pelo que nos...
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A borboleta amarela
José Carlos Oliveira
Lassidão; vontade quebrada; assim um homem de coração turbulento ingressa numa segunda-feira luminosa e farfalhante. Conforme prometi em crônica publicada há uma semana, a sensação geral é de convalescença; as chuvas se foram, e, agora,...
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Obrigado, vento
José Carlos Oliveira
Ele acordou às 11 horas da manhã. Dormira um sono pesado e desagradável. Desamparado naquela cama e naquele mundo, pensava agora que seu único desejo era continuar dormindo. Queria estar para sempre mergulhado naquele sono pesado e...
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Croquis
José Carlos Oliveira
Ligava-nos uma amizade formal. Em coquetéis mundanos ou durante aberturas elegantes do Museu de Arte Moderna, eu trocava algumas palavras com uma jovem senhora perfeitamente adequada ao ambiente: pequena, porém esbelta, muito bem envolvida em...
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Uma criança desamparada
José Carlos Oliveira
Consideremos um pateta sentado num bar, alta madrugada, com aquele olho miúdo peculiar às pessoas que só não choram porque as lágrimas estão custando a chegar. Não choram porque o desespero ainda não perfurou a jazida do alívio que são as...
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Juventude sem destino
José Carlos Oliveira
Parece que os heróis de Sem Destino (Easy Rider) constituem, para a moçada de hoje, um paradigma, assim como aqueles que, comigo, fizeram 20 anos, se identificando com o James Dean, em sua breve e inesquecível carreira. A nossa era uma juventude...
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Dois Rubem Braga erguem um brinde à compreensão entre os homens
José Carlos Oliveira
Rubem Braga cuidava de sua horta aérea, em Ipanema, quando o chamaram para atender a uma visita. O Braga lavou as mãos e se dirigiu à sala. Ia meio preocupado porque não esperava ninguém àquela hora. Pensou “Deve ser algum provinciano, com...
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CF, o "Chato Felicidade"
José Carlos Oliveira
Voltarei a falar em bares que nos rejeitam e outros que nos recebem em seu generoso seio. Porém antes me façam o favor de anotar uma nova espécie de chato por mim descoberta e classificada. É o Chato Felicidade. Manjam aquele cara que senta na...
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