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18 out 1967
O gentil-homem Leopoldo Genofre
Jurandir Ferreira
Meu pequeno mundo vai se desgelando aos poucos sob o lívido sol da morte e a cada ano que passa é menor a ilha humana em que flutuo na glacial correnteza do tempo. Não posso ainda gemer como o poeta: "São mortos todos que amei!". Há tantos que...
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23 jun 1963
Nos tempos de Seu Joãozito
Jurandir Ferreira
João Sabino Pereira, prático provisionado, acaba de morrer. E é inevitável a frase feita para significar o que realmente aconteceu, isto é, para dizer que em Poços de Caldas desaparece com ele não um homem mas uma instituição. Desaparece a...
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1 fev 1979
Cidadão do mundo e homem de sua aldeia
Jurandir Ferreira
Com a morte de Edmundo Cardillo fogem de sob os meus pés os caminhos que me levavam ao conhecimento de uma existência humana além de todas as barreiras; perco os caminhos da vida no plano fantástico de uma quarta dimensão, o qual, pela...
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19 jul 1954
Joelho
Rubem Braga
Correio da Manhã
Então a moça caiu e ralou o joelho esquerdo; estava com as pernas nuas. Ele a ergueu, fê-la sentar-se em um banco, tirou o lenço limpo, foi embebê-lo na água da pequena bica e limpou o ferimento. Sentiu prazer em fazer isso: no joelho moreno...
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15 jul 1961
Rebanho
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Se me perguntassem qual é o aspecto mais desolante da civilização moderna, eu diria que é a sua padronização. Neste mundo em que vivemos está se acabando realmente a invenção, a originalidade, a marca pessoal ou, se não acabando, pelo...
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23 mar 1946
Nome de batismo
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Sempre digo que não posso responder correspondência, que isso é noutra seção da revista, e lá estou quebrando a praxe; mas é que se trata de consulta por demais lisonjeira para não ser devidamente respondida: Pergunta-me uma senhora “Se eu...
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16 nov 1946
O meu tipo inesquecível
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
É gordo, antissemita, patriota e asmático. No terreno da terapêutica, dá-se à homeopatia e às ervas medicinais. Em matéria de religião, cultiva o materialismo, mas com reservas; claro, detesta superstições. Só acredita no que veem seus...
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7 jun 1947
Graciliano
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Relendo agora os volumes das Obras Completas de Graciliano Ramos, lembrei-me do que dizia a propósito de Angústia, anos atrás, um velho professor americano, muito interessado em literatura brasileira: “Escrever não é fazer caretas”. O homem...
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17 jun 1950
Dona Noca
Rachel de Queiroz
O Cruzeiro
Quem me apresentou a dona Noca foi dona Inês Corrêa de Araújo, pernambucana de velha estirpe, mulher de cultura que — coisa rara — tem sabido dar oportunidade a essa cultura; career-woman de vontade férrea e tremenda capacidade de trabalho,...
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31 ago 1952
Cada homem é um coquetel...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Cada homem é um coquetel diferente. Tantos por cento de timidez, uma pitada de dignidade, tanto de satisfação de si mesmo, um pouco de luz, um pouco de sombra, tanto de suficiência, e ainda mil coisas secretas, o amargo das humilhações, o...
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22 jun 1952
[Pablo]
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Conheci-o em Paris. Amigos brasileiros haviam me sugerido que fizesse uma entrevista com ele. Chamava-se Pablo e tinha um sobrenome inglês de que não me lembro mais. Pelas conversas que tivemos, vi que ele não tinha nenhum desejo de publicidade,...
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2 set 1951
Uma vez, uma senhora...
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Uma vez, uma senhora perguntou ao Tímido Esteta: — O sr. de vez em quando não sente nostalgia do convento? — Muita. — E não tem vontade de voltar? — Não: eu sou da farra. “Eu sou da farra” vem assim com uma voz sumida de...
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[Seu Lauro]
Paulo Mendes Campos
Morreu Seu Lauro. Modesto funcionário de um ministério, tinha a mania de ser grande, rico e influente. Referindo-se às coisas que lhe pertenciam, começava por depreciá-las: “Este terno, que, aliás, não custou muito caro...” E dava um...
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3 jun 1950
Vaidades e uma explicação
Paulo Mendes Campos
Diário Carioca
Crônica diária cria o problema diário da vaidade, balão que se entumece ou esvazia ao sopro cálido do elogio ou ao bafo danoso da censura. Esse não é o nosso jeito de escrever: entra nele um pouco da ênfase frouxa de uma gripe funesta. Mas,...
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15 out 1992
Uma época, um herói
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Sim, é possível ver na morte do dr. Ulysses um símbolo. Mais do que possível, é preciso ver um símbolo em mais essa tragédia que se abate sobre o Brasil. Dona Mora e o dr. Ulysses, sempre unidos, morrerem juntos. Ao lado do casal de amigos,...
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28 fev 1992
O jovem poeta setentão
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Até onde me lembro, o Carnaval não o empolgava. Em São João del Rey, onde estudou, e depois em Belo Horizonte, não guardo reminiscência carnavalesca do nosso convívio. Nos primeiros tempos do Rio, a gente corria para Minas, serra acima, toda...
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16 out 1992
A sua vida continua
Otto Lara Resende
Folha de S.Paulo
Passamos um pelo outro e não nos vimos. Eu por mim não vagava absorvido nas obras de arte. Ele, é possível que sim. Nisto, damos de cara um com o outro. Há quanto tempo! Sempre sabedor, entendia também de pintura, o Severo. De que é que não...
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Canção modal do homem que chama sua amada
Antônio Maria
Vem, se quiseres. Bebo álcool e fumo cigarros fortes. Gosto de música sem palavras, no piano de Peffer e no instrumento grave de Mulligan. Gosto das palavras sem música, como se sabia dizer Albert Camus. De dia para dia, mais aquiesço à aridez...
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Adamastor - o estranho homem puro
Antônio Maria
"O de que eu não gosto é, exatamente, tudo o de que os outros não gostam e têm medo de dizer" – disse Adamastor, odiando Jayne Mansfield.Adamastor é um homem magro, seco, que usa óculos e sardas. Ou, se não é assim, gostaria de sê-lo....
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O pior encontro casual
Antônio Maria
O pior encontro casual da noite ainda é o do homem autobiográfico. Chega, senta e começa a crônica de si mesmo: "Acordo às sete da manhã e a primeira coisa que faço é tomar o meu bom chuveiro." Como são desprezíveis as pessoas que falam no...
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